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[C]— Nome: Uria B](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.vertvonline.info%2F9395%2F463044f0ce1d499294d1f200c0342d9a8fbd8c19r1-736-920_hq.jpg)
︕ ⋅ I𝗇𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝖡𝖺́𝗌𝗂𝖼𝖺𝗌 ⋅ ︕
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— Nome: Uria Bellaron D Velle.
— Idade: Cerca de 500 anos terrestres.
— Apelido : Bella.
— Sexualidade: Pansexual.
— Estado Civil: Solteiro.
— Gênero: Hermafrodita (Futanari).
— Altura física: 1,75.
— Origem: Valleniur.
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[C]— Nome: Uria B](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.vertvonline.info%2F9395%2F13cb8da019310d77021c1cbfe94536191a6242edr1-736-1308_hq.jpg)
︕ ⋅ Curiosidades ⋅ ︕
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1១̸ . 🖤 : Origem. !
Ah, é você. Eu me perguntava quanto tempo levaria até que, finalmente, você fosse tocado pela minha presença. Agora que está aí, imóvel, que tal conhecer a sombra que há tanto tempo observa o seu mundo, aguardando, paciente, no abismo silencioso das estrelas?
Valleniur, meu lar. Um mundo tão distante que sequer poderia ser vislumbrado pelos olhos despretensiosos dos mortais. Escondido nas brumas etéreas do sistema Zakar, na galáxia de Mortuva. Sou um visitante neste planeta insignificante. Um ser nascido além das estrelas, que viajou por mares infinitos e indomáveis, em busca do último dos filhos de Khors. E, embora o tempo tenha apagado o meu nome, ele ainda pulsa em mim a memória da minha linhagem. Descendo de uma nobre casa Vallenur, oriunda das mais elevadas castas de nossa sociedade, onde o fardo do poder é tão grande quanto as sombras que nos cercam.
Em Valleniur, somos moldados desde a infância para ar os horrores de nosso planeta. Tempestades magnéticas que dilaceram o ar, flora e fauna predatórias que caçam a cada o, e uma constante e inevitável ameaça, como uma faca afiada no pescoço, de que o núcleo do nosso mundo está morrendo. Ele se desintegra devagar, um suspiro final de uma casa que se desfaz.
Foi essa dor, esse tormento silencioso, que forjou as mentes mais brilhantes do Império Vallenur, levando-as a buscar, desesperadamente, uma solução para nossa iminente extinção. E então, como um presente macabro enviado pelos próprios deuses do caos, encontramos o "Flagelo" — uma força sombria, ancestral, que emanava das profundezas insondáveis de nossa terra. A partir dela, fomos capazes de saltar décadas de avanço tecnológico e genético em um piscar de olhos. Criamos armas tão poderosas quanto a própria destruição, modificamos nossos corpos até que nos tornássemos quase imortais, e, do abismo de nossas esperanças desesperadas, surgiram os Metal Demons — deuses de aço, imortais e inclementes.
Com esse poder absoluto em mãos, partimos pelo cosmos, conquistando e destruindo mundos. Cada planeta que caía era um sacrifício, um sacrifício necessário para garantir a continuidade de Valleniur. Incontáveis gerações dos filhos de Valleniur nunca viram o brilho dourado de nossa terra natal. Viviam e morriam em naves colmeia, divididos entre a solidão do espaço e os horrores das Guerras Cósmicas sem fim.
Minha família, os Bellaron, eram senhores da guerra, marionetes de um império implacável. Vivíamos apenas para conquistar, destruir, consumir tudo que existia em nosso caminho, como uma praga insaciável. Para nós, o sangue derramado, o sofrimento espalhado, tudo isso era um preço pequeno demais, considerando o que estávamos tentando salvar.
Em uma dessas expedições, chegamos a um planeta estranho, oculto em um sistema quase perdido: Merkhos 9. Lá, encontramos seres que desafiavam toda a lógica do universo. Seres capazes de manipular a luz e a energia cósmica — os Filhos de Khors, ou, como preferimos chamá-los, os Anjos. Por incontáveis rotações, lançamos nossas forças contra eles, invadindo a terra com nossas máquinas de guerra, enviando os Metal Demons para despedaçar suas cidades. Mas, quando a vitória parecia finalmente ao alcance, os Anjos, em um último suspiro de desespero, usaram suas forças restantes para enviar uma nave através da "Zona Zero" — uma dimensão alternativa, um atalho que rasgava o tecido do espaço-tempo.
A obsessão tomou conta de mim. Eu não poderia deixar escapar aquela nave, aquela tecnologia ancestral, aquele ser… aquele ser que possuía o último fragmento do poder de Khors. Eu sabia que, ao recuperá-lo, teria o controle sobre tudo o que existia. Sem hesitar, usei o meu próprio Metal Demon, Ra'aketh, para seguir pela Zona Zero. Atravessei aquele mar de distorções e abismos dimensionais, enquanto minha família, meu império, e até mesmo o meu próprio lar se afastavam cada vez mais, quase inalcançáveis.
Em 1996, finalmente, eu aterrisei na superfície da lua da Terra. Rasguei o véu da realidade, e adormeci, profundo, imerso em hibernação, até despertar no início do novo milênio. Agora, entre os humanos, vivo nas sombras. Observo-os com paciência, estudando suas vidas efêmeras, suas histórias sem profundidade, suas rotinas frágeis. Mas, em meu coração, ainda arde a chama do que está por vir. Eu espero. E o dia em que encontrarei o Filho de Khors será o dia em que o universo conhecerá o seu fim. Quando esse dia chegar, os céus se despedaçarão como vidro, a terra se tornará um campo de ruínas, e eu, finalmente, poderei consumir sua alma. A joia de prata que orbita a Terra guardará o segredo de um Titã adormecido. Quando ele despertar, o universo conhecerá a verdadeira face do terror. E, então, eu terei o sangue do último dos Anjos.
2១̸ . 🖤 : Aparência. !
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[C]— Nome: Uria B](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.vertvonline.info%2F9395%2F09570a2338cbdbb92f3adeff0dcc0bd14db66e5fr1-736-736_hq.jpg)
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Ainda fascinado pela beleza de um ser que transcende os limites do espaço? Pois então, permita-se o privilégio de contemplar. Observe o cair suave dos meus cabelos prateados, como fios de névoa lunar; o azul primordial que emana de minhas íris profundas — abismos hipnóticos onde até os mais orgulhosos afundam. E este sorriso, ah... traiçoeiro e encantador, esculpido nos lábios que conhecem os segredos do prazer e da perdição.
Minhas vestes chamam sua atenção Compreensível. São trajes de gala de Valleniur — talvez considerados ‘antiquados’ para olhos limitados, mas para quem conhece o verdadeiro requinte, revelam-se como símbolos de uma era em que o luxo era uma linguagem. Elas me ancoram à lembrança viva de um lar distante, hoje dissolvido nas marés do tempo. E quanto às joias... não são apenas ornamentos, mas ecos cristalizados da luz estelar daquele mundo que um dia foi meu.
Vejo que seu interesse agora se aprofunda. Então, ouça com atenção: sou hermafrodita. Um ser pleno, cuja existência transcende definições banais. Carrego em meu corpo os dois princípios da criação — não por necessidade, mas por natureza. Por desejo. Um organismo moldado não apenas para sobreviver... mas para desfrutar do prazer.
E agora, meu caro — ou minha cara — esteja pronto. Pois estou aqui, e vou colocar um feitiço em você!
3១̸ . 🖤 : Derradeira Forma. !
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[C]— Nome: Uria B](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.vertvonline.info%2F9395%2F68de0854940ee082ca1deb070fdf1a140cdb425cr1-736-735_hq.jpg)
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Acredito, caro espectador, se é que ainda resta algo de humano em seus olhos, que todos carregamos, enraizado no âmago de nossas almas, um fragmento do mal. Cada criatura que caminha neste frágil mundo exala egoísmo, maldade e fúria... elementos primordiais que nos moldaram desde o início das eras.
Em Valleniur, nós damos um nome a isso: Yeghol. É a encarnação da ira e do ódio puro, transbordando do Flagelo que pulsa dentro de nossos corpos. Uma fúria ancestral, indomável, que nos consome e nos transforma... revelando a verdadeira essência dos Vallenurs.
Não vestimos armaduras. Nós nos fundimos a elas. Em um ritual profano, carne e metal se tornam um — um amálgama obscuro, uma simbiose monstruosa que ultraa os limites da forma humana. Tornamo-nos horrores vivos, moldados para subjugar e destruir. Nossas mentes se tornaram armas: levitamos, lançamos, distorcemos... abusamos das leis da matéria com o toque invisível da telecinese.
Somos os organismos perfeitos. Criados não apenas para vencer, mas para aniquilar. Para deixar atrás de nós apenas destroços e ossos quebrados, como lembrança aos que ousarem resistir ao Império.
All Hail Valleniur.
Nós somos a calamidade.
E já estamos dentro de você.
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[C]— Nome: Uria B](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.vertvonline.info%2F9395%2F810b8d5a0c09417835c14847e96cea55e61b329er1-736-736_hq.jpg)
︕ ⋅ Personalidade e interesses ⋅ ︕
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— . 🖤 |
Modéstia não é a palavra certa para se referir a um ser com tamanha história por trás. Orgulhosa, cruel e malevolente; a imagem cuspida de sua mãe — general da maior frota de ataque que o Império Valleniur já moldou —. Um ser traiçoeiro em seu âmago, maquiavélico, tocado pela mão ardilosa da malícia. O prazer e os requintes da carne são o que me fazem odiar cada vez menos o tempo insignificante que o entre estes seres inferiores. É um sentimento de puro êxtase poder contemplar suas vidas sendo tragadas pela agonia em uma espiral errônea de perdição; um vislumbre do que este planeta pode oferecer a todo aquele que tiver poder e ânsia por diversão! Tudo isso somado a um temperamento explosivo, sádico, tomado pelo calor ardente das chamas que emergem de meu coração negro.
— . 🖤 |
Eu posso ver e posso escutar todos os sentimentos borbulhando nesse caldeirão que é a sua mente. Gosto do sabor que sinto ao vislumbrar o véu que separa o seu eu presente do monstro em seu interior; uma besta que morde, rasga e implora para se banquetear com essas lindas curvas e estes lábios diabólicos, esculturas de pura luxúria que hipnotizam sua frágil alma corrompida. É claro que, para mim, o momento e a adrenalina do que pode acontecer é um combustível inflamável que incendeia o núcleo do meu ser. Eu quero descobrir você, quero sentir na ponta dos dedos os toques delicados do mal que cincula a sua vida. Quero que tome a minha alma condenada em uma valsa terrífica, conduzindo-a para o clímax onde nossos corações apodrecidos se encontraram... onde o sangue e o vinho já não possuem uma linha os separando, onde você sempre quis estar.
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↳ ! * esƚh/ediƚ :{ ɱιƙα }︵ ! 🖤
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