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chega 🙄 não- 🫢 basta! 🤚🏻

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#LuneIntérieure

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𝂅𝂅ꨱ𑁍𓈒݁ 𝐁ienvenue

𝐀 𝗆𝗈𝗇 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝗻𝘂. 🈖龘!

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𝐂𝖺𝗉𝖺.

₊✧.

.   ❀ . °

₊       .

𝐀𝗎 𝗽𝗿𝗶𝗻𝘁𝗲𝗺𝗽𝘀, 𝗅𝖾𝗌 𝗳𝗲𝘂𝗶𝗹𝗹𝗲𝘀

𝗍𝗈𝗆𝖻𝖾𝗇𝗍 𝖽𝖾𝗌 𝖺𝗋𝖻𝗋𝖾𝗌, 𝖾𝗍

𝖾𝗇 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗺𝗻𝗲, 𝗃𝖾 𝗌𝗎𝗂𝗌 𝗍𝗈𝗆𝖻𝖾́

𝗮𝗺𝗼𝘂𝗿𝗲𝘂𝘅 𝖽𝖾 𝘁𝗼𝗶.

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•ⱽᶦˢᶦᵗᵉ ⁿᵒˢˢᵒˢ ᵒᵘᵗʳᵒˢ ᵉˢᵖᵃᶜ̧ᵒˢ•

ˢᵘᵃ ʰᶦˢᵗᵒ́ʳᶦᵃ

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ᵈᵉⁱˣᵉ ˢᵘᵃ ˢᵘᵍᵉˢᵗᵃ̂ᵒ’ ᵈᵘ̀ᵛⁱᵈᵃ ᵉ ᵈᵉⁿᵘ̀ⁿᶜⁱᵃ’ ᵃᵠᵘⁱ!

. ᵒᵘᵛⁱᵈᵒʳⁱᵃ ˢᵗᵃᶠᶠ ˡᵍᵇᵗ

. ⁱⁿˢᵗᵃᵍʳᵃᵐ

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ᴾʳᵉᶜᶦˢᵃ ᵈᵉ ᵇᵒᵃ ᵐᵘ́ˢᶦᶜᵃ?

. ᵒᵘᵛⁱᵈᵒʳⁱᵃ ˢᵘᵖᵒʳᵗᵉ

. ʳᵃᵈⁱᵒ ˡᵍᵇᵗ

. ᵖʳᵒᵐᵒᵗᵉʳˢ

- ̗̀ Brιᥣhᥱ ᥴ᥆꧑᥆ ᥉ᥱ꧑ρrᥱ,

ρ᥆ι᥉ ᥱ᥉᥉ᥱ ᥱ́ ᥆ ᥉ᥱᥙ ᥎ᥱrdᥲdᥱιr᥆ ᥱᥙ. ̖́-

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✿ㅤ٫ㅤ 𝐀𝗊𝗎𝗂 𝗊𝗎𝖾 𝗍𝗎𝖽𝗈 𝗰𝗼𝗺𝗲𝗰̧𝗮.   𝐗𝐈𝐕.

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٬   𝟬𝟬𝟬.   ٫ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ         ㅤㅤ ̄ ̄ ̄ ̄ ̄ ̄ ̄ ̄  ̄

      ✿ ─ E aí, pessoal! Mais um blog para a saga de blogs que ninguém lê até o fim (se você leu, saiba que eu te amo ‘🫶🏻’). Bom, no meio do processo de escrita do outro blog, meio que me vi perdida enquanto o fazia. “Ah, mas Eywa, se viu perdida como?” Bem fácil de responder: na escrita, né? Em que mais seria? Mais especificamente, eu não sabia o que escrever depois de cada palavra — nada encaixava, nada fazia sentido. E, bem, por que não escrever um blog sobre bloqueio criativo e falta de criatividade, não é mesmo? Afinal, quem nunca ou por isso? Acho que todos. Mas, se não for o seu caso, deixa que eu relato um pouquinho do que ele é para mim.

      ✿ ─ Sabe aquele momento em que você se senta, olha para a tela em branco, os dedos ficam pairando sobre o teclado, a caneta fica a centímetros do papel, mas nada acontece? Pois é. Bem-vindo ao clube dos criadores à deriva. Aquele momento em que a gente não sabe se falta criatividade, coragem ou só força para começar. Ou tudo em um. E não, não tem nada de glamouroso nisso. É frustrante. É irritante. Às vezes até assustador. Mas o mais curioso é que, quanto mais a gente tenta forçar, mais a inspiração parece rir da nossa cara e sair de fininho. Acho que todo mundo que já escreveu, desenhou, criou, amou ou simplesmente tentou organizar as ideias dentro da cabeça já ou por isso. A tal da “falta de criatividade”, ou “bloqueio criativo” não escolhe hora, data, local, nem avisa quando vai chegar. Ela simplesmente aparece — ou melhor, desaparece — e deixa um vazio no lugar. Não sei se essa seria a melhor definição da coisa, mas deixa-nos com uma ideia que tínhamos na mente pela metade, ou pelo início mesmo. E aí vem o dilema: essa ausência criativa tem cura ou é melhor aceitar, levantar a bandeira branca e esperar ar?

✿ㅤ٫ㅤ 𝖤𝗂𝗌 𝖺𝗊𝗎𝗂 𝗈 𝗉𝗋𝗂𝗆𝖾𝗂𝗋𝗈 𝘁𝗼́𝗽𝗶𝗰𝗼.   𝐗𝐈𝐕.

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٬   𝟬𝟬𝟭.   ٫ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤ ̄ ̄ ̄ ̄ ̄ ̄ ̄ ̄  ̄

     ✿ ─ O mito da inspiração constante. Durante muito tempo, fui refém dessa ideia de que só se cria quando a inspiração bate. Que só vale escrever quando tudo está fluindo como em um filme com trilha sonora épica. Mas, a real é que isso é um mito. A criatividade, na maioria das vezes, nasce do caos, da tentativa e erro, da rascunheira emocional em que estamos mergulhados. Às vezes, é preciso escrever mesmo sem saber exatamente o quê. Começar com uma frase sem sentido, fazer um texto ruim, escrever um parágrafo torto — e deixar que, aos poucos, o ritmo volte. Criar não é dom divino, não é mágica (apesar de parecer mágica às vezes). É hábito. É processo. É repetição. E quando a gente entende isso, a falta de criatividade deixa de ser um monstro e vira só uma fase mais silenciosa do caminho. E com isso, temos os vilões disfarçados. Sabe o que mais alimenta essa tal “falta de criatividade”? A autocobrança. A comparação. O perfeccionismo. A ideia de que precisamos ser geniais o tempo todo. A constante necessidade de validação. São tantos sabotadores internos que, quando nos damos conta, já estamos exaustos antes mesmo de começar a criar. Quantas vezes você deixou de postar algo porque achou que “não era bom o suficiente”? Quantas ideias foram engavetadas porque talvez ninguém fosse entender? A verdade é que criamos muito mais do que mostramos. E perdemos muito do que poderíamos ter compartilhado por medo de não estar à altura — de quê, exatamente? Nem sempre sabemos.

      ✿ ─ Quando nada vem… respira. Se você está num desses momentos em que parece que nada presta, que a sua mente está seca e qualquer tentativa de ser criativa soa forçada, apenas… respira. Não force. Não brigue com a ausência. Escute-a. Às vezes, a pausa também é necessária. Às vezes, a mente está apenas reorganizando as ideias. E tá tudo bem. Desconecte um pouco, se for preciso. Viva outras coisas. Vá ouvir uma música nova, rever um filme antigo, caminhar em silêncio. A criatividade também mora nas entrelinhas da vida, nas brechas da rotina. A gente só precisa deixar espaço para que ela volte. A arte de criar sem motivo. E se a gente criasse sem grandes pretensões? Sem querer viralizar, ser aclamado, entrar para os destaques? E se escrevêssemos só porque sentimos vontade? Só porque aquilo precisa sair da gente de algum jeito? A arte, quando nasce com essa liberdade, tem uma força absurda. E talvez o caminho para reencontrar a criatividade seja justamente esse: permitir-se criar sem cobrar tanto sentido. Às vezes, a gente não precisa de cura. Precisa apenas mudar a forma como olha para o vazio criativo. Ele pode ser um convite, não uma sentença. E por que estou escrevendo isso? Porque eu mesma precisei lembrar de tudo isso. Esse texto nasceu num momento em que eu também estava empacada, olhando para o nada, questionando tudo. E talvez, ao escrever, eu tenha aberto uma frestinha. Talvez tenha feito as pazes com esse espaço de silêncio e confusão.

      ✿ ─ Outra coisa que me pegou de jeito nos últimos tempos foi entender que nem todo texto nasce bonito. Nem toda ideia chega elegante, limpinha, com começo, meio e fim. Às vezes ela vem torta, com palavras repetidas, vírgulas perdidas e um monte de “isso aqui tá ruim, mas vou deixar pra arrumar depois”. E tudo bem. A gente romantiza demais o processo criativo, como se ele fosse uma linha reta que sai da mente e pousa perfeitamente no papel. Mas não é. É bagunçado, é sujo, é remendo. Tem dias que escrever parece cortar a grama do jardim com uma tesourinha de unha. Em outros, parece que a coisa flui como mágica. E nas duas situações, ainda assim, é criação. O rascunho feio é tão parte do processo quanto o resultado final — e às vezes é até mais verdadeiro. Porque nele a gente não tá tentando impressionar ninguém. A gente só tá tentando tirar algo de dentro da gente. É como aquele choro no banho que ninguém vê, mas alivia. Como aquele bilhete que a gente escreve pra si mesma e guarda na gaveta. Criação também é isso: acolher o inacabado. E, às vezes, é só nesse lugar de imperfeição que conseguimos ser verdadeiros. Porque a busca por perfeição é um dos maiores ladrões da coragem. E sem coragem, nada nasce.

     ✿ ─ Criei muita coisa que nunca postei. E já deixei de postar muita coisa que me fazia bem só porque “não estava bom o suficiente”. Mas bom para quem? Para qual parâmetro invisível a gente vive se cobrando? Às vezes, o texto que você quase deletou é justamente aquele que vai tocar alguém de forma inesperada. Às vezes, a arte que você achou “meia boca” é a que outra pessoa precisava naquele momento. Criar no caos, nesse emaranhado de dúvidas e sentimentos mal explicados, também é criar. Talvez até seja a forma mais honesta de todas. E quer saber? Eu aprendi a amar esse caos. Não sempre, porque sou humana e me irrito, me frustro, quero tudo perfeito. Mas aprendi a escutar esse desconforto. Ele me mostra onde ainda estou me cobrando demais. Me ensina a ser mais paciente comigo. Me faz lembrar que a criatividade não é uma linha de produção. É um organismo vivo, que respira com a gente. E às vezes, ela só precisa que a gente desligue o grito do mundo e escute o próprio sussurro. Se a inspiração não vem… escreva mesmo assim. Escreva com raiva, com sono, com medo, com dúvida. Escreva para entender o que está sentindo. Escreva para não esquecer de você. E se não quiser escrever, viva. Saia, tome um sol, observe os outros. Porque até quando achamos que não estamos criando, estamos absorvendo. E isso também conta. Criar não é só o que a gente coloca pra fora, mas também o que a gente deixa entrar.

✿ㅤ٫ㅤ 𝖤𝗂𝗌 𝖺𝗊𝗎𝗂 𝗈 𝗌𝖾𝗀𝗎𝗇𝖽𝗈 𝘁𝗼́𝗽𝗶𝗰𝗼.   𝐗𝐈𝐕.

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٬   𝟬𝟬𝟮.   ٫ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ̄ ̄ ̄ ̄ ̄ ̄ ̄ ̄  ̄

     ✿ ─ Neste espaço, também compartilho com vocês os textos incríveis de quem topou refletir comigo sobre esse tema. Existe algo muito poderoso em compartilhar o processo criativo com outras pessoas. Quando comecei esse blog, a ideia era desabafar, refletir e, quem sabe, abrir um espacinho para outros fazerem o mesmo. Mas o que aconteceu aqui foi muito mais bonito do que eu imaginava. Não foram só textos. Foram mãos estendidas. Foram corações se reconhecendo nas entrelinhas uns dos outros. Eu confesso, fui insistente ao pedir que cada um de vocês se juntasse a mim nesse projeto, ou nesse início de projeto que estou tentando fazer, mas me deem créditos por essa ideia!

     ✿ ─ Cada pessoa que aceitou esse convite trouxe um pedacinho de si — suas dúvidas, suas travas, seus medos e suas pequenas vitórias também. E, ao fazer isso, lembraram a mim (e talvez a você, que está lendo) que a criatividade não precisa ser solitária. Que ela pode ser feita de trocas, de olhares cúmplices, de “ei, eu também me sinto assim às vezes”. Esses textos que compartilho aqui abaixo não são respostas. São fragmentos de caminhos. Uns mais serenos, outros mais turbulentos, todos muito reais. É como se cada um estivesse escrevendo uma carta para si mesmo — e, no meio disso tudo, a gente também se encontra um pouco. Então, se você estiver com tempo, carinho e disposição, mergulhe neles. Cada escrita carrega uma visão única e sensível sobre esse tal “bloqueio criativo” ou sobre a própria necessidade de criar, mesmo em meio ao caos. E não se surpreenda se acabar se identificando mais do que imaginava.

     ✿ ─ Ah, e sim: cada nome vai acompanhado de um link, de um trecho, de uma abertura para que vocês, leitores, também possam conversar, trocar ideias ou simplesmente irar essas pessoas incríveis que toparam esse projeto comigo — eles estão mais do que abertos para falar com vocês, eu acho, ksksksks! Elas são artistas, pensadoras, sonhadoras — e, mais importante ainda, são gente como a gente. Que somos gente, né!!!! ‘🧍🏻’

﹙♡﹚ 𝗡𝗘́𝖵𝖮𝗔﹚ㅤ◌

Bloqueio Criativo, o que dizer sobre isso? Acho que posso até brincar dizendo que é meu sobrenome, nunca me considerei alguém criativo e tinha/tenho um pouco até inveja de quem, eu lia fanfics, blogs, atividades de eventos, via alguns desenhos (no papel), entre outras coisas e ficava me perguntando se eu conseguia fazer também e com vontade de tentar, mas… nunca conseguia pensar em nada fora que eu tinha e ainda tenho insegurança sobre ter feito ou escrito algo bom e acho que a timidez também influência nisso e mesmo tendo amigos ótimos amigos que me digam para tentar e continuar, no fundo, ainda continua a insegurança de não conseguir pensar em algo para escrever pu se vai estar bom, não sei se alguém vai considerar isso um bloqueio criativo ou se eu fugi muito do foco, mas é isso.

﹙♡﹚ 𝗞𝗢𝖱𝖸﹚ㅤ◌

Meu bloqueio criativo normalmente é a preguiça de escrever ou quando me sinto obrigada a fazer algo, como, por exemplo, escrever um blog com um tema que não gosto ou não conheço. Acredito que a criatividade florece quando estamos fazendo algo que nos faz bem, que nos empolga a ponto de nós nos dedicarnos ao máximo para entregar algo bem feito, seja um blog, uma estética, uma edit ou até um perfil. Depois de toda essa reflexão, vejo que o bloqueio criativo nada mais é do que um cansaço ou sobrecarga mental do indivíduo que se limita sempre a fazer a mesma coisa sem ter aquele tempo de descanso onde aproveita para se divertir e estar preparado para criar novas "obras".

﹙♡﹚ 𝗧𝗥𝖠𝖢𝗬﹚ㅤ◌

Eu creio que, para mim, o bloqueio criativo vem em ondas, há épocas em que escrevo como se não houvesse amanhã e outras em que parece que há algo nublado em minha mente e não sai nada. Quando eu me encontro nesses momentos de bloqueio criativo, em que eu não consigo nem levar a caneta à mão, e sim eu escrevo com caneta e caderno. Quando esses bloqueios acontecem comigo, eu vejo mais como uma relação de causa e efeito com os meus sentimentos, pois como eu lido com poemas e escrevo sobre o que eu sinto, então eu vejo este bloqueio mais ligado a isso, aos momentos em que eu estou ando. Então, nesses momentos em que eu quero escrever, mas que a criatividade me foge e o bloqueio vem, eu sempre procuro me desligar disso, não ficar pensando muito no bloqueio em si, e eu tento escutar músicas, me concentrar em alguma série ou filme que eu já estava querendo ver. Eu tento me desligar de tudo e faço isso por um curto espaço de tempo. E depois desse tempo eu volto e penso naquilo em que eu gostaria de expressar no meu poema e vou escrevendo. Eu tenho hábitos de ir escrevendo palavras-chave sobre aquilo que eu quero que tenha no poema e depois de eu encontrar essas palavras-chave eu vou tentando montar no quebra-cabeça da minha mente, e eu vou tentando encaixar elas uma a uma no poema. Eu vou escrevendo e rabiscando até fazer sentido. As primeiras coisas escritas não saem tão boas, mas aí eu vou reescrevendo, reescrevendo, até que eu olhe para aquilo e veja que é realmente o que eu gostaria de expressar. E é isso, eu espero que de alguma forma eu tenha ajudado ou pelo menos feito com que alguém se identifique com isso e consiga desfazer o bloqueio criativo da mesma forma que eu consigo. Muito obrigada Eywa, por ter me chamado para fazer parte desse blog.

﹙♡﹚ 𝗞𝗔𝖭𝖤𝗔﹚ㅤ◌

Tem dias que estou tentando escrever um simples texto, mas nada sai, nem mesmo uma frase. Digamos que seja um bloqueio criativo ou apenas é minha mente que esteja cansada. Muito tento escrever textos de assuntos que sou apaixonada, mas, mesmo assim, não sai — talvez, textos de sentimentos ou algo que goste. Tenho dificuldades para escrever, dificuldades para entender o que devo fazer, mas, se qualquer pessoa me pedisse ajuda para escrever textos de patadas e ódio, já é muito fácil de eu mesma conseguir fazer. Mas quando é sobre um texto de afetos ou sentimentos, crio um bloqueio. Acho que quando escrevo na raiva e sentimentos negativos, me solto mais porque quero jogar para fora o que sinto — digamos que é algo necessário. Não acho que seja certo, mas é como consigo me acalmar, me sinto bem. Já com pensamentos possessivos, até mesmo um texto pedido de certo tema, me prendo, não sei como seguir em frente. Eu sinto que estou presa, mas a chave da cela está na minha frente, só não sei como abri-la. Talvez seja… medo de escrever, e isso cause o bloqueio. Na escrita, não sinto que sou insegura. Mas saber se estou fazendo certo ou não, isso fica na mente. Acho que o bloqueio criativo não venha só nos textos, mas também nas obras de arte, na escola, no dia a dia pessoal, até para o trabalho. Você sempre precisa estar com os pensamentos à frente. Talvez eu seja alguém que consiga escrever na base da “cólera”. É horrível ter sempre algo “belo” para ficar em um texto e ser bloqueada por muros que impedem isso de ser construído. Sempre me sinto perdida no meio de algo que ainda não conheci. Talvez… se eu usar expectativas diferentes das que uso, isso pode — ou faça — apenas diminuir os muros. A questão que penso é que isso a, o tempo vai fazer isso, é só não desistir… Bloqueio criativo talvez não seja o seu maior inimigo, e sim a ilusão de achar que não vai conseguir, por estar demorando a sair o que deseja. O que penso também é que muitas pessoas pensam que não são boas o suficiente por não conseguirem escrever. Mas acho, talvez… é que o seu cérebro queira descanso. A gente cansa — penso que seja um dos motivos dos bloqueios. A criatividade, muitas vezes, não faz o que queríamos. Tem que ser “perfeito”, mas não tem como — isso não existe. Mesmo não tendo nada, temos que pegar peça por peça — talvez um quebra-cabeça. Acho que nossa mente é assim: um jogo onde temos que descobrir as partes incompletas. De certo jeito, fazer ou até mesmo escutar uma pessoa que goste ajuda. Você se sente calma, tranquila. A negatividade vai embora, porque nos sentimos livres. E, por fim, mesmo que demore, uma hora sai aquele lindo trabalho.

﹙♡﹚ 𝗝𝗔𝖣𝖸﹚ㅤ◌

Entre palavras, traços e sentimentos: minha forma de existir

Desde que me entendo por gente, o meu lado criativo sempre esteve muito presente. É como se ele tivesse nascido comigo, silencioso, porém pulsante, me acompanhando em cada fase da vida. Lembro de ser bem pequena e já sentir uma vontade imensa de expressar o que sentia — mesmo sem saber ainda o que era "expressar". Sempre fui apaixonada por ler, desenhar, escrever, copiar textos, criar blogs e até fazer poesias, mesmo que na época parecessem apenas rabiscos e frases soltas. Com o tempo, fui descobrindo que tudo aquilo fazia parte de algo maior: meu jeito de me comunicar com o mundo. A observação sempre foi uma aliada. Enquanto outras crianças brincavam distraídas, eu estava ali, em silêncio, observando tudo com olhos curiosos e atentos. E quanto mais eu via, mais eu absorvia. A partir disso, nunca me faltaram ideias. Pode soar pretensioso dizer isso, mas realmente nunca enfrentei um bloqueio criativo. As ideias brotam de todos os cantos, de conversas simples, de uma música tocando ao fundo, de um cheiro, de uma memória esquecida. Me recordo, com carinho, de quando eu pegava jornais e cadernos velhos para copiar artigos só pelo prazer de ver as palavras tomando forma através da minha escrita. Era como se, ao fazer aquilo, eu estivesse decifrando segredos do mundo. Sobre desenhar, sempre gosto de explicar que meu talento está mais voltado para a cópia. E, sinceramente? Eu amo isso. Consigo copiar qualquer desenho, em qualquer tamanho, com uma precisão que às vezes até me assusta — parece até que tenho uma impressora mágica nas mãos, só que com sentimento. E essa habilidade, por mais que muitos a subestimem por não ser uma "criação do zero", me faz sentir extremamente realizada. Cada traço carrega a minha essência, a minha marca, o meu tempo dedicado. E para mim, isso é arte. É divino. Esses hobbies não são apenas distrações. Eles são meus portais. É por meio deles que eu falo, que eu transbordo, que eu alivio a alma e me conecto com a minha essência. Eu sou intensa — e quem também é, sabe como é necessário encontrar uma forma de canalizar essa intensidade para algo construtivo. Não estou dizendo que os meus hobbies são os únicos possíveis, mas acredito com todas as minhas forças na importância de se ter algum hobby. Algo que te conecte com você mesmo, que funcione como terapia, que abra portas para mundos que você nem sabia que existiam. A arte, de todas as formas, me chama. Eu gosto, eu sinto, eu vivo cada pedacinho dela. E os blogs são uma das formas mais especiais que encontrei de transformar esse sentimento em algo útil, em algo que pode, de fato, tocar outra pessoa. Quando escrevo um blog, não penso apenas em mim. Eu penso em quem vai ler, em quem pode se sentir abraçado por aquelas palavras. Relatar experiências, dividir aprendizados, se abrir com cuidado... tudo isso constrói uma ponte invisível entre o que sou e quem está do outro lado. Às vezes a gente tem medo de compartilhar o que sente, por achar que ninguém vai entender. Mas a verdade é que, quando a gente se permite escrever, a gente também se permite ser compreendido. E escrever, pra mim, é isso: um ato de coragem delicada. Um transbordar com sutileza. E é nesse movimento que a energia flui. Quando a gente guarda demais, quando reprime, tudo fica denso, parado. Mas quando a gente compartilha, com amor e intenção, o universo se move com a gente. É uma troca, uma dança entre o que damos e o que recebemos. Plantar palavras sinceras é colher conexões profundas. Sou feita de muitas camadas. E essa, a da Jady que se comunica com o coração aberto, é uma das que mais gosto de mostrar. Conhecer as outras vai depender de como você se relaciona com essa aqui — com respeito, com carinho, com curiosidade genuína. Não sou uma pessoa de metades. Sou por inteiro. E por isso me permito mostrar o que me constrói. Não busco ser perfeita. O que busco, todos os dias, é me aprimorar. Me dedicar com amor às coisas que faço. Melhorar meus pontos fortes, descobrir novos talentos, aprender algo novo sempre que possível. Me cobro bastante, sim, mas não por ego. É porque acredito que há algo de sagrado em fazer algo com excelência, com entrega verdadeira. É lindo ver o resultado de um esforço bem cultivado. É gratificante demais se ver evoluindo. Quero deixar um lembrete carinhoso aqui: inteligência também se desenvolve. Ninguém nasce sabendo tudo, mas todos nascem com a possibilidade de aprender. E isso só depende de uma coisa: você. Seu esforço. Sua curiosidade. Sua coragem de tentar, errar e recomeçar. E se tem algo que eu aprendi com meus hobbies é que toda construção leva tempo, mas cada tijolinho colocado com amor vale a pena.

Com todo o meu carinho,

Jady Arcanjo.

✿ㅤ٫ㅤ 𝖠𝗊𝗎𝗂 𝗍𝗎𝖽𝗈 𝗮𝗰𝗮𝗯𝗮.   𝐗𝐈𝐕.

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٬   𝟬𝟬𝟯.   ٫ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ̄ ̄ ̄ ̄ ̄ ̄ ̄ ̄  ̄

     ✿ ─ A criatividade, como vimos, não é uma linha reta. Ela é cheia de curvas, ladeiras, pausas bruscas e recomeços lentos. Às vezes ela some, se esconde. Outras vezes, aparece do nada, sem aviso. Mas o mais bonito é perceber que, mesmo nos silêncios, algo está germinando. Hoje, neste blog, não só compartilhei minhas reflexões, mas também encontrei força nas palavras de pessoas incríveis. E isso, por si só, já vale tanto. Juntos, criamos algo que vai além do simples ato de escrever: criamos espaço. Espaço para sentir, para errar, para duvidar, para se permitir.

     ✿ ─ Agradeço imensamente a cada um que se juntou a mim nesse processo (amo vocêsss ‘🫶🏻’). Vocês transformaram um simples desabafo em um projeto coletivo cheio de alma. Cada texto, cada olhar, cada perspectiva acrescentou uma camada única — e me lembrou por que vale a pena continuar criando, mesmo quando tudo parece travado. Que a gente siga assim: respeitando nossos tempos, escutando o silêncio, acolhendo as pausas e, principalmente, criando com o coração. Sem a pressa da perfeição, sem o peso da cobrança, mas com a liberdade de simplesmente… ser. Muito obrigada por cada palavra, cada partilha e cada o dado comigo nesse caminho. A arte não precisa ser grandiosa pra ser verdadeira — e essa, talvez, seja a maior beleza de todas. Até um próximo blog e fuiiii!!

♡ 𝖫𝖾 𝗱𝗲́𝗯𝘂𝘁 𝖽𝖾 𝗅𝖺 𝗳𝗶𝗻.

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╔═══════ ೋღ **ღೋ ═══════╗  

     ✧・゚:* E Y W A *:・゚✧

╚═══════ ೋღ **ღೋ ═══════╝

Simplesmente ENCANTADA com o blog da Eywa!

Cada detalhe transmite um cuidado imenso, uma estética leve e mágica que prende o olhar e acalma o coração. A estrutura está fluida, agradável de navegar, e a paleta de cores é tão bem escolhida que parece que a própria natureza sussurrou as tonalidades. Tons suaves, harmônicos, que trazem a sensação de acolhimento, beleza e mistério — tudo ao mesmo tempo.

A organização é impecável! Dá pra sentir o carinho colocado em cada seção, o tempo dedicado, a paciência em deixar tudo perfeitamente posicionado. A capa então… um verdadeiro abraço visual! Cheia de sensibilidade, simbolismo e um toque de encanto que só quem realmente sente o que faz conseguiria transmitir.

Foi uma honra e uma alegria IMENSA participar desse projeto.

A energia envolvida, o propósito por trás, a troca… tudo tão especial!

Precisamos de mais projetos assim, que iluminem espaços, inspirem pessoas e toquem corações.

Às vezes, tudo que alguém precisa é de um pequeno incentivo — e esse tipo de iniciativa pode transformar mais do que se imagina.

Se algo parecido acontecesse mais vezes, eu estaria dentro sem nem pensar duas vezes.

Gratidão de verdade por fazer parte disso. Que venham outros voos, outras ideias brilhantes, e mais encontros tão bonitos quanto esse.

。・゚゚・  ・゚゚・。

゚☆。・゚  ゚・。☆

゚ *   * ゚

*  *

*   *

* ゚。・゚☆

Com carinho e iração,

— Jady Angel

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1 Reply 15 days ago

owwntt, be! agradeço demais pelos elogios que você deu ao meu blog — desde a estrutura até os elementos estéticos e a organização. fico de verdade muito feliz em saber que consegui transmitir o tom e a essência que eu queria com ele. é uma alegria imensa saber que você curtiu participar! já adianto que pretendo fazer mais projetos assim no futuro, e espero que você tope todos, viu? Sksksks 🤚🏻 agradeço de coração pelo tempo e pela paciência que você dedicou pra conseguir participar, mesmo depois do meu pedido. esse blog só ficou tão perfeito assim — como eu disse à Karin e à Tracy — por causa das pessoas incríveis que fizeram parte dele. tô ENCANTADA com seu comentário tambémmm!!! :hearts:

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1 Reply 14 days ago

Euzinha ali assumindo que tenho preguiça de escrever kkkk... Mas também depois de tantos anos fazendo blogs por obrigação, um dia a gente cansa... O blog tá bonitinho e ficou muito perfeito, quando crescer quero ser igual você e ter essa coragem e disposição pra fazer blog kkkk

PS: achei que seria anônimo kkk. E não, não tô disponível para conversar :eyes: :eyes:

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3 Reply 18 days ago
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