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⠀⠀⠀ ، Características ㅤㅤㅤㅤㅤ 🈖龓 ٳ ゛
⠀⠀⠀⠀───────────── . . . 𖦹
Lucero Tatsuyashi ??? anos 1,93 cm/86 kg
Integrante da BloodKingdom Masculino
[ P O D E R E S E M C R I A Ç Ã O ]
[ H A B I L I D A D E S E M C R I A Ç Ã O ]
Atributos Elevados Guerreiro Arcano
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⠀⠀⠀ ، Personalidade ㅤㅤㅤㅤㅤ 🈖龓 ٳ ゛
⠀⠀⠀⠀───────────── . . . 𖦹
── ◇ ㅤ ، Desde os primeiros os que deu
no mundo, Lucero Tatsuyashi jamais caminhou ao lado de outro ser humano. A ideia de igualdade nunca o atraiu. Para ele, multidões são meros ruídos, e pessoas, figuras transitórias cuja única função é preencher o cenário do qual ele é o protagonista absoluto. Sua independência não é uma escolha e sim um dogma, um princípio sagrado que ele carrega no centro do peito como brasão de ferro. Cínico e debochado, seu desprezo pelos outros é escancarado. Ele não esconde o sarcasmo, não diminui a agressividade, não modula seu tom para agradar ninguém. Seus olhos semicerrados não observam o mundo com curiosidade, mas com julgamento. O sorriso que repousa curvado nos cantos da boca não é alegre, é ofensivo, um símbolo da certeza inabalável de que todos são inferiores. Ele pisa onde quer sem pedir licença e fala como quem dita leis que não podem ser quebradas. Seus gestos são deliberados, secos, certeiros. Quando fala, fala com voz firme e cortante. Quando se cala, o silêncio ecoa como uma ameaça. Ele não ite ser comandado. Não abaixa a cabeça por nada. Não tolera ser menosprezado. E acima de tudo, não aceita ser tratado como outro qualquer. Ele exige reverência mesmo quando diz que não precisa dela. Sua personalidade transborda como vinho grosso e violento, espesso de orgulho, denso de fúria. Se alguém ousa rir dele, ele grava esse som na alma e jura esmagar a risada com os próprios punhos. Ele não é um guerreiro comum. Lucero não luta por honra, por justiça ou por redenção. Ele luta porque quer provar que nasceu para reinar. Cada batalha é um ritual de coroação. Cada oponente derrotado é um degrau a mais em sua escadaria de poder. Seu desejo não é só vencer. É ser lembrado como o soberano indiscutível de qualquer campo em que pise. Lucero Tatsuyashi se vê como o único Rei possível.
O caos é o seu idioma nativo. Lucero não caminha pela ordem e nem se curva diante de nenhuma estrutura. Ele aprecia a desordem como quem observa uma obra de arte viva. Seus olhos brilham diante do conflito como se reconhecessem ali a única forma verdadeira de comunicação. Quando os punhos se chocam, quando as lâminas riscam o ar, quando o sangue espirra como tinta vermelha na tela do mundo, é ali que Lucero sorri de verdade. Sua gargalhada rasga o campo de batalha não por sadismo, mas por glória. Não há prazer maior para ele do que ser desafiado por alguém que acredita poder enfrentá-lo. Ele quer esse momento. Ele anseia por ele como um animal faminto farejando o cheiro de presa nova. Mas mais do que vencer, ele deseja esmagar. Não simplesmente derrotar, mas obliterar o orgulho do oponente. Fazer com que ele se curve não apenas o corpo, mas o espírito. Lucero é um rei que quer servos, não adversários. Ele deseja que o nome dele ressoe mesmo depois do silêncio. Que mesmo quem o odeie, tema. Que mesmo quem tente esquecê-lo, tenha pesadelos com sua sombra. Em combate, ele se transforma. Cada movimento seu é preciso como um animal predador e brutal como um deus da guerra. Seus olhos calculam, sua mente provoca, seus punhos executam. Ele não age no impulso. Ele dança em meio ao caos com a elegância mórbida de um ritualista. Tudo que ele faz carrega intenção. Provocações frias. Risos irritantes. Silêncios desconfortáveis. Lucero constrói o palco da destruição e se apresenta nele como o astro. Ele não precisa que a plateia aplauda. Ele quer que temam o retorno. Que nunca esqueçam que naquele instante, sob aquele céu, existiu um rei que reinou sozinho.
Lucero não busca glória para dividi-la. Não procura aliados. Não almeja aplausos. Seu domínio é interno, fixado em sua alma como uma coroa invisível que ele jurou carregar até o fim dos tempos. Ele quer ser lembrado como a entidade que recusou todas as limitações humanas. Para ele, gentileza é fraqueza. Compaixão é uma farsa. Perdão é coisa de tolos. Ele construiu seu império pessoal sobre a rigidez. Cada hábito é disciplinado. Cada detalhe do seu ambiente, controlado com rigor obsessivo. O local onde vive é tratado como território sagrado. Ninguém entra sem ser olhado de cima a baixo. Cada o seu é firme. Cada treino é um ritual sagrado. Seu corpo é seu trono. Seus olhos, a coroa. Seus punhos, os decretos. Ele não aceita interrupções. Não tolera improviso. A ordem dele é absoluta e se alguém quebra essa ordem, paga o preço. E ainda assim, Lucero não se importa em ser odiado. O desprezo dos outros é como vento batendo em aço. O que realmente importa para ele é o medo. O respeito não pedido. A iração silenciosa daqueles que, mesmo longe, reconhecem o poder que ele carrega. Ele quer que o mundo se curve mesmo quando ele estiver calado. Ele quer que seus inimigos tremam ao lembrar de sua risada. Ele quer que cada insulto lançado contra ele se transforme em combustível para sua ascensão. Lucero Tatsuyashi não é apenas alguém que se autoproclama Rei. Ele é o próprio reinado encarnado. O trono anda com ele. A autoridade respira em sua pele. O título não é simbólico. É destino.
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⠀⠀⠀ ، Aparência ㅤㅤㅤㅤㅤ 🈖龓 ٳ ゛
⠀⠀⠀⠀───────────── . . . 𖦹
── ◆ ㅤ ، A silhueta de Lucero Tatsuyashi é como
a sombra de uma fera que atravessou tempestades e desertos, um vulto alto e musculoso esculpido pela guerra e pelo tempo, cuja simples presença impõe respeito e cautela aos olhos mais treinados. Seus cabelos, de um azul claro quase glacial, se erguem em espinhos irregulares como se cada fio lutasse por liberdade, domado apenas pela força bruta de sua própria existência. Essa cabeleira rebelde é o coroamento de um rosto marcado por contrastes: um lado humano, feroz e vivo, e o outro selado por vestígios brancos e calcificados, os restos do maxilar direito de sua máscara Hollow, que se moldam como um sorriso cruel e petrificado, congelado no tempo, como uma cicatriz ancestral de sua verdadeira natureza. Seus olhos azuis claros, gélidos e penetrantes, são ainda mais intensificados pelas linhas verdes que cortam suavemente suas bordas inferiores, marcas que lembram os olhos felinos dos grandes predadores do mundo animal, como se dentro daquele olhar repousasse o espírito selvagem de um leão adormecido, pronto para o salto. O olhar de Lucero não é apenas expressão; é linguagem. É um aviso constante de que há algo além da carne, além do controle. Ele observa como quem caça, e seus olhos não tremem, mesmo diante do caos. O contorno do rosto, bem definido, desce para um pescoço largo e pesadamente musculoso, que se conecta ao torso nu e esculpido como pedra. Sua pele carrega o bronze sutil de alguém moldado ao calor de batalhas infindáveis, e sua cicatriz, cravada com violência e honra através de seu peitoral e diagonalmente pelo abdômen, é como uma escrita em carne viva, a memória de sua primeira e mais brutal guerra, o choque com o líder de sua guilda, onde a arrogância deu lugar à realidade.
Seu vestuário não é apenas roupa, mas símbolo, um reflexo de sua identidade dividida entre a ordem da disciplina e a anarquia da selvageria. Lucero veste um hakama branco que cai como uma cascata firme e pesada de tecido sobre suas pernas, os vincos bem definidos e a amplitude da peça reforçando a presença digna de um guerreiro antigo. A faixa preta que envolve sua cintura serve tanto como e quanto como separador visual entre sua base terrena e o tronco divinamente esculpido que ostenta sem pudor. Sobre seus ombros repousa uma jaqueta branca de corte irregular, que ele mantém sempre aberta, como se a contenção fosse um fardo indigno. As mangas estão arregaçadas até os cotovelos, revelando braços largos, firmes, e marcados por veias saltadas e músculos tensos, capazes de quebrar aço com um golpe. O interior do casaco revela-se negro, o que amplia o contraste com a parte externa branca e cria uma moldura sombria em volta de seu peito nu, como se o próprio vazio o envolvesse. A gola é erguida, rígida, como a crina de um animal em alerta, compondo com o restante do traje uma estética de nobreza distorcida, como se Lucero fosse um príncipe das cinzas, o herdeiro de um trono feito de ossos. No centro de seu abdômen repousa o buraco Hollow, redondo, profundo e cruelmente simbólico, representando a fome e o vazio que consomem seu interior desde os dias em que abandonou sua humanidade. Ao redor desse vazio, próximo à parte inferior das costas, está marcada sua tatuagem, o número que representa sua posição entre os demais Arrancars, uma marca quase ritualística de seu poder e da hierarquia que rege os monstros que caminham como homens. Não há adornos, nem ornamentos supérfluos, tudo em sua aparência é objetivo, brutal, e implacavelmente belo na estética da destruição.
A presença de Lucero é como um trovão que se aproxima em silêncio, uma tempestade contida no corpo de um homem que se recusa a ser domado. Sua forma de caminhar revela uma confiança predatória, com os ombros relaxados e a cabeça erguida como quem já venceu antes mesmo da batalha começar. Cada o é medido, calculado, como o de um espadachim que não precisa apressar-se, pois sabe que o tempo está do seu lado. A espada que repousa ao seu lado, presa à faixa preta que envolve sua cintura, é mais que uma arma: é uma extensão de sua alma, um reflexo de sua personalidade cortante e de sua raiva reprimida. Ele a maneja com precisão cruel, deixando-a quase sempre embainhada, pois o simples temor de seu desembainhar já basta para silenciar confrontos. Mesmo parado, Lucero parece em movimento. O modo como seus cabelos dançam com o vento, como sua jaqueta flutua sutilmente e como os músculos sob sua pele se contraem a cada gesto dão a ele um dinamismo constante, como se estivesse em combate com o próprio ar. Há algo de primal em sua energia, algo que não pertence à racionalidade, mas à natureza mais profunda da existência. Ele é a lembrança viva de que há monstros entre os homens, e que nem todos os monstros são irracionais. Lucero não precisa gritar para ser ouvido; sua mera presença já é um rugido abafado. Ele é o vazio com forma, o predador entre predadores, o guerreiro marcado por cicatrizes que não se apagam, não porque o tempo não cure, mas porque algumas dores merecem ser lembradas.
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