:hearts: ㅤ𖥻ㅤT. WS )) Happy birthday Charlie

꩜ㅤ➣᳟ㅤ정국ㅤ☓ㅤ지민ㅤ♡̸⃨ㅤ·ㅤlove yαㅤ‰

빶ㅤゞㅤɯelcoꭑeㅤtoㅤmyㅤblogㅤ☏ㅤ࿒ㅤ᭡

➛ ﾞㅤ케리도ㅤ࿒ㅤjαgiyα ִֶָㅤ⟦ intro ⟧ㅤˇㅤ :video_camera:

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Oi, oi caras fans do Enhypen. Sunny de volta com mais uma fanfic para vocês! Eu não vou escrever muita coisa na introdução, pois a one-shot acabou ficando maior do que eu esperava. Espero que se divirtam com essa tentativa de comédia, nos vemos lá na finalização!

Mas antes. Eu, Tenente Sunny, te convido a conhecer um pouquinho mais desse Team maravilhoso que eu faço parte, o meu tão amado Team Word Story ou só T. WS.

Agora uma pequena curiosidade, a pergonagem Charlie é inspirada em mim :point_right: :point_left: . Eu faço aniversário amanhã (20/11) então eu estava pensando, por que não fazer a FIC do T. WS com tema de aniversário? Foi isso que saiu dessa ideia e, eu amei!

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ :hearts: ㅤ𖥻ㅤtɔkyɔ in lɔveㅤ੩

➛ ﾞㅤ케리도ㅤ࿒ㅤjαgiyα ִֶָㅤ⟦ topic ⟧ㅤˇㅤ :video_camera:

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T.WS (Team World Story) é oficialmente uma das equipes aqui do enhypen e como podemos ver pelo nome, ela é responsável por trazer conteúdos referente a fanfics e one shots. Sendo assim, ela ficará encarregada de entreter aqueles que amam se iludir um pouco com fanfics.

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:hearts: ㅤ𖥻ㅤiniciada )) 18/11/21

:hearts: ㅤ𖥻ㅤ finalizada )) 19/11/21

:hearts: ㅤ𖥻ㅤ personagens )) Victória (Vic), Ni-ki, Sunoo, Jake, Charlie (Chali), Sunghoon, Luyana

Os erros de português nas falas das crianças são propositais.

Era uma quinta-feira e, surpreendentemente, fazia 24C°, um milagre divino, já que no país tropical mais parecia que só tinha verão e inverno, um inverno de uma à duas semanas, um mês no máximo.

Com um clima agradável desses, a professora da primeira série do fundamental, decidiu levar seus alunos até o parquinho da escola. O parquinho estava um caos, mas um caos controlado. Era criança correndo para cá, criança correndo para lá, aluno brincando no balanço da pior maneira possível (ambos os pés em cima da tábua, mãos segurando a corda e o ser colocando toda a sua força para ir para frente e para trás), aluno descendo no escorregador, alunos nas gangorras, e uma gritaria que só Deus na causa.

E em meio a todo esse caos, havia um grupinho de crianças afastadas brincando na caixa de areia.

— Ei Vic, o quê a sua irmã fez no anivesálio dela?

A criança loirinha de pele branquinha olhos castanhos perguntou a Victória, a única garota do grupo e também a mais velha, tendo oito anos.

— O certo é aniveRsáRio Ni-ki, e a Miranda pediu pra ficar na caza da vovó.

— Mais, não era o anivesálio de deiz anos dela?

— Sim Sun, mas ela quis ficar na caza da vovó, acho que a vó Maria tinha prometido fazer brigadeiro para ela.

— Briga deiro? O quê é um briga deiro, Vic?

— Tá errado Jake, o correto é brigadeíro.

— Mas eu falei certo!

Sem dúvidas, de todas as (poucas) crianças que Sunoo conhecia, seu amigo de infância era o que ficava emburrado mais facilidade. E não acontece coisa boa quando ele fica emburrado, o garoto para de conversar com o coleguinha por dias e sempre chora de noite. E Sunoo amava muito seu amiguinho e não ava a ideia do mais velho ficar emburrado consigo.

— Sim, você falou certinho!

A criança dá um sorriso convencido, voltando a construir seu castelo de areia, apenas para o destruir posteriormente com seu caminhão vermelho que ganhou de sua dinda.

Aliás, Vic nem se preocupou em corrigir a outra criança, nem ela sabia falar brigadeiro da forma correta, então por que raios iria tentar corrigir o colega? Seria a vergonha do dia, superando até mesmo quando a garota enrolou o pé no lençol e caiu de cara no chão, aquele pequeno calo doía demais. Mas, naquele momento Vic estava preocupada com outra coisa. O pitico da turma estava estranhamente quieto depois de perguntar sobre sua irmãzona.

— Humm, o que a gente develia faze para o aniversálio da Chali?

Charlie era a irmã adotiva de Ni-ki. A menina era baixa se comparado com os amigos que iam na casa deles brincar, mas, estupidamente alta se comparada ao irmão mais novo. Tinha cabelos castanhos cacheados e volumosos, que quase nunca estavam penteados, exceto quando ela precisava sair, como ir a escola por exemplo, daí sim ela acordava cedo para lavar a cabeleireira.

— Huumm, a Charlie vai fazer quatorze né?

Jake pergunta ao mais nova, parando por um momento a construção de seu castelo.

— É...

— E por que você tá tão preocupadu com isso?

— Nhaa é que... Esses dias ela anda meio ansi-, ansiosa!

— Mas isso não é normal? Ano que vêm ela vai tá no nono ano né?

— Sim, ela disse que tava com medo de reprova mas sabe, ela tá com uma cara meio ”não sinto nada, só desespelo”, sabe?

— Não

Jake e Sunoo falam simultaneamente. As vezes as explicações do loirinho eram mais confusas do que quando Jake perguntou à seus pais de onde vinham os bebês. Seu pai travou e a mãe, na maior cara de pau, disse “pergunta pro seu pai” e saiu para terminar o almoço.

— Tá mas, o quê que têm ela tá com essa cara?

— É que eu quelia que ela se divetisse, daí eu tava pensando em faze alguma coisa pra deixar ela feliz!

— E por que você não pergunto pro seus pais? Se você não sabe o magina a gente!

— Hum, que tal vocês levarem ela pra algum lugar que ela gosta?

— hum... Um lugar que ela gosta... Ah! Tipo um pa-

[...]

O loirinho havia sido liberado a alguns minutos. A criança estava animada para contar ao seu pai sobre a festa da irmã.

— Paizin, paizin! Eu tive uma ideia pro aniversário da mana!

— É mesmo?

— É! Olha, olha! A gente podia levar a mana no parque de divesão e fazer aquele bolinho de cenoura com cobertura de choco que ela ama!

Ni-ki andava alegremente, uma segurando a de seu pai e a outra balançado alegremente no ar, conforme contava sua ideia para o adulto.

— É uma ótima ideia! Vamos conversar com sua mãe sobre isso, tudo bem?

— Tá! Eu tenho certeza que ela vai gostar da ideia da Vic! A mamãe e a mana amam o parque!

[...]

— Ah... Mãe você tá bem?

— Claro que eu 'tô! Por que eu não estaria?

— Você tá com aquela cara, sabe? Aquela de quanto você sabe de alguma coisa mas precisa quardar segredo.

— Larga disso menina. Têm segredo nenhum! Anda vem comer!

O almoço ocorreu bem, com exceção de seu irmão e mãe, que estavam estranhamente animados. Não que seja novidade, eles ficam animados até com uma borboleta azul mas, dessa vez eles estavam, estranhamente, suspeitos.

— Eu vou terminar a tarefa de matemática, me chama quando for hora de tomar café da tarde

— Tá bom. Boa sorte filhinha!

Charlie coloca o prato e copo sujos dentro da pia e volta para seu quarto. Assim que a garota desaparece do campo de vista da mãe, a mulher se vira para o marido e filho mais novo. Com os olhos brilhando, o sorriso Colgate a mostra e com o tom de sua voz o mais baixo que conseguia.

— E aí, a gente vai levar ela no parque de diversões primeiro ou vamos fazer o bolo?

— Bolo! Bolo!

A criança bate palmas animada.

— Sunghoon...?

A mulher olha para a esposo com os mesmos olhos do gato de botas, quando quer algo de algum humano.

— Ok, vamos fazer o bolo primeiro

O poste da casa sorri vendo a animação de sua família.

[...]

— Charli

Luyana entra no quarto da filha mais velha. A pré-adolescente que estava concentrada em terminar a tarefa, que valia nota e, convenhamos, ninguém quer repetir de novo.

— Fala mãe...

— Você pode ir comigo lá no mercadinho?

— Depende de qual for, se for o perto de casa de boa mas, se for aquele do outro lado da cidade eu não vou de jeito nenhum!

Charli se vira na direção na mãe, apoiando o braço esquerdo no encosto da cadeira.

— Oras! Mas, por que?

— Eu tenho que terminar essa tarefa logo, vale ponto e é pra entregar amanhã!

— Mas, você vai faltar!!

— E quem disse que eu vou faltar?

— Eu, Agora levanta essa bunda daí e vamo no mercado comigo!

[...]

— Eu ainda não acredito que eu real vim, e ainda pra comprar ingrediente pra bolo! Que tipo de casa não têm ingrediente de bolo?

A morena entrou no carro reclamando e parece que ainda não cansou, ela não perde o fôlego não? Até seu irmão, que falava por quase 100% do tempo estava quieto. A mãe das crianças pega dois pacotes de farinha e trigo.

— Que tipo de casa não tem FARINHA DE TRIGO?

— Olha aqui! Em minha defesa seu pai usou tudo da última vez!

— Eu nada, foi você!

— Meu querido, que eu me lembre eu nunca errei uma receita de bolo CINCO VEZES CONSECUTIVAS!

— Chocolate!

— Ni-ki volta aqui menino!

— Isso vai ser um caos completo, deus me 'defenderai... Me dá esse carrinho aí mãe.

[...]

— É, “2 e 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo”... Quanto é 1/2 xícaras de chá?

— Sei lá pai, sou de humanas, 'manjo dessas coisas de exatas não.

— Gente vocês viram pra onde o Ni-ki foi?

— Foi pro quarto pegar alguma coisa. Calmae' pai, não sou nenhum gênio da matemática mas eu ACHO que isso é mais que uma xícara e meia!

— Cheguei!

A cria' mais nova volta para a cozinha com uma narf. Percebendo que todo mundo tava tão entretido em rir de pai derrubando a farinha no balcão e chão, a criança se prepara para colocar seu plano em ação. Jogar farinha no rosto de seus pais.

— Não pai 'perai! — Charli tem dificuldade de continuar a fala, sua risada de asmática a impede de continuar a falar como uma pessoa normal — Pai isso é pimen...ta

Olha só, alguém aqui de 177cm levou farinha na cara!

— Ni-ki... Menino, céus

— Tu real foi pegar a narf só pra isso? Gênio meus amigos! Meu irmão é um gênio!

Ninguém conseguiu segurar a risada e, como era de se esperar dessa família 'serelepe, uma guerra de farinha foi iniciada.

[...]

— Olha, foi difícil mas esse bolo finalmente acabou!

— Tá com uma carinha ótima!

— Mãe, mãe! Posso fica com o primeilo pedaço?

— É o bolo de aniversário da sua irmã querido, peça para ela.

— Chali, posso fica com o primeilo pedaço?

Niki abraça a perna a perna da irmã, implorando com os mesmos olhinhos de gatinho da mãe.

— Mas é claro! Aqui toma, é todo seu!

— Yup!

— Não tá esquecendo de algo pequeno?

O pai pergunta a criança que por sua vez faz uma carinha pensativa.

— Obrigada irmãzona!

— *risos* de nada!

— Agora 'vamo 'ataca!

— Mulher do céu, quando foi que você pegou essa coca?

— Enquanto vocês discutiam sobre o primeiro pedaço do bolo!

O relógio marcava 23:50, o horário da janta já havia ado a muito tempo mas, quem se importa? É aniversário da princesinha daquela casa, ela merecia poder comer o que ela quisesse no seu dia, mesmo que isso significa-se sair em plena madrugada para comprar Burger King, mas as crianças iriam faltar no dia seguinte, então tudo bem né? Não vai calhar de ter tipo, caviar no recreio só porque os irmãos faltaram né?

E sobre o parque de diversões, eles foram, nas férias de final de ano, mas foram.

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Ficou bem grande a one-shot, eu jurava que seria menor kkk. Eu amei escrever ela! Recentemente eu estava com muita vontade de escrever uma fanfiction nesse tema, e levantando em conta que, eu precisei escrever um tema que até então, eu só havia lido, com um prazo de dois dias (tudo culpa da minha mania de deixar tudo de última hora) foi o que melhorou essa experiência ao máximo! Mas não façam iqual eu fiz, deixar as coisas de última hora é a receita para o desespero.

Obrigada por ter lido até aqui, nos vemos por aí, tchauzinho!

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