ꞋꞌꞋꞌıllıllıꞋꞌꞋꞌ
𝐒.𝚊𝚕𝚟𝚎𝚝𝚎
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ɴᴇᴡ ᴄᴏɴᴛᴇɴᴛ ғᴏʀ ʏᴏᴜ » . . .
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« ᴍᴀᴅᴇ ʙʏ ᴀ ʙʀɪʟʟɪᴀɴᴛ ᴍɪɴᴅ
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Bom dia, boa tarde ou boa noite, amigos da Fofura Total! Hoje falarei sobre um tema que não abrange as denominações não cristãs, mas sim um tema que diverge os católicos e os protestantes: 𝗮 𝘃𝗲𝗻𝗲𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗰𝗮𝘁𝗼́𝗹𝗶𝗰𝗮 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗠𝗮𝗿𝗶𝗮 𝗲́ 𝗶𝗱𝗼́𝗹𝗮𝘁𝗿𝗮 𝗼𝘂 𝗻𝗮̃𝗼? Vou pontuar os argumentos protestantes e os argumentos católicos, para que assim eu conclua com a minha visão sobre o assunto, através de uma análise teológica. De antemão, vocês possuem meu apoio para participarem desse debate caso queiram, pontuando sobre o assunto nos comentários. Preparados?
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ᴅᴏɴ'ᴛ ʙʟɪɴᴋ ᴏʀ ʏᴏᴜ'ʟʟ » . . .
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« ᴍɪss ᴛʜᴇ ʙᴇsᴛ ᴘᴀʀᴛ
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O 𝐏𝐫𝐨𝐭𝐞𝐬𝐭𝐚𝐧𝐭𝐢𝐬𝐦𝐨, fundado em 1517 por 𝗟𝘂𝘁𝗲𝗿𝗼 (1483–1546), foi um movimento que surgiu com o propósito de reformar 𝗼𝘀 𝗮𝗯𝘂𝘀𝗼𝘀 𝗱𝗼𝘂𝘁𝗿𝗶𝗻𝗮́𝗿𝗶𝗼𝘀 𝗲 𝗺𝗼𝗿𝗮𝗶𝘀 𝗱𝗮 𝐈𝐠𝐫𝐞𝐣𝐚 𝐂𝐚𝐭𝐨́𝐥𝐢𝐜𝐚 𝗱𝗮 𝗲́𝗽𝗼𝗰𝗮. Lutero tornou-se figura central desse processo ao fixar suas 95 Teses na porta da igreja do castelo de Wittenberg, denunciando práticas como a venda de indulgências e propondo um retorno à autoridade exclusiva das Escrituras — princípio conhecido como sola Scriptura. A partir dessa ruptura, nasceram diversas correntes teológicas, como o 𝗟𝘂𝘁𝗲𝗿𝗮𝗻𝗶𝘀𝗺𝗼, o 𝗖𝗮𝗹𝘃𝗶𝗻𝗶𝘀𝗺𝗼 e o 𝗔𝗻𝗴𝗹𝗶𝗰𝗮𝗻𝗶𝘀𝗺𝗼, todas comprometidas com fundamentos essenciais da fé reformada: a salvação somente pela fé (sola fide), a graça como dom exclusivo de Deus (sola gratia), Cristo como único mediador entre Deus e os homens (solus Christus) e a glória de Deus como fim último de toda a existência (soli Deo gloria). Com base nesses pilares, os reformadores rejeitaram diversos dogmas marianos por considerarem que não havia sustentação bíblica clara para tais ensinamentos, posicionando-se firmemente contra práticas que interpretavam como acréscimos humanos à simplicidade do Evangelho revelado. A seguir, apresentarei os principais argumentos dos protestantes.
── 𝗠𝗮𝗿𝗶𝗮 𝗻𝗮̃𝗼 𝗲́ 𝗶𝗺𝗮𝗰𝗎𝗅𝖺𝖽𝖺 𝖾 𝗌𝖾𝗆 𝗉𝖾𝖼𝖺𝖽𝗈.
Para os protestantes, todos os seres humanos, exceto Cristo, nasceram com o pecado original (cf. Romanos 3:23: “Todos pecaram e carecem da glória de Deus”). Com base nisso, eles rejeitam o dogma da Imaculada Conceição de Maria.
Lutero, em seus escritos iniciais, reconhecia a importância de Maria, mas não como isenta do pecado. Posteriormente, reformadores como João Calvino foram ainda mais explícitos: “Chamar Maria de 'sem pecado' é tornar-se culpado de blasfêmia, pois isso é usurpar a glória de Cristo”.
Segundo os protestantes, a plenitude da graça que o anjo anuncia em Lucas 1:28 não implica impecabilidade, mas um favor divino que a preparava para sua missão — não que a tornasse santa ou fora da condição humana comum.
── 𝗠𝗮𝗿𝗶𝗮 𝗻𝗮̃𝗼 𝗲́ 𝗰𝗮𝗽𝖺𝗓 𝖽𝖾 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖼𝖾𝖽𝖾𝗋..
Com base em 1 Timóteo 2:5 (“Há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo”), os protestantes argumentam que não há base bíblica para pedir a intercessão de Maria.
Autores como R. C. Sproul e John MacArthur reforçam que qualquer prática que substitua ou compartilhe a função de mediação de Cristo é uma violação do Evangelho. A Reforma protestante sempre viu a mediação exclusiva de Cristo como pilar inegociável da fé cristã.
Além disso, apontam que nenhum versículo bíblico descreve Maria intercedendo por outras pessoas após a ascensão de Cristo. A ausência de tal prática apostólica é, para eles, uma evidência de que não era um ensinamento da Igreja primitiva.
── 𝗔 𝗮𝗱𝗼𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝘃𝗲𝗻𝗲𝗿𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖼𝖺𝗍𝗈́𝗅𝗂𝖼𝖺 𝖾́ 𝗂𝖽𝗈́𝗅𝖺𝗍𝗋𝖺.
Mesmo que os católicos afirmem que “veneram” Maria (hiperdulia), muitos protestantes, como o teólogo John Piper, argumentam que, na prática, tais distinções se diluem e acabam por transformar Maria em objeto de culto indevido.
Citam Êxodo 20:4-5 como uma proibição direta ao uso de imagens e ao culto a qualquer outro ser além de Deus. A própria presença de imagens de Maria em altares, procissões e orações públicas é, segundo eles, uma forma disfarçada de idolatria.
── 𝗠𝗮𝗿𝗶𝗮 𝗻𝗮̃𝗼 𝗽𝗲𝗿𝗺𝗮𝗇𝖾𝖼𝖾𝗎 𝗏𝗂𝗋𝗀𝖾𝗆.
Outro ponto de crítica é a doutrina da “virgindade perpétua de Maria”. Protestantes citam agens como que mencionam os “irmãos e irmãs” de Jesus (cf. Mateus 13:55-56), para defender que Maria teve outros filhos com José após o nascimento de Cristo. A ideia de que ela permaneceu virgem é vista como uma tradição sem base bíblica sólida.
Reformadores como Ulrico Zuínglio foram categóricos em rejeitar a doutrina da virgindade perpétua. Para eles, tratar a sexualidade conjugal como algo incompatível com a santidade de Maria seria uma negação da bondade do casamento instituído por Deus.
── 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗅𝗎𝗌𝖺̃𝗈.
Em suma, os protestantes defendem que a veneração a Maria é totalmente perigosa e doutrinária, com o único objetivo de obscurecer a centralidade e a suficiência de Cristo. Embora, sim, eles reconheçam a importância histórica de Maria — como progenitora do salvador — ela não possui as graças e dons que a tradição católica diz.
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ᴅᴏ ʏᴏᴜ ʙᴇʟɪᴇᴠᴇ ᴡʜᴀᴛ ɪ'ᴍ ᴛᴇʟʟɪɴɢ ʏᴏᴜ? » . . .
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« ᴛʜᴇɴ ɪ'ʟʟ sʜᴏᴡ ʏᴏᴜ
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A 𝐈𝐠𝐫𝐞𝐣𝐚 𝐂𝐚𝐭𝐨́𝐥𝐢𝐜𝐚 𝐀𝐩𝐨𝐬𝐭𝐨́𝐥𝐢𝐜𝐚 𝐑𝐨𝐦𝐚𝐧𝐚, fundada aproximadamente em 30 d.C - 33 d.C por Cristo através de Pedro, possui uma visão totalmente contrária às do protestantismo, defendendo com coragem a santidade de Maria. Para os católicos, Maria foi concebida sem o pecado original (dogma da 𝗜𝗺𝗮𝗰𝘂𝗹𝗮𝗱𝗮 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼), permaneceu virgem antes, durante e depois do parto (𝘃𝗶𝗿𝗴𝗶𝗻𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗽𝗲𝗿𝗽𝗲́𝘁𝘂𝗮) e foi assunta aos céus em corpo e alma (𝗔𝘀𝘀𝘂𝗻𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗠𝗮𝗿𝗶𝗮). Além disso, é considerada 𝗠𝗮̃𝗲 𝗱𝗲 𝗗𝗲𝘂𝘀 (𝕿𝖍𝖊𝖔𝖙𝖔́𝖐𝖔𝖘) e medianeira das graças, intercedendo ao seu Filho por toda a humanidade. Essas crenças são defendidas não só pela Tradição da Igreja, mas também por concílios e documentos papais, sendo pilares da devoção mariana no catolicismo.
── 𝗜𝗺𝗮𝗰𝘂𝗹𝗮𝗱𝗮 𝖢𝗈𝗇𝖼𝖾𝗂𝖼̧𝖺̃𝗈.
Os católicos creem que Maria foi concebida sem o pecado original — doutrina proclamada como dogma em 1854 pelo Papa Pio IX (Ineffabilis Deus), mas fundamentada em uma tradição muito mais antiga. A base bíblica, embora implícita, está em textos como Lucas 1:28, onde o anjo saúda Maria com "𝗔𝘃𝗲, 𝗰𝗵𝗲𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗴𝗿𝗮𝗰̧𝗮" (kecharitōmenē) — um particípio perfeito grego que indica uma plenitude de graça já existente e permanente. Segundo a interpretação patrística (como em Santo Efrém e Santo Agostinho), essa plenitude não é compatível com a presença do pecado original.
Quanto a Romanos 3:23 ("Todos pecaram"), a Igreja entende esse “todos” como uma generalização, não uma afirmação absoluta. O próprio Jesus é uma exceção, e também podemos citar outros exemplos bíblicos que atestam exceções dentro de generalizações (cf. Hebreus 4:15). A exceção de Maria, portanto, é teologicamente possível e defendida pela Tradição como uma ação preventiva da graça de Cristo (cf. Catecismo da Igreja Católica, §§490–493).
── 𝗜𝗻𝘁𝗲𝗿𝗰𝗲𝘀𝗌𝖺̃𝗈 𝖽𝖾 𝖬𝖺𝗋𝗂𝖺.
O versículo de 1 Timóteo 2:5, que afirma existir “um só mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo”, é plenamente aceito pela Igreja. No entanto, a mediação de Cristo não impede formas subordinadas de intercessão — como quando Paulo pede oração em favor de outros (cf. 1 Tessalonicenses 5:25) ou quando Moisés intercede por Israel (Êxodo 32:11-14). Maria intercede não como mediadora principal, mas como participante da mediação de Cristo por sua união íntima com Ele. O Catecismo (§970) afirma que “a mediação de Maria deriva inteiramente da de Cristo e depende totalmente dela”.
── 𝗩𝗲𝗻𝗲𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼, 𝗻𝖺̃𝗈 𝗂𝖽𝗈𝗅𝖺𝗍𝗋𝗂𝖺.
A adoração da Igreja Católica baseia-se em três etapas: latria, hiperdulia e dulia. A latria (adoração) é reservada exclusivamente a Deus. A dulia (veneração) é devida aos santos, e a hiperdulia (veneração especial) à Mãe de Deus, por sua singular dignidade. O Catecismo (§971) afirma claramente que o culto mariano “distingue-se essencialmente do culto de adoração, que é prestado ao Verbo encarnado”.
Em Êxodo 20:4-5, podemos ver que condena a adoração de ídolos pagãos, não o uso pedagógico e devocional de imagens sagradas. O próprio Deus ordena imagens no templo (cf. Êxodo 25:18-22; Números 21:8-9). A veneração às imagens não recai sobre a matéria da imagem, mas sobre a pessoa que ela representa — princípio reafirmado no Concílio de Niceia II (787 d.C.).
── 𝗩𝗶𝗿𝗴𝗶𝗻𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗽𝗲𝗿𝗽𝖾́𝗍𝗎𝖺 𝖽𝖾 𝖬𝖺𝗋𝗂𝖺.
A doutrina da virgindade perpétua (antes, durante e depois do parto) é um dogma aceito desde os primeiros séculos da Igreja, defendido por Padres como Santo Atanásio, São Jerônimo e Santo Agostinho. Em Mateus 13:55-56, o termo "irmãos" (adelphoi) pode se referir a parentes próximos ou até mesmo discípulos, como é comum na linguagem semítica (cf. Gênesis 13:8; 14:16; onde "irmão" significa "sobrinho"). Se Maria tivesse tido outros filhos, seria estranho que Jesus a confiasse ao discípulo João (cf. João 19:26-27).
Além disso, os apócrifos como o Protoevangelho de Tiago (século II) testemunham a crença primitiva na virgindade perpétua de Maria, o que revela que essa tradição não é uma invenção tardia, mas parte do patrimônio cristão desde cedo.
── 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗅𝗎𝗌𝖺̃𝗈.
A crítica protestante à doutrina mariana católica parte de uma leitura bíblica estritamente literalista e isolada do conjunto da Tradição cristã. No entanto, o catolicismo não baseia suas crenças apenas na letra da Escritura, mas também na Tradição Apostólica e no Magistério vivo da Igreja, que juntos compõem o tripé da Revelação divina (cf. Dei Verbum, 10). O que os reformadores rejeitam como “acréscimos” são, para a fé católica, desenvolvimentos legítimos de uma semente teológica presente desde os primeiros séculos da Igreja.
A figura de Maria está longe de ser um obstáculo à centralidade de Cristo, pois aponta sempre para Ele. Sua missão é a de conduzir os fiéis ao Filho, como nas bodas de Caná: “Fazei tudo o que Ele vos disser” (João 2:5). Por isso, a devoção mariana católica, quando bem compreendida, não substitui Cristo, mas exalta ainda mais a grandeza de sua obra salvadora.
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ɪᴛ's ɴᴏᴛ ᴄʀᴀᴢʏ, sᴇʀɪᴏᴜsʟʏ » . . .
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« ɪᴛ's ᴛʜᴇ ғᴀᴄᴛs ᴏғ ᴀ sᴛᴏʀʏ
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Através destes estudos, pude construir uma visão concreta sobre Maria, mãe de Jesus. Os protestantes, apesar de terem grande fidelidade para com a bíblia (sola Scriptura), seu erro central se torna este: 𝐥𝐢𝐦𝐢𝐭𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨. As interpretações liberais da reforma protestante gera, por consequência, as 5 solas (sola Scriptura, sola Fide, sola Gratia, solus Christus e soli Deo Gloria) que, por inércia, são totalmente contra o princípio bíblico e cristão (cf. 2 Tessalonicenses 2:15; 2 Tessalonicenses 3:6; 1 Coríntios 11:2). Enquanto isso, a Igreja Católica baseia-se em teólogos, filósofos, pensadores, concílios, bulas papais, apócrifos entre outros, para concluir que, apesar de termos que adorar somente à Deus, devemos reconhecer a vida dos santos, principalmente Santa Maria, Mãe de Deus e São José seu esposo. Portanto, concluo que, por mais que os protestantes possuam bons argumentos para atacar a santidade de Maria e acusar uma falsa idolatria católica, a base católica é muito mais reforçada, recebendo não somente apoio bíblico, como apoio de tradições apostólicas (cf. 2 Tessalonicenses 2:15; 1 Coríntios 11:2) e dos santos pensadores e patriarcas da igreja.
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ɪ'ʟʟ ʙᴇ ʙᴀᴄᴋ » . . .
![៸៸☨ – 𝓜𝓪𝓻𝓲𝓪: 𝗶𝗱𝗼𝗹𝗮𝘁𝗿𝗶𝗮 𝗈𝗎 𝘃𝗲𝗻𝗲𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼?-[BC] ](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.vertvonline.info%2F9392%2Fe72984896f36492077e08d15cc0d05776dd045dbr1-1500-500_hq.jpg)
« ᴛᴏ ᴘʀᴏᴠᴇ ᴍʏ ᴘᴏɪɴᴛ ᴛᴏ ʏᴏᴜ
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Independentemente da vertente cristã à qual pertençamos, é inegável que a figura de Maria ocupa lugar de destaque na história da fé. Para uns, ela é modelo de serva fiel; para outros, medianeira das graças. No entanto, ambos os lados reconhecem sua humildade, obediência e proximidade com o Salvador.
Talvez o maior ponto de convergência esteja em seu exemplo: Maria diz “sim” ao plano de Deus. E isso basta para inspirar gerações. Que possamos, como ela, dizer “faça-se em mim segundo a Tua palavra” (Lucas 1:38) — com reverência, humildade e fé.
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𝙳𝚊𝚝𝚊 𝚊𝚗𝚍 𝚒𝚗𝚏𝚘𝚛𝚖𝚊𝚝𝚒𝚘𝚗:
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• Créditos;
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Comments (10)
Dizer q protestantes tem uma visão limitada enquanto os católicos se baseiam nisso e naquilo me soa como favoritismo. De qualquer forma, bom post :smiley:
Fala, meu mano!
Então, o fato de eu dizer que é limitada tem haver com a própria Sola Scriptura (Somente Escritura). Em resumo, a unica coisa que importa para eles é a bíblia, formada no Primeiro Conselho de Nicéia e modificada na reforma protestante. Se há tradições que digam o oposto, eles ignoram por não ser bíblico, mesmo que os apóstolos tenham dito para guardarem as tradições apostólicas (cf. 2 Tessalonicenses 2:15; 1 Coríntios 11:2). Por esse motivo achei limitante! E essa visão a partir do texto não se baseia na minha vertente cristã, mas sim na minha opinião.
Responder para: whisky neat w/ fã
Compreensível :smiley: 🤝
Que blog bom! Um dos bem poucos que li até o final.
Enfimm, só quero deixar meu posicionamento, eu concordo mais com a protestante por nascer em uma família protestante. Pra mim acho que não importa a vida de Maria pra nenhum outro ser humano, praticamente os ensinamentos e sacrifício são inteiramente de Jesus, a veneração dela não traz nada pra ninguém, a salvação é apenas de Cristo, não muda nada na minha vida se ela deu ou não deu depois do nascimento Dele.
Dito isso eu entendo, como está aí a figura dela aponta à Ele, mas eu tenho certeza absoluta que venerar Maria não faz diferença na minha salvação.
Responder para: whisky neat w/ fã
Exatamente, venerar Maria não me convém, continua não intercedendo na minha salvação ou fé, eu não preciso me espelhar em nenhum outro ser, isso pra mim é como inveja, não preciso da fé de outro, eu vejo Deus comigo mesmo, arrumar uma figura pra entrar no meio da minha relação íntima com Ele é desrespeito, é como quando Deus chamou o povo de Israel inteiro para ser um reino de sacerdotes, mas quiseram que Moisés intercedesse por eles.
Responder para: lucasyouko
Não, calma aí po. O fato de Moisés interceder só acentua meu argumento. Esse caso da intercessão envolve justamente um pedido de perdão dos pecados do povo de Israel, cujo Deus ao invés de punir como estava descrito na lei, através do pedido de Moisés reduziu a pena do que iria acontecer.
Eu não acho desrespeitoso e nem invejoso haver alguém para me espelhar quando o assunto é fé, até porque o próprio nome "Cristão" significa pequeno Cristo, ou seja, espelhamos Ele.
Possui também o caso de Paulo pedindo orações (intercessão) para ajudar não somente ele, como aqueles que estavam com ele (cf. 2 Tessalonicenses 3:1-2)
Mas mesmo assim respeito sua opinião, cria! :pray:
Responder para: whisky neat w/ fã
É me embananei dpaus :/, mas ainda tô certo de que veneração à Maria é besteira, eu me espelhar em Cristo é o suficiente, não preciso me espelhar em outro, ele é o único caminho, certo? E verdade orar pelo outro qualquer um pode. O papo é que se eu não me importo com Maria, sou salvo por Cristo junto com você que também é salvo por Cristo mas venerou Maria, quer dizer que praticamente é inútil a veneração, uma coisa é o reconhecimento dos atos de alguém outra coisa é você se importar demais com quem já se foi.