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𝗕𝗂𝖾𝗇𝗏𝖾̑𝗇𝗎𝖾!ㅤㅤ𓏤ㅤㅤ٬ ᪤̸ㅤ٫
. 𝓒𝓪𝓷'𝓽 𝓛𝓸𝓿𝓮 𝓨𝓸𝓾 𝓐𝓷𝔂𝓶𝓸𝓻𝓮 .
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𝐈͟𝐈͟.ㅤIntroduçãoㅤ㈍̸ㅤ𝐂𝐀𝐋𝐋𝐀ㅤ ㅤㅤ㏕𖭥ㅤ٫
𝐗𝐈⃪𝐈⃪𝐈⃪ㅤㅤ𝕱𝐚𝐫𝐛𝐞𝐧ㅤㅤ៸៶ㅤㅤ𝐓𝐡𝐞 𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭𝐞𝐬𝐭 𝐩𝐢𝐞
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A partir de um vídeo em que recentemente me deparei com a fala do tão famoso ex-presidente, se é que pode-se dizer assim, banalizando o regime militar da década de 70, em que relatou que a ditadura neste período não foi uma ditadura, decidi criar este blog com relatos de sobreviventes deste mórbido e sombrio período do Brasil. Aviso com muita atenção que o assunto que vai ser abordado será muito sensível e a classificação indicativa é para pessoas maiores de 14 anos. Este artigo possuirá relatos de pessoas torturadas e outras informações sobre o que aconteceu nesta época. Durante as duas décadas da segunda ditadura do Brasil — o regime militar —, cerca de mais ou menos 50 mil pessoas foram presas e cerca de 7 mil foram indiciadas por crimes políticos, a maioria sendo pertencentes a partidos políticos de esquerda, 5.000 pessoas tiveram seus direitos políticos cassados, de acordo com o Senado Federal. O golpe foi elaborado e praticado em 1964, como todo estado ditatorial, teve seu fim, por mais longo que seja, em 1985, no mandato de Tancredo Neves. A ditadura neste período não foi somente dentro do Brasil, vários países da América do Sul, como Cuba, Venezuela e entre outros, estavam possuindo uma série de guerras civis. O regime militar silenciou o restante da população, em uma fala de Chico Buarque, em uma entrevista quando estava no exterior, ele diz: "No Brasil ninguém pode saber de nada, no Brasil ninguém sabe". Quando ele disse isso ele não se referiu à população não saber a circunstância do estado em que estava, mas que o brasileiro no exterior não poderia saber e não poderia falar. O Brasil já teve um governo autoritário e ditatorial por Getúlio Vargas entre 1937 há 1945, conhecido como Estado Novo, em que esse político concentrou todo o poder em sua própria pessoa, conhecido por flertar com bigodudo da Alemanha, suicidou-se. Esse Estado Novo não era conhecido pela sua violência, mas sim pela concentração de poder em Getúlio, pelas censuras e propagandas políticas nacionalistas, pelas mudanças constitucionais a favor de uma maior governamentação do político e desativação de partidos políticos. De todo modo, Getúlio também contribuiu para as leis trabalhistas com o objetivo de se popularizar entre a classe trabalhadora e assim manter uma imagem, entre aspas, positiva. Lembrando que os estados mais afetados foram os dois maiores do país, São Paulo e Rio de janeiro. Professores jovens e políticos eram as principais vítimas desse momento, artistas em geral tiveram suas obras privadas, filmes da comunidade LGBT eram permitidos serem feitos desde que se finalizasse com tragédias, os milicos e a polícia civil tiveram uma maior liberdade para atos hediondos, inclusive um dos maiores massacres penitenciários do Brasil e da América Latina foram resultados indiretos deste período, organizações criminosas que estão a ponto de se tornar cartéis se iniciaram a partir das consequências do regime e autoritarismo da polícia. Sem mais delongas, vamos aos relatos.
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Em memória de Lúcia Skromov; nas instalações do DOI-CODI (Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna) Lúcia Skromov foi mantida por dias nesse órgão, muitas das vezes desnuda, obrigada a ficar em pé por 24 horas, sem comer, apenas com o a pouca água e sem "permissão" para se mover, esta sobrevivente relata que foi torturada, com sessões de choques elétricos, abusos sexuais e torturas psicológicas. Em uma entrevista, narra que muitas das vezes, a forma de torturar incluía animais, sejam camundongos e até mesmo baratas, em que se notavam que você tinha medo, jogavam em uma cela afastada e preenchia com insetos, viu companheiros de celas desmaiarem, cita que o medo e pavor faziam dizer o que os milicos queriam ouvir, não importando se era verdade ou não, apenas uma confissão satisfatória para os militares. Presa aos 21 anos de idade, durante o mandato de Ustra. Presa por apenas tentar reinvidicar seu direito de ganhar um salário igual ao seu colega de sexo masculino, o regime estava de olho em qualquer oposição contra as leis já desenvolvidas. A ideia de uma mulher receber o mesmo que um homem era inissível, pois mostraria a ideia de uma equiparação. Carlos Brilhante Ustra desferiu um golpe com soco inglês em sua face, na segunda vez dela sendo apreendida em uma eata pacífica, em 1973.
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Em memória de Maria Auxiliadora Lara Barcelos; como nós sabemos as mulheres foram as principais vítimas desse período, principalmente por serem mais vulneráveis na sociedade. Diferente de Lúcia, esta mulher da qual vou falar agora não realizou eatas pacíficas, entretanto, esteve presente e ativa nas guerrilhas armadas contra o regime. Lara, ou mais conhecida como Dora (por ser levada ao DOPS, Dora; do = DOPS, ra = lara), sofreu diversas torturas físicas e sexuais. Dora, em uma entrevista no Chile, conta que foi presa na noite de 21 de novembro, encaminhada ao DOPS, teve suas vestes arrancadas de seu corpo, foi brutalmente espancada com chutes, socos e arremessos de telefone em sua cabeça, exposta ao pudor, todos os funcionários do DOPS foram "convidados" a presenciar o momento. Solta em janeiro de 1971, foi deportada para o Chile, sua terra natal, onde conseguiu viver uma vida consideravelmente tranquila e exercer suas funções médicas. Maria Auxiliadora foi motivada a entrar nas guerras armadas em meio a áreas urbanas, principalmente pela sua insatisfação com sua profissão, envolvendo a saúde pública, em hospitais e a desumanização que era feita contra a classe mais baixa, impossibilitando os financeiramente estáveis de ter o à saúde universal, como um direito humano. Exilada no Chile, Lara denunciou e documentou o que ou no Brasil. Infelizmente, não posso detalhar muito o que ela ou, mas o trauma psicológico foi tão grande que acabou cometendo suicídio pelas sequelas deixadas na tortura em que ou. Falecida desde 1976.
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Em memória de Alceu Valença; na faculdade de direito, Alceu, junto de seus amigos íntimos, foi levado ao DOPS por milicos com fuzil. Alceu era um artista, o objetivo de sua prisão foi nada mais que uma intenção de intimidar e silenciar Alceu, Chico Buarque, Mozart Gonçalves e entre outros. Colocados em volta de um círculo feito por giz, foram deixados por horas em pé, até serem encaminhados para uma cela com fossa aberta, foram obrigados a pisarem em dejetos que subiam ao chão pela fossa aberta. Os artistas se expressavam principalmente pela música e cinematográfia contra a ditadura. Por serem mais conhecidos e não em anonimato, muitos tiveram apenas uma exposição ao ridículo e pressão psicológica, assim como seus trabalhos barrados. Chico Buarque, no exterior, prestou uma entrevista na qual infelizmente não pode relatar o que acontecia dentro do país, pois queria voltar para o Brasil, entretanto, se os militares vissem trechos da entrevista, provavelmente iriam caçar ele, e ele sabia disso. Sorrindo para câmera envergonhado, com um olhar triste, Chico diz ao entrevistador que não pode falar, que no Brasil ninguém sabe de nada, não se sabe nada no Brasil.
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Em memória dos desaparecidos e mortos; Abelardo Rausch de Alcântara, Abílio Clemente Filho, Adauto Freire da Cruz, Aderval Alves Coqueiro, Adriano Fonseca Filho, Afonso Henrique Martins Saldanha, Albertino José de Oliveira, Alberto Aleixo, Alceri Maria Gomes da Silva, Alex de Paula Xavier Pereira, Alexander José Ibsen Voerões, Alexandre Vannucchi Leme, Alfeu de Alcântara Monteiro, Almir Custódio de Lima, Aluísio Palhano Pedreira Ferreira, Álvaro de Sá Brito Souza Neto, Amaro Félix Pereira, Amaro Luiz de Carvalho, Ana Maria Nacinovic Correa, Anatália de Souza Melo Alves, Benedito Gonçalves, Bergson Gurjão Farias, Bernardino Saraiva, Boanerges de Souza Massa, Carlos Alberto Soares de Freitas, Carlos Antunes da Silva, Carmem Jacomini, Cassimiro Luiz de Freitas, Catarina Helena Abi-Eçab, Celso Gilberto de Oliveira, Daniel José de Carvalho, Darcy José dos Santos Mariante, David Eduardo Chab Tarab Baabour, Edmur Péricles Camargo, Édson Neves Quaresma, Edu Barreto Leite, Eiraldo de Palha Freire, Feliciano Eugênio Neto, Francisco Emanuel Penteado, Félix Escobar Sobrinho e entre outros milhares que ainda não foram encontrados.
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A ditadura militar não feriu somente o trabalhador, mas até mesmo os próprios cadetes, recrutas e marinheiros. Durante o regime militar, a hierarquia dentro do exército estava mais absoluta e cruel, declinando e possibilitando casos maiores de abuso de poder e até mesmo sexuais contra os próprios membros, que não detiam um poder de voz grande. Jovens seguem desaparecidos até hoje. É notável também uma crítica contra a Febem naquela época, a criminalidade envolvendo menores de idade aumentou, e claro, a Febem, mais conhecida como Fundação Casa hoje em dia, era totalmente insalubre, uma crítica que segue sendo aclamada em forma de filme ainda nos dias de hoje é pixote, que narra em fatos reais este momento específico. Me entristece não poder detalhar sobre crueldade de muitos outros que sofreram, mas eu entendo também que só pelos relatos já mencionados neste artigo são pesados o suficiente para desestabilizar uma pessoa, portanto compreendo que não é possível comentar sobre mais que isso sem aumentar as chances do blog não ser destacado. Estamos aqui para relembrar que a ditadura não foi só a censura pela voz, mas a censura de não poder viver. Ditadura nunca mais
𝖤𝗌𝗍é𝗍𝗂𝖼𝖺ㅤ𝖢𝗈𝗇𝗍𝖾ú𝖽𝗈ㅤ𝖢𝖺𝗉𝖺
Fontes;
https://www.facebook.com/watch/?v=271700190142651



Comments (2)
Ditadura nunca mais!
Queria um rapaz que parecesse uma moça ou uma moça que parecesse um carinha pra tomar conta dele, dela, delu, dile... (Não entendo a linguagem não-binária), pra pegar no colo e dar muito amor e viver feliz pra sempre, que nem esses filmes românticos que tem casais que fogem do padrão da moral e mostram que nem tudo é um final feliz.
Eu nunca vi e nem verei, mas eu procuro alguém pra formar dupla comigo, quem sabe, até um harém...
Interessados, chamem no PV.
(Eu espero que eu não esteja me humilhando por atenção, escrevendo um absurdo proposital e debochado, numa publicação com estética feita por um colunista da comunidade.)