Responder para: 𝐎𝐩𝐡𝐞𝐥𝐢𝐚

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Aquela aula foi um divisor de águas. Ophelia ou a ver o mundo através de lentes transfiguratórias, imaginando as possibilidades de cada objeto, de cada paisagem. Depois daquela aula, a lufana começou a pesquisar mais sobre esse tipo de magia, suas horas na biblioteca se multiplicaram, não para rever fórmulas básicas, mas para mergulhar em contos antigos sobre a interseção entre magia e expressão. Em um de seus estudos ela descobriu também a possibilidade de criar coisas, dês de autômatos para auxiliar pessoas em tarefas simples e complexas a quadros que se mexem e tem uma certa vida.

Durante uma de suas pesquisas mas profunda em uma biblioteca antiga, ela descobriu a perícia de trovador, descrita em textos quase esquecidos, falava de bruxos que não apenas transfiguravam, mas que cantavam a transfiguração para a existência. Eles usavam a melodia, a rima e a emoção para guiar a magia, transformando-a em uma sinfonia visual e tátil. A transfiguração não era apenas um ato de vontade, mas um poema performático, onde o som do trovador moldava a própria realidade. Era a união perfeita de sua paixão pela transfiguração e sua crescente iração pela beleza da expressão artística. Ophelia sentiu um chamado, uma certeza de que havia encontrado seu caminho dentro do vasto universo da magia. Sua jornada havia apenas começado, e o som da transfiguração cantada já ressoava em seus sonhos

Treino Prático

‘ #Aprovado :cat: :rat:

Especialidade Maestro.