𝗔 𝗧𝗔𝗟 𝗘𝗠𝗣𝗔𝗧𝗜𝗔 𝗤𝗨𝗘 𝗡𝗢𝙎 𝗙𝗔𝗟𝗧𝗔 (ou nos sobra até demais?)

#TeamSky

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〖 ✿ᤢ 〗 Bie𝗻vi𝗻𝕦e ꣑⿺̸䨻̸

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𝖠ǝsthetic     ּ     Heɑder

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ㅤㅤ ،   𖹭⿵ ˓   ! Hello my loves! Tudo bem com vocês? Espero encarecidamente que as respostas sejam positivas, caso contrário, desejo melhoras, e sintam-se a vontade para me chamar ao privado se precisarem conversar. Empatia, já deve ter ouvido essa termo, ela é uma palavra bonita que nos remete a coisas boas, a sensações especiais e únicas, mas infelizmente não é algo muito comum de se encontrar na sociedade; por mais que seja pregada sua importância, e descrita como uma das melhores habilidades do ser humano, empatia não se encontra facilmente em qualquer um. Este que é um assunto que deveria ter mais atenção e ser mais comentado — na minha opinião, o mais importante—, especialmente nos dias atuais, pois o mundo realmente precisa disso. Neste blog será comentado sobre a empatia, sua importância e necessidade de visibilidade em nossa sociedade. Caso se interessem pelo assunto, lhes convido para acompanhar o conteúdo que virá a seguir, desde já, agradeço a atenção.

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ㅤㅤ ،   𖹭⿵ ˓   ! Para começar, dando um breve resumo sobre a empatia, para aqueles que talvez a confundam com outros atos; a empatia é capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa, saber compreender seus sentimentos, suas opiniões e ações sem subjulgar, apenas buscando entender e tentar ajudar da melhor forma dependendo da ocasião, sem procurar por um ganho em troca. Existem três tipos diferentes de empatia; a empatia cognitiva, emocional e a comiva. As três agem de forma diferente, embora todas tenham um toque da comiva, pois a própria empatia em si visa não só se por no lugar do próximo, como também busca tentar ajudar e não julgar.

A empatia cognitiva é a capacidade de entender o ponto de vista de outra pessoa, seus pensamentos e opiniões, mas sem internalizar suas emoções. Quando você está conversando com outra pessoa, e busca usar um vocabulário mais próximo e adequado ao dela para que está se sinta mais a vontade, é uma maneira de você exercer sua empatia cognitiva. Outro exemplo, é quando estamos conversando com pessoas de outro estado, e começamos a adquirir seu sotaque, pela internet talvez não seja algo perceptível, mas pessoalmente é quase certo. Isso acontece pois na empatia cognitiva é fundamental exercitar a escuta, escutar o outro, não somente de forma verbal mas também não verbal, escutar com atenção e enter a comunicação. A empatia cognitiva pode ajudar a compôr uma cultura organizacional, pois entende os valores culturais, normas e organização de cada um, e trabalhar isso é algo importante, para além de se preservar, ajudar a preservar também os valores de outras pessoas, trazendo benefícios para ambas as partes. Isso talvez seja algo difícil de se entender e praticar, principalmente nos dias atuais em que as pessoas não ligam para as opiniões dos outros, achando que elas estão sempre erradas, e que somente as suas próprias estão certas, sem sequer pensar duas vezes, não se faz o mínimo esforço para tentar entender o lado de ninguém, somente o seu. Se a empatia cognitiva fosse praticada de forma eficiente, muitas brigas e discussões seriam evitadas, as relações pessoais e interpessoais seriam mais amistosas e menos violentas.

Já a empatia emocional, demonstra sua habilidade em sentir o que a outra pessoa sente, a entender seus sentimentos e estados emocionais. Essa talvez seja a forma mais comum de se ser discutida, geralmente é chamada pelo termo genérico de "se por no lugar de outra pessoa". Embora seja um resumo, é um resumo muito raso do que realmente é a empatia emocional, o que leva a muitos equívocos de seu entendimento. A empatia emocional exige maior profundidade ao conhecer outra pessoa, e necessário um sentimento emocional muito forte para de fato exercer este tipo de empatia. Está seria como se transformar na outra pessoa, ser transportado para o seu lugar, assumindo seus sentimentos, seus controles mentais, literalmente entrar dentro da sua cabeça e conhecer pessoalmente seus divertidamente e como eles trabalham lá. Por mais que pareça algo fácil, não é, essa tarefa é tão difícil, e tão profunda em diversos níveis, que provavelmente ninguém nunca estará 100% preparado para exercer essa empatia emocional, pois muitas vezes nós mesmos não nos conhecemos para termos essa auto empatia, quem dirá fazer isso pelo outro. Lidar com emoções e sentimentos não é uma brincadeira, é algo que deve ser levado a sério, pois dependendo de como lidamos com os sentimentos de outras pessoas, podemos feri-los seriamente, e depois nos arrepender amargamente; atualmente essa pose ser a coisa mais difícil a se trabalhar, afinal todo mundo está tão focado nas suas próprias emoções, que acabam descartando o que os outros sentem, e pisam nesses sentidos como pisam no asfalto, essa incapacidade e insensibilidade se mostram cada vez mais presentes por meio da internet principalmente, onde se vê constantemente alguém sendo desrespeitoso com outro e fazendo zombarias de suas emoções, sem sequer tentar entender o que se a em sua mente para estar naquele estado. Presencialmente as pessoas já tentam mascarar essa falta de empatia, com tentativas frustradas sede benevolência e falsa empatia emocional, ou as vezes até tentam mesmo, mas acabam não a exercendo realmente por não conseguirem se transmitir para o lugar o do próximo.

Por fim a empatia comiva; está significa que não apenas conseguimos entender a situação de outras pessoas, mas também nos sentimos solidários, nos movemos para ajudar se necessário, sem buscar adquirir algo em troca, apenas pelo bom ato de ser humano, de saber ajuda o próximo de forma altruísta e preservar sua dignidade como pessoa, sem agir com diferença, como agiria como si próprio. Essa talvez seja a mais fácil de entender e de se ver na sociedade, um dos maiores exemplos pode ser o dos acontecimentos da enchente de maio que atingiu de forma devastadora o Rio Grande do Sul no ano ado; o Brasil inteiro se mobilizou para ajudar de forma solidária os afetados, até mesmo aqueles que foram atingidos buscaram se mobilizar para ajudar quem enfrentava uma situação emocional mais abalada e estava incapaz de reagir. Atos como esse reforçam a fé na humanidade, e demonstram que a empatia solidária, ainda mais quando praticada em coletivo, é capaz de nós mudar por completo, e isso poderá refletir em atos futuros, como no exemplo dado; pessoas que foram ou não afetadas nas enchentes, agora tentam ajudar de alguma forma quem está sendo afetado nas inundações de São Paulo e do nordeste.

Nossos relacionamentos pessoais e interpessoais exigem o domínio de diversas competências, algumas estão relacionadas a empatia. Embora esse seja um assunto muito comentado, é difícil discernir o quão bem prósperos estamos sendo ao exercer a empatia, as vezes achamos que estamos seguindo em um bom caminho, mas na verdade não alcançamos nem o mínimo. Compreender nossas habilidades com a ajuda da empatia nos possibilita contribuir positivamente para quando estamos ensinando, motivando ou negociando com outras pessoas.

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ㅤㅤ ،   𖹭⿵ ˓   ! Muitos pensam que a empatia se refere a um sentimento, mas isso é um equívoco, a empatia é um comportamento humano em um meio social. Para alguns estudiosos, essa se trata de uma das funções mais importantes da inteligência, uma vez que abrange a compreensão de nossos sentimentos e dos outros. A empatia impulsiona de forma positiva a reciprocidade e interconectividade, além de aprimorar nossa comunicação pessoal e social. Uma vez entendida como uma função da inteligência humana, a empatia diz sobre o respeito em primeiro lugar, a sensibilidade de demonstrar uma boa educação com o próximo, e ao gerenciamento das emoções, sendo recomendado seu exercício desde a infância para uma boa compreensão de sua profundidade. É importante lembrar, que empatia não tem o mesmo significado que simpatia, pois não exige sintonia ou idealização com emoções e pensamentos do outro. Por essa razão, ela é capaz de criar conexões ou pontes de entendimento entre pessoas muito diferentes.

Adotar um comportamento empático significa aprender a superar as barreiras do egoísmo e do desrespeito. Observar a realidade por outros pontos de vista que não sejam somente os nossos, nos possibilita ampliar nosso horizontes e o enriquecimento de nossa experiência no mundo. Mas devemos dizer, que esse é um desafio que cada pessoa deve se propôr ao longo da vida, é uma escolha de cada um que deve ser respeitada e não deve ser vista como motivo de chacota. Não é de se esperar que esse comportamento empático surja da noite para o dia, é preciso tempo, para se desenvolver, mais de meses, possivelmente anos, então não é como se alguém que está buscando desenvolver essa capacidade consiga fazer isso do nada, é preciso paciência e persistência, no final, virão bons resultados e satisfação, seria tão bom se todos conseguíssemos aderir isto.

Ser empático, primeiramente é ser um bom ouvinte e observador, não se atentando somente naquilo que é dito, mas também no que não é dito, mas pode ser percebido no tom de voz ou no olhar. Por isso, a sensibilidade de captar a comunicação é um traço perceptível em quem tem um nível empático bem desenvolvido. Sabendo observar e ouvir, não se deve ser feito julgamentos precipitados antes de compreender totalmente pelo que o outro está ando, deve se analisar tudo num todo e tentar compreender suas ações e razões para estar agindo ou se sentindo de determinada forma. Além disso, saber praticar o perdão, e ser compreensivo também é algo presente na empatia, saber estabelecer um limite entre a espectativa e a entrega quero outro tem capacidade de oferecer; isso ajuda a lidar com frustrações que geralmente geram dificuldades cotidianas. Estar sempre disposto a ajudar, a contribuir para que problemas sejam solucionados de forma não egoísta e mais sensível, é estar atento a necessidade dos outros, conseguir ter a percepção que não é somente você quem importa, mas as demais pessoas também, e as ajudar não será um sacrifício.

Os benefícios não são sentidos apenas por quem convive com uma pessoa empática. A empatia torna igualmente melhor a rotina de quem se dispõe a cultivá-la em suas relações, produzindo um impacto positivo em sua qualidade de vida. Na família, a convivência torna-se mais leve. Graças à tolerância para lidar com as diferentes personalidades, a pessoa empática desfruta de paciência e apoio no relacionamento familiar. As relações ficam mais fluidas e sem tanto peso na convivência, justamente por que as diferenças são mais bem compreendidas. Nos estudos ou no ambiente profissional, por saber compreender pontos de vista distintos, quem tem empatia consegue expor melhor suas ideias sem invalidar a contribuição de cada colega, alcançando êxito no trabalho em equipe. Essa é a razão pela qual busca-se tanto líderes empáticos no mercado de trabalho, já que eles tendem a conseguir ótimos resultados sabendo acolher, integrar e estimular o potencial do seu time. No relacionamento com os amigos ou o parceiro, o cultivo dessa habilidade fortalece a confiança entre as pessoas. Elas se abrem mais e conseguem construir vínculos pautados pelo respeito à verdade do outro, favorecendo a durabilidade das relações. Quanto mais a empatia é praticada, mais seus efeitos positivos multiplicam-se sobre as diferentes áreas da vida. Por isso percebemos esse poder multiplicador da empatia. E, por se tratar de uma habilidade, tudo é uma questão de disponibilidade para o aprendizado, sendo que, quanto antes as lições começarem, melhor.

Eu já havia dito antes, mas, como um futuro pedagogo, eu gostaria de ressaltar sobre a importância de praticar a empatia na infância, pois à medida que crescem, as crianças ampliam o círculo social, experimentando interações que favorecem a aquisição da empatia e de outras habilidades socioemocionais importantes para a aprendizagem e o desenvolvimento infantil. Enquanto são pequenos, é natural que vivam em ambientes e situações mais controladas, sem precisar se preocupar muito com o outro. Ao contrário, os adultos é que se preocupam com seus cuidados e com tudo que está ao seu redor. Porém, não podemos desconsiderar que a observação começa desde cedo. Quando experimentam o poder da empatia no convívio familiar, aprendendo com os pais a exercê-la no dia a dia, os filhos constroem mecanismos para lidar melhor com os desafios da escola, e é possível perceber reflexos positivos sobre o desempenho escolar e sobre o comportamento da criança como um todo. Como isso pode ser feito? Ser exemplo de comportamento empático é um dos pontos centrais. É importante também expor os filhos a diferenças para que eles não vivam em uma bolha onde pouco se pratica a empatia. O diálogo é outra ferramenta essencial nesse processo, que ajuda muito a desenvolver a inteligência emocional. As habilidades empáticas oferecem múltiplos benefícios ao desenvolvimento infantil. A criança que é estimulada a se importar com o outro tende a desenvolver maior autoestima, autoconfiança e autocontrole, diminuindo assim as chances de apresentar comportamentos agressivos. Além disso, os pequenos adquirem maior desenvoltura social, isto é, maior capacidade de ouvir o outro, de gerir e comunicar os próprios sentimentos e disposição para ajudar. As competências socioemocionais refletem positivamente nas relações, no aprendizado, no desempenho escolar, ou seja, na qualidade de vida infantil. Sem dúvida, crianças empáticas são mais felizes!

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ㅤㅤ ،   𖹭⿵ ˓   ! Já para alguns a empatia pode ser considerada como um problema do ser humano. Neste tópico eu gostaria de deixar claro que não estarei deixando minha opinião, mas sim o ponto de vista e e estudos do psicólogo Paul Bloom sobre a empatia; como achei interessante, embora não concorde, adicionei ao blog para variar informações e opiniões de ambos os lados da moeda, afinal, não são todos que possuem a mesma opinião sobre determinado assunto, mas todas devem ser respeitadas e levadas em conta.

O psicólogo canadense Paul Bloom aponta problemas no impulso do homem de projeção ou identificação com a dor do outro. Sem negar os efeitos positivos da empatia, ele baseia sua crítica na ideia de que nossa compaixão não deve seguir uma lógica meramente emocional, pois assim acabamos dando mais importância ao sofrimento de quem se parece conosco, e negligenciando a dor de muitas pessoas. Das capacidades e faculdades humanas, ela é a mais tendenciosa. A empatia – entendida como a capacidade de compartilhar dos sentimentos alheios e, acima de tudo, de sentir a dor alheia – é um grande desastre moral. O exercício da empatia nos conduz às piores decisões e a um mundo pior. As mais recentes pesquisas da neurociência e a experiência do cotidiano revelam que é relativamente fácil se colocar no lugar daqueles que você ama, de alguém próximo, atraente, amigável ou que se parece com você. Mas a empatia por quem lhe é distante se dá com bem menos naturalidade. Além disso, a empatia não pode ser quantificada e naturalmente expandida. Ela funciona como um holofote, isto é, só podemos centrá-la em um indivíduo ou num grupo pequeno. Vários estudos mostram que, estranhamente, a empatia nos impele a dar mais importância ao que acontece com uma pessoa do que (ao que ocorre) com muitas. Políticos, ativistas, artistas e até certos filósofos e sociólogos têm visto a empatia como uma espécie de fonte de bem-estar e paz social, atribuindo nossos fracassos sociais a um déficit de empatia. Eles estão equivocados. A empatia leva não só indivíduos, mas também nações e organizações, a tomar as piores decisões. No século 18, [o economista e filósofo] Adam Smith notou que quanto mais empatia tivermos por alguém que sofre, mais desejaremos retaliação contra aqueles que causam esse sofrimento. As pessoas mais empáticas são também as mais propensas a represálias violentas.

A empatia acaba comprometendo o nosso julgamento: damos naturalmente mais importância a uma menininha que caiu num poço do que a crises que afetam milhões de pessoas, como a mudança climática. A empatia deflagrada por histórias de vítimas inocentes é facilmente utilizada para incitar ódio contra grupos minoritários, ou para gerar apoio a guerras desnecessárias. Quando consideramos que a justiça requer algum tipo de imparcialidade – ou seja, que a importância ou a beleza de uma pessoa não deveria ser levada em conta no modo como a tratamos; que a resposta empática a alguém que está na fila do transplante de órgãos não deveria nos levar a á-lo na frente dos demais –, torna-se claro que a empatia constitui, sim, um guia muito pobre para a moral. Vem de um retrocesso geral à era da irracionalidade. Muita gente, principalmente na academia, mostra entusiasmo exagerado com o poder das emoções e dos sentimentos, tornando-se cética em relação à racionalidade. Nossos heróis morais são pessoas de grandes sentimentos, não de grande inteligência. Somos encorajados a usar nossos corações, não nossas mentes. Acredito que a consequência dessa fé nos sentimentos pode ser vista de várias formas – a mais recente eleição presidencial nos EUA é um bom exemplo disso. A distinção entre essas duas capacidades humanas é crítica, ela é feita de forma brilhante pelas neurocientistas Tania Singer e Olga Klimecki em um artigo na revista Current Biology. Elas escrevem que, "em contraste com a empatia, a compaixão não significa compartilhar do sofrimento do outro: antes, se caracteriza por sentimentos calorosos, como zelo e cuidado com o outro, assim como por uma forte motivação para melhorar o seu bem-estar. A compaixão é sentir algo pelo outro, e não sentir algo com o outro". Ou seja, a empatia nos leva a confundir nossos sentimentos com os dos outros e nos coloca em uma situação de pleno envolvimento. Isso não acontece no processo da compaixão, que nos coloca muito mais como observadores. Logo, é possível concluir que a empatia tende à irracionalidade, enquanto a compaixão deixa uma janela aberta para a razão.

A empatia pode desempenhar um papel importante nos relacionamentos íntimos. Normalmente, queremos que pessoas próximas a nós sintam o que sentimos, sobretudo quando se trata de emoções positivas. Além disso, a empatia pode ser uma fonte imensa de prazer. É uma das alegrias de termos filhos: viver experiências com as quais já se estava acostumado como se fosse a primeira vez. A empatia amplifica o prazer da amizade e da comunidade, do esporte e dos jogos, do sexo e do namoro. Não é só a empatia para sentimentos positivos que nos engaja. Há um fascínio em ver o mundo pelos olhos do outro, mesmo quando o outro sofre. A maioria de nós é muito curiosa acerca da vida dos outros, e o ato de tentar simular essas vidas é transformador. Um mundo sem empatia seria terrível. Só precisamos ter o cuidado de evitar usar a empatia como um guia moral. Afinal a empatia pode ser prejudicial quando se torna uma obsessão, ou seja, quando se deixa de racionalizar e de perceber os próprios limites, focando somente no bem dos outros, é necessário se manter um equilíbrio.

Paul Bloom embora seja um crítico a empatia, em momento algum afirma que ela não deveria existir no mundo, pois ela apresenta sim efeitos positivos em nossas vidas, mas deve ser praticada de forma moderada e sem deixar afetar nossas opiniões e pensamentos.

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ㅤㅤ ،   𖹭⿵ ˓   ! Eu espero que este blog tenha os ajudado a entender melhor e quem sabe até refletir sobre esse comportamento tão irável que é a empatia. Eu pesquisei bastante sobre o assunto, já fazia uns meses, que queria falar sobre ele, então, tentei reunir o maior número de informações possíveis e montar o conteúdo de uma forma que fosse organizada e compreensível; não queria fazer de qualquer jeito, pois esse assunto não deve ser abordado a moda "miguelão", primeiramente deve vir de coração e dedicação. Eu pessoalmente ainda tenho dificuldades em ser uma pessoa mais empática, mas estou buscando aprimorar isso aos poucos. Bem, novamente, gostaria de agradecer aqueles que chegaram até aqui, espero que tenham gostado, vejo vocês nos próximos conteúdos, até breve!