[OYH] :newspaper: Paixão antiga | Kim Taehyung :newspaper: Capítulo I

˗ˏˋ W e l c o m e T o N e w B l o gˎˊ˗

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〔 Anny 〕     •       :minidisc:

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~舞*Introdução :violin:

Olá, anjinhos! Como vocês estão? Estão lavando as mãos e ando álcool em gel? Espero que sim, hein! Estou aqui para o primeiro capítulo desse imagine (AAAAA, não surta! Ksks). Para compreensão do capítulo e estória, é extremamente importante vocês lerem o prólogo.

Boa leitura!

~舞*Equipe OYH  :violin:

A 'Open Your Heart, ou apenas OYH, é uma equipe não-oficial, criada com o intuito de trazer conteúdos diversos para esta comunidade, a ARMY-BR. Além disto, também temos o objetivo de gerar reconhecimento à todos os membros que participam desta equipe, através de seus trabalhos, como: blog's, edições, quizzes e entre outros, podendo serem relacionados ao BTS ou ao kpop em si. O nome desta equipe, possui um significado de, ao traduzir para o português: "abra seu coração". Este nome foi escolhido por um motivo, sendo ele que devemos abrir nossos corações, para novas experiências em nossa vida.

Com isto, também trazemos conteúdos motivacionais para todos os membros da comunidade. Estamos sempre querendo ajudar o próximo, seja como for. Somos uma família unida em busca de sempre evoluir cada vez mais.

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~舞*Capítulo anterior  :violin:

Prólogo

— Você não o conhece? — Landon pergunta.

— Não, nunca o tinha visto antes. Acho que ele veio trabalhar com meu pai recentemente.

— Entendi.

Logo vejo Taehyung se aproximar, com uma pequena bacia cheia de água.

— Obrigada! Você é novo aqui, né? Nunca o tinha visto antes. — Pergunto curiosa.

— Eu sou novo, comecei a trabalhar com seu pai essa semana.

— Ah, sim. Bem-vindo, então! — Digo soltando uma leve risada.

— Obrigado, Srta. S/n! — Diz Taehyung, rindo também.

— Vamos, S/n? Estamos demorando muito. — Landon nos interrompe.

— Ah, sim, vamos! Adeus, Sr. Taehyung. — Despeço-me sorrindo.

— Adeus, Srta. S/n. — Sorri também.

~舞*Capítulo 1  :violin:

Quando voltamos do eio, a família Young já se organizava para ir embora. Após a partida deles, eu fui para o meu quarto.

Sentada na cama, eu observava o violino, que se encontrava em cima de uma pequena mesa. Tudo era tão diferente, quando eu era pequena tudo parecia tão mágico e bom, mas agora, eu já nem sei mais.

Desperto de meus pensamentos ao escutar uma batida na porta, logo permito a entrada da pessoa.

— Podemos conversar? — Diz Lou, ao fechar a porta.

— Claro! Sente-se aqui. — Dou algumas batidas na cama.

— Eu ouvi mamãe e papai conversando, eles pretendem casar-lhe com Landon. — Lou é cautelosa ao falar isto.

— Eu sei, papai conversou comigo. — Eu não olho para a face dela, meu olhar está direcionado à janela.

— Você gosta dele?

— Eu gosto, ele é educado e um ótimo amigo, mas eu não o amo. — Eu finalmente olho para minha irmã.

— O que vai fazer, então?

— Eu não sei, eu realmente não sei.

— Sabe que se precisar estou aqui, não sabe?

— Eu sei, Lou. Obrigada!

Louisa me dá um abraço apertado, para demonstrar seu carinho. Após isso, ela sai do quarto, deixando-me sozinha. De repente, meus pensamentos se voltam a uma lembrança.

Flashback ON

Era primavera, a época do ano que minha avó mais gostava. As flores deixavam tudo mais bonito e colorido. Eu estava desfrutando da companhia da pessoa que mais confio, minha avó.

— S/n, minha querida! Sente-se aqui comigo. — Vovó diz, se referindo a uma cadeira vazia ao seu lado.

— Vovó, por que a senhora gosta tanto da primavera? — Pergunto.

Era estranho a forma como minha avó ava horas do seu dia sentada na varanda, apenas irando o campo.

— Querida, a primavera é uma maneira da natureza dizer que é tempo de renascer, de ter um novo começo e de ser uma pessoa melhor. E a primavera é linda! O calor, as cores e as flores são os perfumes mais contagiantes da primavera.

Apenas assinto com a cabeça. Uma jovem de quatorze nunca iria perceber o real valor das coisas.

— Sabe, S/n, viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas, apenas existe.

— Como assim, vovó?

— Mesmo que eu tente explicar, você não irá compreender. Não agora, mas depois.

Eu apenas fico em silêncio, pensando sobre a frase dita.

Flashback OFF

Se a maioria das pessoas apenas existem, o que era viver? Por quê é tão raro viver?

Vovó me dizia que eu não iria compreender isso naquele tempo, mas eu já estava com dezenove anos e não tinha entendido o significado profundo dessa pequena frase.

Eu sentia tanta falta dela! Quando você sente falta de alguém, mas sabe que ela estava bem e que algum dia poderá vê-la, aquilo te conforta. Porém quando você sente falta e sabe que não pode mais vê-la, aquilo te machuca de uma maneira terrível.

Saio de meus devaneios com o barulho da porta sendo aberta.

Por que sempre atrapalham meus momentos de reflexão?

— S/n, papai quer falar conosco lá em baixo. — Diz Abby, quando entra, sem ao menos bater na porta.

— Certo, já estou descendo.

Ela se retira e eu a sigo. Ao chegar no andar de baixo, sento-me junto a minha mãe e irmãs. Vejo meu pai e o tal Taehyung em pé, de frente a nós.

— Convoquei vocês apenas para apresentar o novo empregado. Ele chegou essa semana pedindo emprego, como precisávamos de alguém para cuidar do jardim, eu o contratei. — Meu pai se pronuncia.

Ele apresentava todos os empregados, para não ocorrer de nós esbarrarmos nele e acharmos que é um desconhecido.

— Eu me chamo Kim Taehyung, sinto imenso prazer em conhecê-las! — O rapaz se curva.

— Muito prazer, Taehyung! — Abby diz contente, fazendo Taehyung sorrir. — Papai, ele ficará na casa perto das cerejeiras? — Pergunta se virando a papai.

— Sim, querida. Espero que tenha gostado de lá, Taehyung! — Meu pai lhe responde.

— Eu gostei muito, senhor, o lugar é incrível! Muito obrigado pela hospitalidade! — Taehyung sorri outra vez.

Como pode um sorriso ser tão lindo?

Quando percebo o que acabara de pensar, tento desfazer tal pensamento.

— Certo, já nos lhe apresentou. Eu e as meninas temos coisas a fazer, por isso, pode se retirar, jovem rapaz. — Mamãe interrompe, grosseira.

Taehyung sai da casa envergonhado e triste pelo pequeno ato de desprezo. Por que mamãe tinha que ser tão grossa? Pobre rapaz!

— Deveria ter sido mais gentil com o rapaz, Madelyn! — Meu pai reclama, com razão.

— Não acho, ele é um simples empregado.

— Ele trabalhar no campo não nos diferencia, somos todos iguais. — Continua meu pai.

— Que seja! — Minha mãe dá de ombros. — Vamos, S/n, temos que ensaiar!

Eu sigo seus os em direção a pequena sala de ensaio, mas meu olhar se encontra na grande porta onde Taehyung acabara de sair.

Após subir para o meu quarto e pegar o violino, começo a ensaiar. Seguro o arco, logo friccionando contra as cordas, fazendo um som agudo, brilhante e estridente. Sinto meu corpo vibrar ao decorrer do toque, em sinal que minha alma e mente, estavam ligadas ao violino.

[...]

Depois de duas horas de ensaio, mamãe decidiu parar, deixando-me livre. Minha mente rapidamente viaja à cena de mais cedo, quando Taehyung saiu tristonho da grande casa. Eu deveria ir vê-lo? Deveria explicar como mamãe é?

┏                      C o n t i n u a ?                     ┓

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~舞*Finalização  :violin:

E aí, o que acharam? Espero muito, muito mesmo que vocês tenham gostado! Podem deixar sugestões para os próximos capítulos, as suas teorias, sei lá. É isso, espero vocês no próximo capítulo!

Capa :heart: Estética