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[PT-BR] DARK MOON: The Blood Altar - Capítulo 01

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#⠀午夜恐怖 : 𝖡𝖠𝖳𝖲? 𝖭𝖮, 𝗩𝗔𝗠𝗣𝗜𝗥𝗘𝗦. 🦇

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⠀⠀⠀⠀⠀﹪ : traduções não 100% confiáveis; se

⠀⠀⠀⠀⠀nem eu confio nas minha próprias tra-

⠀⠀⠀⠀⠀duções, quem dirá se vocês deveriam.

⠀⠀⠀⠀⠀﹪ : não repostem por favor, deu um

⠀⠀⠀⠀⠀trabalho absurdo traduzir isso tudo.

⠀⠀⠀⠀⠀﹪ : você também pode ler o capítulo

⠀⠀⠀⠀⠀em formato google docs clicando aqui.

⠀⠀⠀⠀⠀﹪ : o capítulo original pode ser encon-

⠀⠀⠀⠀⠀trado no wattpad, basta clicar aqui.

⠀⠀⠀⠀⠀﹪ : em caso de algum erro gramatical

⠀⠀⠀⠀⠀e/ou ortográfico, me avisem por favor.

[PT-BR] DARK MOON: The Blood Altar - Capítulo 01-[C]ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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➯⠀⠀𝗗𝗔𝗥𝗞 𝗠𝗢𝗢𝗡⠀×⠀﹫𝖤𝖭𝖧𝖸𝖯𝖤𝖭⠀⠀✶⠀ :tm:

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1. A Estudante Transferida Só Quer Ser Normal

A noite tinha chegado. Estudantes que frequentavam as aulas de manhã na Decelis Academy eram supostos estar em seus dormitórios a esta hora.

Porém, a essa hora, os alunos iriam praticar nightball, um esporte em que a Decelis Academy tem grande orgulho.

"Vamos lá, Sooha. Nós temos que ir. De verdade."

Alex, colega de quarto de Sooha, exclamou em entusiasmo e explicou o quão significante era o nightball para o colégio. Sooha tinha sido transferida somente um mês atrás e ainda era relativamente nova no colégio.

"Já que nightball só se joga de noite, os alunos só praticam a noite," Alex disse "Além do mais, Heli vai vir hoje! Nós temos que assisti-lo hoje já que ele não aparece com frequência!"

Apesar dos inspetores nos dormitórios estarem patrulhando, dezenas de estudantes femininas escapariam secretamente só pra ver os garotos jogando nightball.

"Ele é muito bonito, você sabe!" Alex disse animada.

Mesmo tenha apenas um mês desde que foi transferida, ela estava ciente que os jogadores titulares do time de nightball eram bonitos.

Infelizmente, todos os alunos do time tinham aulas noturnas, tornando raro os alunos de aulas matutinas correrem pra (assistir) eles.

Em outras palavras, era impossível espiar um cadinho os jogadores de nightball a não ser que você escae dos dormitórios a noite.

"Você precisa ver Heli jogar nightball," Alex insistiu, "Você não vai se arrepender de ver ele jogar. Eu tô falando sério, Sooha."

Certo. Aparentemente o famoso Heli iria jogar. Ele era o capitão entre os sete jogadores principais de nightball. Heli era pálido e bonito, seus olhos eram misteriosos banhados a dourado e esmeralda. Ele geralmente mantinha seu cabelo negro alisado pra trás e ostentava orgulhosamente características faciais masculinas. Mesmo que fosse um homem de poucas palavras, Heli era popular entre as garotas por sua boa personalidade e doce sorriso.

Enquanto Heli normalmente só se exaltava quando era necessário, ele era extremamente dedicado quando o assunto era liderar seu time a glória e a vitória. Muitos tentaram se aproximar dele, na esperança de que iriam de alguma forma conseguir sua atenção. Porém Heli era o tipo de pessoa educada ainda que astuto quando se tratava de se envolver com os outros.

“Certo, aquele príncipe…”

Sooha se lembrou de alguém se referindo a Heli parecer da realeza. Haviam até rumores sobre ele ter um título real. Pela forma que alguns de seus colegas de classe se jogavam encima de Heli com as bochechas coradas e olhos apaixonados, Sooha concluiu que Heli provavelmente era um príncipe. Um príncipe que era gentil, bonito, e se destacava em tudo, seja quando se tratava de esportes ou quando se tratava de intelectualidade acadêmica.

Vendo Alex tão determinada a dar uma escapada só para assistir o tal príncipe, Sooha cedeu e concordou em ir junto. Não era como se ela tivesse algo pra fazer de qualquer forma.

Além do mais, Alex assegurou que ela já estava acostumada a sair de fininho do dormitório. Mesmo que ela nunca tenha tentado fazer isso, Sooha estava confiante que ela poderia fazê-lo ao seguir as instruções de sua colega de quarto. Ela estava certa de que seria divertido assistir outras pessoas praticarem esportes numa noite fria.

“Uh… Espere um pouco.”

Sooha parou de caminhar assim que pulou a cerca. Alex e as outras garotas se viraram pra ela de forma ansiosa em seu esconderijo, silenciosamente pedindo para que a mesma fosse mais rápido. Sooha sentiu como se tivesse esquecido de algo. Ela procurou em seus bolsos para se deparar que estavam vazios.

“Eu esqueci meu celular.” ela disse. “Vocês vão em frente.”

“Sério? Você vai conseguir achar o caminho?” Alex perguntou.

“Você disse que é onde a gente tem aulas de Ed. Física, certo?” Sooha respondeu. “Eu sei onde é. Você disse que Heli vai comparecer. Vocês deveriam ir logo.”

“Okay, então… É melhor você se apressar!”

“Tome cuidado, tá bom?”

“Não se preocupe, eu vou ficar bem,” Sooha afirmou pra ela.

Sooha acenou um tchau para sua colega de quarto e pras outras garotas antes de subir de volta pela janela. Tudo o que ela precisava eram quatro segundos para chegar ao prédio ao lado que era logo do lado do segundo andar. Alex e as outras garotas não puderam deixar de assistir em excitação.

“Wow, eu acho que nós realmente não precisamos nos preocupar sobre ela…”

“Sooha é incrível… Ela deveria pensar sobre jogar nightball ou algo do tipo. Ela não deveria desperdiçar tamanho talento. Ela seria muito boa em qualquer esporte. Eu aposto que ela é boa o suficiente pra ser classificada pras Olimpíadas.”

Em iração óbvia de sua colega de quarto, Sooha efetivamente e sem esforço algum saltou entre os prédios que eram próximos um ao outro. Ela era fugaz e ágil, seu rosto clamo e sereno, completamente vago de medo.

Na mera idade dos dezessete, Sooha era “somente um pouco” mais atlética que outras garotas de sua idade, Claro… Somente um pouco. Provavelmente foi por isso que Sooha conseguiu facilmente pular pela cerca e usar rotas iníveis aos inspetores dos dormitórios para trazer os lanchinhos a noite. Então escapar de noite não era algo difícil. Não demorou muito para Sooha voltar ao seu quarto e sair de novo. Mais uma vez, Sooha escalou a cerca do dormitório em uma velocidade e agilidade incrível. Ela virou pra trás, uma mão na cerca e a outra segurando seu celular.

Vamos ver… Por aqui. Eu deveria me encontrar com as outras.

Sooha colocou suas mãos nos bolsos de seu moletom e andou rapidamente para longe em pequenos os, com ombros curvados.

Suas amigas entraram em uma grande discussão sobre Heli aparecer e escolheram suas roupas cuidadosamente se olhando repetidamente no espelho, porém ela não estava realmente interessada.

Hmm, provavelmente vou me arrepender pela minha escolha de roupas depois de ver esse tal Heli.

Claro, Heli assinm como os outros jogadores principais de nightball eram muito populares, então não tinham possibilidades de um deles olhar para Sooha.

Mesmo assim, Sooha pensou que iria conseguir ver o famoso Heli em ação. Se ela tivesse andado um pouco mais, ela teria encontrado o atalho que suas amigas lhe disseram.

E então, Sooha adentrou em um caminho estreito e iluminado com luzes da rua. Uma sombra escura apareceu atrás de Sooha enquanto ela caminhava animada com a ideia de ir assistir nightball.

O que eu deveria almoçar amanhã? A comida da lanchonete tem sido boa esses dias… Eu deveria sair com meus amigos esse fim de semana.

Até que então, uma mão pálida surgiu da escuridão entre duas luzes de rua.

A mão era rápida, mas Sooha foi mais rápida. Ela a agarrou, impedindo completamente que a atingisse. Apesar de tudo, ela era apenas “um pouco” mais atlética que outros.

Quem é esse cara?

Ela não conseguiu reconhecer o homem que tentou a agarrar. Ele parecia estar em seus quarenta anos. E seu rosto pálido revelou-se contra a noite escura.

O homem parecia chocado com o fato de Sooha ter conseguido evitar sua mão. Ele inclinou sua cabeça para o lado, parando por um momento antes de avançar sua mão em direçao a ela novamente. Sooha não sabia dizer se ele estava tentando agarrá-la ou atacá-la. Porém, tinha que uma coisa a qual ela tinha certeza. Ela teria que segurar a mão dele novamente.

“Ahh!”

Sooha soltou um grito enquanto ela evitava o homem mais uma vez.

Apesar do homem ser bem rápido, ele não era nada que Sooha não conseguiria dar conta. Naquele meio tempo, dezenas de pensamentos aram pale cabeça dela.

Quem é esse pervertido? Será se as outras estão bem?

Outro pensamento também ou pela cabeça dela.

Vai ficar tudo bem se eu atingir ele, certo?

Porque apesar de qualquer coisa, Sooha era “um pouco” mais atlética e “um pouco” mais forte que os outros. Ela era forte o suficiente para andar por aí em becos sem medo nenhum.

Porém Sooha não sabia que esse homem não era somente um bandido comum.

“Whoa!”

Ela conseguiu colocar seu celular dentro do bolso com zíper, mas ao fazer isso, ela foi pega. Sooha agarrou o pulso do homem que estava a enforcando, mas foi assustada pela pele gélida do homem.

O homem a encarou intensionalmente por um momento antes do canto de seus lábios curvarem e formar um sorriso pretensioso.

“É você.”

Do que ele está falando? Ela não conseguia entender o que ele quis dizer, porém seu corpo gélido não parecia ser humano. Somente então, o homem sorriu minimamente, mostrando seus dentes afiados.

Tem somente uma coisa que é diferente de um humano e fala dessa maneira. Outro fantasma!

Sooha parecia ser uma aluna normal para os outros, mas ela tinha dois segredos que ela não contaria pra ninguém. Um, que ela era apenas “um pouco” mais forte que outras pessoas. E dois, que ela tem visto seres fantasiosos em seus sonhos desde pequena. Esses sonhos geralmente terminam com ela acordando após encontrar fantasmas em ruas familiares.

Sooha aprendeu desde pequena que ver tal coisas e ter uma força extraordinária somente assustava seus pais e distanciava amigos. Como resultado, Sooha cresceu acostumada a estar sozinha, escondendo seus segredos do resto do mundo.

Mas por que eu estou vendo um fantasma na vida real? Sooha se questionou. Isso não é um sonho.

Estando intrigada, Sooha não conseguia mais pensar direito. Todos os fantasmas que ela já encontrou em seus sonhos estavam para causar algum problema. Esse não parecia diferente. Sooha empurou a confusão em seus pensamentos e decidiu que poderia lidar com isso depois.

Então, Sooha trincou seus dentes ao virar o pulso do homem para se livrar. Sem intenção, a mesma fechou a cara. Ela aparentava prestes a chorar.

Isso é terrível! Péssimo!

Apesar de tudo, nenhuma garota gostaria de ser atacada tão tarde a noite. A pessoa atacando Sooha não deu atenção a sua força ao avançar nela.

Ou pelo menos, ele tentou.

“Vá embora!”

Uma batida. O barulho de algo sendo atingido pôde ser ouvido. Só então, a mão do homem foi retirado do pulso de Sooha enquanto ele caía no chão gruindo. Sooha chutou forte seu estômago. Ela bufou, fechando seu pulso de forma tão apertada que ela conseguia sentir suas unhas arranhando a palma da sua mão.

Monstros como ele deveriam ser caçados pela segurança da vizinhança!

Sooha trincou seus dnetes. O atacante olhava pra Sooha desacreditado ao vê-la se aproximar dele com os punhos cerrados. Ele não conseguia nem se levantar devido ao golpe que ela desferiu. Ele não era humano, e ela era apenas uma criança!

Porém ele pôde sentir uma presença marcante, e a força que ele sentiu era real.

Ele mostrou o rotos ameaçadoramente e mostrou seus dentes afiados. Os dele tingiram vermelhos, e as veias ao redor dos ollhos pareciam saltar. Sooha estava certa de que o homem não era humano.

“Eu sabia.” ela bufou. “Como ousa, vocês fantasmas aparecerem aqui?”. Claro, teriam fantasmas em Riverfield também. Na realidade isso era uma notícia boa pra Sooha. Machucar pessoas era contra as regras, mas machucar fantasmas não. Sem esforço nenhum, ela agarrou o atacante enquanto ele tentava atingi-la com outro golpe. Ela o socou no estômago, o qual ele deixou escapar um uivo grotesco pelo impacto.

“Onde estão meus amigos?” ela questionou.

A única coisa que a estudante de dezessete anos estava preocupada era com seus amigos. Sooha não prestou atenção em quanto o homem estava atordoado pela força de seu contra-ataque. Ela sabia que deveria se livrar dele, pelo bem de seus amigos e pela segurança de todos. Era simples. Sooha teve que simplesmente usar atos físicos.

“Você…!”

Ela teria que se livrar do fantasma, ou senão ele iria atacar outros estudantes naquele beco.

Sooha estava prestes a continuar com seus contra-ataques enquanto ele (o fantasma) permanecia parado.

“Espere.”

De repente, alguém surgiu a sua frente, e infelizmente, Sooha não pôde recuar seu soco a tempo.

Ele esticou sua mão e segurou seu punho. Quem é esse cara?

Sooha se livrou de sua mão e chutou ele.

Só então, ela escutou o barulho de algo quebrando.

Huh? Algo parece fora de ordem.

Os olhos dela se encontram com um par de olhos negros e reluzentes.

“Huh? O que? Huh?”

Felizmente, o homem que interferiu era alguém quem ela conhecia.

Ela conseguia enxergar seu rosto bonito mesmo com a escuridão do beco. Era um rosto calmo, um rosto belo que toda a Decelis Academy conhecia muito bem!

O que você está fazendo aqui?

Era suposto você estar no campo agora! Minhas amigas foram ver você em ação!

A celebridade da Decelis Academy, parado polegadas a frente dela, olhando para baixo em direção ao estômago onde ela havia o atingido com uma expressão surpresa. Ele parecia chocado com a força incomum de Sooha.

Sooha não pode deixar de sentir uma culpa extrema. Ah, não! Eu o chutei muito forte!

“Fique aí.” ele advertiu com uma voz baixa. “É perigoso…”

Heli empurrou Sooha pra trás dele, se virando para o homem que a atacava, seu acbelo negro alisado pra trás sendo bagunçado pela brisa leve da noite.

“Não é tão perigoso assim…” ela protestou.

Wham. Um som ensurdecedor a interrompeu. Heli jogou o homem pra fora do beco facilmente. Heli claramente era bem mais forte que Sooha.

De novo, ele é um atleta! E se ele se machucar? Sooha deu um o a frente.

Eu te disse pra ficar atrás. É perigoso.

Heli não gritou. Ele falava com Sooha com uma voz calma, quase como se fosse um sussurro. Porém, estranhamente ela conseguia ouvir a voz dele claramente, como se ele estivesse falando bem a sua frente.

Ele realmente disse algo?

Os olhos de Sooha arregalaram. Não parecia que os lábios dele se moveram.

“Arghhh!”

O atacante finalmente voltou aos sentidos e se esncondeu nas sombras, mas Heli o segurava no chão. Não, ele exalava poder sobre o homem. Ele se moveu tão rapidamente que Sooha mal conseguia vê-lo.

Bang!

Sooha se arrepiou com o barulho dos corpos dos dois batendo um contra o outro.

Talvez Heli estava certo. Sooha não conseguiria provocar um barulho tão ensurdecedor.

Será que tem alguém por perto pra ajudar? Por que não há ninguém por perto enquanto aconteceu tal situação?

Estranhamente, não havia nem uma pessoa sequer pssando pelo beco. Com um estrondo final, o beco ficou silencioso.

Sooha olhou em direção às luzes da rua do outro lado. Ela ouviu um barulho alto atingindo contra o chão. Depois, Heli caminhou pra fora, seu rosto sendo iluminado pelas luzes da rua.

Ele franziu as sobrancelhas enquanto Sooha olhava pra cima em sua direção com uma expressão perplexa no rosto.

“Você está bem? Se machucou?” ele perguntou preocupado.

A voz calma e clara que a mesma já havia escutado momentos antes a trouxe novamente pra realidade. Sooha balançou a cabeça. “E você? Está bem?” ela perguntou.

“Eu tô bem.”

A voz calma e matura de Heli complementava suas belas características.

“Um, desculpa por ter te atingido antes.”

Sooha se desculpou timidamente.

Ele vai ficar bem? Eu o chutei um pouco forte demais… Surpreendentemente, Heli não voou or caiu pelo ataque dela.

De qualquer forma, ela sabia que ele ganharia um belo ematoma no local que a mesma havia atingido.

“Desculpa, de verdade. Deve ter doído bastante. Desculpa…”

“Não doeu.” Heli respondeu.

“Como pode não ter doído?”

Afinal de contas, ela era extraordinariamente forte desde que era pequena. Ela sabia que facilmente poder vencer um homem adulto era um pouco fora dos limites. Com certeza deve ter doído.

“Deixa eu ver. Você realmente tem certeza de que não machucou?”

Imediatamente, Heli, que estava olhando pra Sooha, abriu o zíper de seu casaco.

“Eu tô bem, sério.” ele a tranquilizou.

Ao falar isso, um barulho estranho veio de seu bolso. Era o som de pedaços de metal se movendo uns contra os outros.

“Eu acho que não…”

Heli disse novamente com uma voz calma e tirou seu celular completamente estraçalhado. Sooha fechou os olhos com força.

“Me desculpe… Eu prometo que eu vou te conmpensar…”

Quanto isso deve custar? Não Sooha, não pense nisso agora. Sooha olhou minimamente para o corpo de Heli.

“Como você fez aquilo?”

“O que?”

Heli retrucou, um pouco surpreso pela pergunta repentina de Sooha.

“Aquilo não era humano,” ela explicou, “Era um fantasma.”

“Bom, você está certa, aquilo não era humano,” Heli aifrmou, “Porém também não era um fantasma…”

Aquilo não era um fantasma? O rosto de Sooha empalideceu em choque. Então isso significa que estava vivo!

“Você já ouviu falar sobre vampiros, certo?”

“Vampiros?” Sooha ficou boquiaberta, “Os vampiros?”

Haviam rumores sobre eles existirem em minoria.

Mesmo assim, ninguém sabia se esses rumores eram reais ou não. E as pessoas raramente demonstravam interesse sobre. Espera, então todos os fantasmas que eu vi em meus sonhos são na verdade vampiros? Não pode ser. O que aconteceria se eu tivesse nocauteado um vampiro antes?

“Um vampiro?”

Ao Sooha esticar o pescoço, tentando espiar por trás de Heli, ele se moveu rapidamente e bloqueou sua visão. Ela não conseguia enxergar devido a altura e estrutura corporal dele.

“Já acabou. Não se preocupe sobre o que aconteceu hoje, certo?”

Ele balançou a cabeça firmemente.

“Você não fez nada de errado. Qual era o seu nome mesmo…?

“Sooha…”

“Sooha. Me chame de Heli.”

Heli sussurrou o nome de Sooha aspirado, como se ele tivesse acabado de aprender algo importante.

“Sooha. Você não fez nada de errado. Você fez bem. Tudo bem?”

Heli olhou pros olhso de Sooha enfatizando cada palavra, como se estivesese preocupado com o que aconteceu.

Sooha não sabia porquê, mas de alguma forma, se sentiu confortada e tranquilizada pelas palavras dele. Olhando pros olhos unicamente coloridos amarelados e everdeados dele, fez sua ansiedade sumir. Seu coração relaxou, assim como a voz firme e gentil dele. Havia algo em Heli que levava as pessoas até ele.

“Hmm?”

“S-sim, eu sei. Eu não fiz nada de errado.”

E ela havia realmente experienciado situações como essas na vida real, não somente em seus sonhos. Sooha olhou fixamente pra Heli por um momento antes de balançar a cabeça em concordância.

“Você deveria voltar pro seu dormitório. Já ou o seu toque de recolher, não é?”

“E-e você?” Sooha perguntou. “Não era pra você estar no treino agora?”

Você pulou práticas também! Heli estudava Sooha silenciosamente. As bochechas dela estavam minimamente coradas, assim como o ela estava encrencada no pensamento de ter que pagar pelo celular dele que ela quebrou.

“Você estava indo assistir o treino de nightball?”

Heli riu quando Sooha hesitou e não o respondeu imediatamente. Ele parecia muito diferente quando estava sorrindo. O sorriso de Heli era tão brilhante que era como se algo tivesse iluminado em meio a escuridão. Repentinamente, Sooha ficou envergonhada.

“Acredito que eu esteja um pouco atrasado. Aparentemente não vou poder jogar hoje. Vamos, eu te levo até seu dormitório.”

“Mas…”

“E o treino de nightball foi cancelado hoje. Talvez na próxima.”

Mas provavelmente não terá uma “próxima vez”. Por mais relutante que ela estava, Sooha concordou relaxando os ombros.

“Espere, na realidade, o próximo treino não é muito longe,” Heli disse. “É depois de amanhã. Nesse caso, vamos nos encontrar amanhã ao invés disso.”

“Amanhã? Oh, sim. Mas… e sobre o seu celular? Quanto… Quanto custa?”

Eu preciso pagar por isso. Sooha tentou ser cuidadosa ao máximo, só pra ela bagunçar novamente. Deve ser muito caro. Como eu conto pra minha mãe?

“Meu celular? O que tem?”

Heli perguntou a ela em confusão. E o que tem?

“Bom, foi eu quem o quebrou… Então é certo que eu pague por isso.”

Por mais que doesse, Sooha lembrou a si mesma que deveria se responsabilizar por suas próprias ações. Heli piscou a encarando como se ele não tivesse entendido o que ela tinha falado, logo virando sua cabeça pro lado com um sorriso em seu rosto.

Ele realmente… Ele realmente não deveria fazer isso com as pessoas.

Enquanto Sooha sabia que o sorriso não era especificamente pra ela, era um sorriso que poderia fazer o coração de qualquer palpitar. Sooha conseguia entender de onde suas amigas tiraram a descrição de que Heli era parte de uma realeza que ninguém ousava em chegar perto.

“Posso pedir outra coisa que não seja dinheiro?”

“Tipo o que?”

Sooha levantou a cabeça enquanto ela insconscientemente seguia Heli em direção ao seu dormitório.

“Vamos falar disso amanhã. Oh, não é nada estranho ou algo do tipo. Eu só estou preocupado que você atacou um vampiro e tal.”

Havia um mínimo gaguejo na voz de Heli enquanto ele falava. Por algum motivo, ele aparentava estar nervoso.

“Você não precisa se preocupar comigo, sério.”

“Certo, eu sei disso desde que eu te vi… mas mesmo assim. Está tudo bem se a gente se encontrar sozinho, né?”

Sooha inclinou a cabeça confusa. O rosto de Heli estava minimamente corado. Por que ele está sendo tão cauteloso?

Por acaso ele quer que eu jogue nightball?

Oh, ele provavelmente está surpreso pelas minhas habilidades atléticas. Talvez ele quer que eu me junte ao time de nightball ou algo. Não existe possibilidades que Heli esteja interessado em mim… Certo?

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História original: HYBE

Co-planejamento: HYBE / NAVER WEBTOON

Tradução: Dhystie on Amino Apps

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