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🗯 。 ꭐə𝗅𝖼ɔꭑə × 𝗇𝖾ꭐ pɔst ‹ ﹗
𐀔 : 𝖻𝗈𝗇𝗃𝗈𝗎𝗋 ੭ 28/06/2024 ༉ »
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𖥻 ១ Intrͻ ᛬ ductꪱ ᛬ ͻn 𓈒 𖦥 »
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"The Last of Us Part II" é um dos jogos mais polarizadores dos últimos anos. Lançado em 2020 pela Naughty Dog, ele prometia ser uma continuação digna do aclamado "The Last of Us", lançado em 2013. Enquanto muitos elogiaram o jogo por seus gráficos impressionantes, trilha sonora e mecânicas de jogo refinadas, uma parcela significativa de jogadores e críticos ficou decepcionada. Neste blog, exploraremos os principais argumentos que sustentam a opinião de que "The Last of Us Part II" falhou em alcançar as expectativas de muitos fãs.

𖥻 ១ Enredo controverso e decisões narrativas𓈒 𖦥 »
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Um dos pontos mais críticos levantados contra "The Last of Us Part II" é a direção do enredo. A morte precoce e brutal de Joel, um dos protagonistas do primeiro jogo, foi um choque para muitos jogadores. Para alguns, essa decisão foi vista como um golpe baixo, destinado a provocar uma reação emocional intensa, mas mal executada em termos de construção narrativa. A transição abrupta para controlar Abby, a personagem responsável pela morte de Joel, deixou muitos jogadores ressentidos e desconectados da narrativa.
Além disso, a estrutura da história, que alterna entre as perspectivas de Ellie e Abby, foi criticada por sua fragmentação e falta de ritmo. Muitos sentiram que a tentativa de humanizar Abby veio tarde demais e de maneira forçada, resultando em uma desconexão emocional com a personagem e sua jornada.

𖥻 ១ Erros na Morte de Joel𓈒 𖦥 »
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A morte de Joel é um ponto especialmente controverso devido à maneira como foi executada. Muitos fãs argumentam que a cena foi mal escrita e incoerente com o desenvolvimento anterior do personagem. Joel, que sempre foi extremamente cauteloso e desconfiado, é subitamente retratado como imprudente e ingênuo ao confiar cegamente em um grupo de estranhos. Essa descaracterização não só diminui a lógica interna do jogo, mas também aliena os jogadores que esperavam ver Joel agir de acordo com sua personalidade estabelecida.
Outro aspecto problemático é a falta de construção adequada para esse momento crucial. A introdução de Abby e sua motivação para matar Joel não é suficientemente desenvolvida antes do ato, resultando em uma sensação de artificialidade e choque barato em vez de um clímax emocionalmente poderoso.

𖥻 ១ Descaracterização de Joel𓈒 𖦥 »
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A descaracterização de Joel é um ponto de discórdia significativo. No primeiro jogo, Joel é apresentado como um sobrevivente endurecido, moldado por um mundo implacável. Sua transformação em alguém disposto a confiar cegamente em estranhos, especialmente considerando sua experiência, parece inverossímil. Muitos jogadores sentiram que essa mudança abrupta de personalidade foi forçada para servir à narrativa de Abby, ao invés de evoluir organicamente a partir do personagem que Joel era.
Além disso, a relação de Joel com Ellie, que foi cuidadosamente construída no primeiro jogo, é subitamente interrompida sem uma resolução satisfatória, deixando muitos jogadores sentindo que a morte de Joel não fez jus à profundidade de seu personagem.

𖥻 ១ Deus Ex Machina𓈒 𖦥 »
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O uso de dispositivos de enredo conhecidos como "deus ex machina" é outro ponto de crítica. Esses dispositivos, onde problemas são resolvidos de forma abrupta e inexplicável, foram percebidos como uma falha narrativa. Um exemplo claro é a cena em que Abby é resgatada de uma situação impossível por Lev, um personagem recém-introduzido. Esse tipo de resolução diminui a tensão e a credibilidade da história, fazendo com que os jogadores sintam que os eventos estão acontecendo sem uma lógica interna coerente.

𖥻 ១ Temas e Mensagens Ambíguas𓈒 𖦥 »
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"The Last of Us Part II" tentou abordar temas complexos, como vingança, ódio e perdão, mas muitos argumentam que falhou em transmitir suas mensagens de forma coesa. A insistência no ciclo de violência e a moralidade ambígua deixaram muitos jogadores confusos sobre o que o jogo estava tentando dizer. A sensação de que as ações dos personagens principais não levaram a um verdadeiro crescimento ou resolução deixou uma impressão de vazio e futilidade.

𖥻 ១ fꪱnɑlꪱ ᛬ zɑtꪱ ᛬ ͻn 𓈒 𖦥 »
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Embora "The Last of Us Part II" tenha recebido aclamação por vários aspectos técnicos e de produção, os problemas narrativos e de desenvolvimento de personagens deixaram muitos jogadores insatisfeitos. A decisão de matar Joel, a tentativa de humanizar Abby de maneira apressada, e a falta de profundidade nos novos personagens contribuíram para uma experiência que muitos consideraram decepcionante. Os temas complexos abordados pelo jogo, embora ambiciosos, foram executados de maneira que deixou muitos jogadores mais frustrados do que reflexivos. Em última análise, "The Last of Us Part II" é um exemplo de como decisões narrativas controversas podem dividir opiniões e impactar negativamente a recepção de uma obra altamente antecipada.

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Comments (11)
esse jogo é um dos melhores que ja joguei na minha vida. oque faz muitos fãs e críticos odiarem ou não gostarem é justamente pelo fato do impacto e a forma da morte de joel, que foi um dos melhores personagens da história dos jogos. isso fez com que o personagem fosse muito querido e realmente é um personagem excelente. algo que as pessoas que jogaram não se aprofundaram, é a retratação em um mundo hipotético realista de um pós apocalipse, é isso que faz o jogo ser oque ele é.
os personagens são reais, eles tem cores naquele mundo, não apenas como emoções mas cada um tem seu pedaço humano e não algum tipo de heroísmo ou vilania e sim a sobrevivência e relações cotidianas. foi justamente oque o 2º jogo explorou, que não há preto no branco e sim camadas de pessoas reais e situações reais, esse foi o objetivo de toda equipe por trás do jogo. contudo, respeito a opinião de cada um porém julgar a obra como ruim é bem complicado, lembrando desses fatos
✓
ta lindo, amei
obrigado
arrasou
Amei essa edição :eyes:
Eu também
Responder para: lias
De nada kk