Conteúdo inapropriado.
erros propositais
"Em poucas palavras, sexo explícito."
![Partículas [+18]-[I]
[I]
[I]
[I]
[I]
[I]
[I]
[IC]Conteúdo inapropriado.
[I]
[I]
[I]
[I]erros propositais
[I]
[I]
[I]
[I]
[I](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.vertvonline.info%2F9255%2Fc80484dd575f0c995f3c305ed499e8c52dd2b144r1-1024-768v2_hq.jpg)
Rasgando a agem, estremecendo na ponta, voltando na base, rotacionando ao atrito, puxando o líquido, abafando o ruído no tecido, soprando a carne exposta e sensível aos olhos; contorcendo o tronco, transbordado pela fissura, enchendo uma superfície, batendo na entrada, contorcendo com a respiração; girando no norte, afundando no sul, agarrando e apertando, soprando e acariciando; sufocando e fazendo borbulhar, prendendo e dedando no fundo. O punho na mordida, o assento nos lábios, o repouso na língua, o vibrar no flexionar, o suor gotejando nos olhos, o brilho das luzes no espelho, a boca rastejando sem destino, a língua circulando, o impacto no pé da cama, a pressão contra parede, o controle em cima, o controle de lado, o controle no colo, o controle com a mão na boca e os olhos no fundo; o coração dispara, a elasticidade causa cansaço, o cansaço é vencido por uma força maior. O braço se fechando no pescoço, uma inclinação no ângulo, o ponto vai se aproximando: exclamação. A repetição cada vez mais funda, dilata os pares. O singular perdendo domínio, ganhando ritmo. O singular escorregadio pelo suor envolvido, finalmente uma descarga, o corpo estremece e tentar permanecer no encaixe, falhando e enfraquecido. A boca percorre as partes internas, perto do alvo, o alvo é provocado por extensões. Um sinal com os dedos faz abrir a fenda, a língua traz saliva no que já estava úmido. Vivenciando o jorrar, prolongando o ápice, etapas realizadas em diferentes cômodos, um retorno ao sufocamento, por mais tempo consegue segurar, permanecendo pulsando, permanecendo oscilando, os olhos piscam na iração contemplativa, o corpo insaciável reacende a vela; alguém sussurra construindo uma nova narrativa, outras vestes, outros comportamentos registrados na memória; a capacidade se ajoelha no chão, o rosto acariciando o sugestivo, o sugestivo engole e se mostra, a garganta vibra, o sugestivo se aloja na fala do contemplativo, o sugestivo vai contraindo ondas estruturais; cada vez mais severo é o choque, uma tesoura metafórica em seu pescoço, quase sufoca pela pressão exercida; na janela, existe a paisagem, seus cotovelos no revestimento, uma sombra por trás, uma puxada nos fios acumulados na pegada firme, o pescoço inclinado; estocando diante da bela paisagem, cada vez menos sentimental, cada vez mais severo, infligir com a palma da mão aberta, marcando ambas expansões. Começou a chover, trovões clareavam o céu; gemidos sobrepostos na audição, olhos fechados, chuva forte contra o telhado. Na cama, uma nova colocação. A coluna curvada, o rosto contra a contra tal superfície aconchegante; as mãos juntas, amarradas em uma corda apertada. Por não querer reação, sem reação; uma ação conduzida com impacto. Lá dentro, a chuva escorre pelas extremidades.
Comments (18)
:astonished: :astonished: :astonished: minha nossa, nossa, nossa
Responder para: nhl
🥺🥺🥺tá bom, doguinho
Responder para: ୭ᴄᴀʀᴀᴍᴇʟ𝁽𓅇 𝁼
Vc vai ver quem é doguinho :rage:
Responder para: nhl
:sob: :sob: :sob: :sob: desculpa, vou parar na próxima vida
Oh, glória :raised_hands:
Responder para: nihil
Vamos eu e tu :smiley:
Responder para: senhorita
Deus conhece o meu coração.
Responder para: nihil
Por isso que tu vem comigo