My Only One

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Bem-vindos!

欢迎来到我的博客

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操ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ  操

你ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ  你

⏜

❝ 𝓝𝓾𝓷𝓬𝓪 𝓭𝓮𝓿𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓳𝓾𝓵𝓰𝓪𝓻 𝓪𝓼 𝓹𝓮𝓼𝓼𝓸𝓪𝓼

𝓹𝓮𝓵𝓪 𝓪𝓹𝓪𝓻𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪, 𝓹𝓸𝓲𝓼

𝓮𝓵𝓪𝓼 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓶 𝓷𝓸𝓼 𝓼𝓾𝓻𝓹𝓻𝓮𝓮𝓷𝓭𝓮𝓻  ❞

操ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ  操

操                 My Only Oneㅤㅤㅤㅤ 操

你ㅤ Estética. ㅤ你

#CrimeSorciere

#FicChallenge

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Olá, fico feliz que tenham vindo, meus anjinhos. Estão bem? Reflitam e respondam depois. Bom, hoje trago mais uma fanfiction para vosmecês, a qual contará a história de um amor que nem o tempo pode separar. Aliás, o título desse romance é da música do cantor Sebastián Yatra, junto a Isabela Moner, "My Only One". Ah, já ia me esquecendo, fiz este conteúdo porque fui desafiada pela Jeeane, caso eu não aceitasse, teria que usar um perfil escolhido por ela e, como diz um velho ditado: "Quem vê cara, não vê coração". Então, para não pagar um mico, tive que criar esta história. Bom, se quiserem saber mais sobre o desafio, é só lerem essa belíssima fanfiction. Ah, como esta fanfic ficou muito grande, resolvi dividir em duas etapas, ou seja, irei postar a continuação em breve! kkkk. Ficaram curiosos? Então, sigam-me para ler.

Narração: onisciente;

Protagonistas: Konan, Yahiko, Nagato e Hitachi;

Classificação: livre;

#Romance.

╭• .° Sinopse °.•╮

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Konan vendia lindas rosas em uma praça, até que, uma dia, chegou um moço lindo, seu cabelo era ruivo e gentil. Tinha uma voz doce. Naquele momento, a garota ficou encantada com sua beleza e cresceu uma grande amizade entre os dois. Um dia, Yahiko disse que ia voltar para comprar suas rosas de origami, ela esperou, porém ele não apareceu. Quando havia ado três dias da sua ausência, a jovem foi atrás dele, mas, quando chegou a sua casa, estava tudo fechado, então...

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╰─── ─  Konan e Yahiko ─ ───╯

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Aquela madrugada parecia mais fria que o normal, estava sombrio demais para uma moça estar vagando por aí sozinha, contudo, Konan não se importava. Ela gostava do sereno da noite, da tranquilidade que o céu estrelado lhe transmitia, a brisa gélida e silenciosa que deixava os pelos de sua pele eriçados causava-lhe algo mais mortal; fazia-a refletir como seres humanos são podres.

Por um breve momento, em baixo de um poste pouco iluminado, Konan teve a impressão de ver um vulto de algo pequeno, focou os olhos por alguns segundos e logo teve certeza de que havia algo ali. Aproximou-se calmamente e deparou-se com um filhote de cachorro. O pequeno tinha pelos pretos com brancos e olhos negros; ele parecia assustado e com fome. Tão sozinho.

Como em um déjàvu, Konan automaticamente lembrou-se de alguns anos atrás, a garota não tinha boas recordações da sua vida de outrora, pois não possuía comida, suas roupas eram rasgadas. Sim, Konan devia tudo a um amigo, o qual a encontrou desmaiada próximo a um lago sujo pela poluição da pobreza, a qual fazia parte inferior da cidade vivia. Nagato lhe deu um lar e motivo para viver uma vida digna, trouxe de volta suas emoções perdidas, ainda sim, Konan não se sentia completa; algo naquele ado havia mudado seus sentimento, o qual fez a garota se tornar uma pessoa fria.

Saindo de seus devaneios e olhando mais atentamente o animal a sua frente, percebendo que o filhote estava com a pata frontal esquerda machucada, então decidiu levar o pequeno para casa e cuidar do bichinho.

— Não se preocupe, pequeno, não lhe farei mal. — Konan disse simpaticamente para o cachorro.

Assim que ela chegou em casa, fazendo o menor silêncio possível, entrou de fininho pela porta da frente da mansão onde morava atualmente. Há exatamente cinco anos, quando a jovem estava jogada pelas vielas da cidade, Nagato a encontrou e, ao seu ver, ele era o homem mais perfeito da Terra. Além de ser lindo, o garoto era extremamente gentil, possuía uma pele clara, olhos em um tom lilás e cabelos incrivelmente vermelhos e tinha um porte físico forte; ele tambem era educado, sincero e generoso. Quando Nagato a levou para casa, Konan tinha 17 anos, o pai dele, Hitashi, acolheu-a sem pestanejar e, lhe deu um nome e uma família; tudo que ela tinha, devia a eles.

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Konan subia as escadas bem devagar, porém seu irmão a conhecia como ninguém, ou seja, ela não conseguiria enganá-lo. Ele a surpreendeu naquele momento que tentava se esconder, pois não era um horário apropriado para uma moça chegar da rua.

— Senhorita Konan, quantas vezes preciso lhe dizer que é muito perigoso para que a senhora fique longe de casa durante a noite. — Nagato estava bravo, sempre o mesmo discurso, mas ela compreendia a preocupação, a verdade é que seu irmão obviamente a protegia demais.

— Nagato, eu estou... — Konan tentou se explicar, mas ele a interrompeu.

— Konan, o que é isso nos seus braços? Não me diga que... Outro cachorro, irmã? Eu entendo que você gosta de animais, mas esse já é o décimo. Olha, temos o Kuririn, o Raku, a Prince, o Scott, fora os outros. Maninha, tome mais cuidado.

— Tudo bem, irmão, desculpe. — Konan se desculpou com uma voz doce.

Após se desculpar, Konan dirigiu-se ao seu quarto, deu banho no cachorro, cuidou do ferimento dele e pensou em um nome, mas nenhum veio à mente, então acabou adormecendo, logo em seguida; não viu nem ouviu mais nada, apenas se entregou às sombras escuras de sua mente vazia.

Yahiko (on)

— Que saco. — Yahiko repetia para si mesmo pela, décima vez. Era exatamente 3:30 da manhã e ele não conseguia pregar os olhos, simplesmente pelo fato de que logo iria sair em uma missão. O propósito seria destruir a Akatsuki, uma organização criminosa cujo intuito é apenas profanar o nome da justiça.

Yahiko fazia parte do batalhão militar especial de Konoha, o qual tinha o objetivo de ajudar na cooperação mútua para a erradicação da criminalidade. Ele levantou da cama, ainda desnorteado pela noite mal dormida, despiu-se rapidamente e tomou um banho gelado. Yahiko não tinha tempo para ficar cansado, todo o procedimento para acabar com os criminosos da Akatsuki dependia dele e não iria fraquejar, não importava o motivo.

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Yahiko saiu de casa e foi em direção ao seu destino. Ele tinha observado atentamente a família Uzumaki, os relatórios oferecidos pelo departamento de análise diziam que eles seriam os responsáveis pela Akatsuki, e que Hitachi possuía dois filhos: Nagato, dono atualmente de 60% das ações da empresa de seu pai e, Konan, dona dos outros 40%. Yahiko foi bem audacioso em pensar que iria usar Konan como um trunfo.

"Deve ser apenas uma garota mimada riquinha que não sabe o que é dor. Que comecem os jogos."

Ouviam-se latidos e risadas divertidas atrás de alguns arbustos, Yahiko tinha acabado de chegar a mansão Uzumaki. Ele estava de terno preto, elegante, ele possuía uma pele clara, cabelo alaranjado, olhos escuros em um tom castanho; era alto e forte, parecia malhar todos os dias, pois sua roupa ficava justa em seu corpo.

Depositando os olhos na direção dos sons atrás dos arbustos, uma cabeleira curta de fios roxos lhe chamou a atenção, era uma garota que tinha um lindo sorriso, ela brincava com um pequeno cachorro, parecia se divertir. O jovem poderia jurar para si mesmo que nunca mais veria uma cena como aquela, porém foi tirado de seus devaneios quando alguém pronunciou seu nome.

— Boa tarde, senhor Yahiko. Em que posso lhe ser útil? — Perguntou Zetsu, o mordomo da mansão.

— Sim, boa tarde. Estou aqui para falar com Hitachi, marquei uma reunião com ele às 3:00 da tarde. — Yahiko disse sorrindo falsamente.

— Certo, me acompanhe. — Disse o mordomo.

"Então a força especial Anbu já está sabendo e, pensou Zetsu, enquanto mostrava o caminho".

— Aqui está, senhor, é só aguardar e ele logo o chamará.

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Hitachi apareceu em seguida, a reunião não durou muito, contudo, algo não saía da mente de Yahiko. Não havia nada errado com o pai da jovem, ao contrário, pelo que percebeu, era um homem gentil. Logo foi a vez de conhecer Nagato e Konan; sem êxito, nada estava errado, todos eram sinceros. Porém ele tinha certeza que conhecia a garota de algum lugar "A dona da cena divertida", pensou, mas não era só isso. Yahiko estava encarando ela faz um tempo, não conseguiu deixar de reparar em como a jovem era bonita, tinha olhos âmbares, cabelos curtos em fios roxos, um corpo maravilhoso e, sinceramente, para ele, não possuía nada de uma garota mimada.

— Yahiko? — Perguntou Konan.

Konan sabia, já tinha visto aquela cabeleira ruiva em algum lugar, há muito tempo em seu ado sombrio, tinha certeza que era ele. Mas como Yahiko poderia aparecer após tantos anos? Ela tinha certeza que o garoto estava morto.

Yahiko não podia acreditar, só havia uma pessoa no mundo que o chamava assim, lembrou-se imediatamente do nome de Konan, a garota dos origamis. Há algum tempo atrás, quando tinha 16 anos, conheceu uma moça que fazia arte com papel nas ruas, mas ela tinha olhos tão tristes e isso chamou atenção de Yahiko, era uma garota pobre que vendia artesanato para sobreviver, todos os dias ele ava onde ela estava e comprava um origami em forma de rosa.

Flashback

— Bom dia, Konan, como você já sabe... — Yahiko começou a puxar assunto.

— Sim, Yahiko, uma rosa. — Terminou ela.

— Não seja chata. — Sorriu o garoto lindamente.

Konan sorriu em resposta, toda vez que via Yahiko, seu coração palpitava de maneira estranha, era como se existissem apenas os dois ali, ele sempre foi lindo, gentil e alegre, mas ambos não combinavam, porque a garota não tinha roupas bonitas e vivia descalça na rua, era totalmente o oposto de Yahiko. Porém...

Continua...

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╰─── ─  Bye! ─ ───╯

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Ah, chegamos ao final de mais um romance. A história, no começo, deu um pouco de trabalho, até cheguei a pensar em desistir e usar logo o perfil escolhido pela Jeeane, mas sou resistente e jamais desisto de um desafio, kkk. Espero que vocês, amantes da leitura, tenham gostado da minha modesta e humilde one-shot, adoraria saber vossas opiniões, contudo, até o próximo conteúdo. Bye!