𝚅𝙸𝙸- 𝙴𝚜𝚝𝚛𝚎𝚕𝚊

Em algum momento recente eu entreguei uma flor fria pra uma estrela, desde então comecei uma busca, com isso analisei o brilho desta estrela

E eu sendo quem sou, senti a culpa que ela carregava

Então me identifiquei com ela, mas a diferença era enorme

Percebi isso nas palavras dela

"A única coisa q posso fazer fazer é seguir em frente

E sorrir, sorrir sempre

Ser gentil..

Cada pessoa q eu encontro está travando uma batalha

Por isso temos que ser gentil"

Esse foi o motivo de relembrar algumas questões

"Poeira e Ossos"

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Tudo pode se tornar confuso

Se este for o caso

Retorne tudo

Perca por tudo

Não me pergunte ainda

Nem sei pelo que luto

Estou seguindo algum conceito

Eu diria algum brilho

Não faço nada direito

E a cada momento lembro o que meu fracasso me custou

Tudo isso até agora ainda não mudou

Porém me deram a resposta, olhe

O que minha raiva me roubou

E o que farei com este nada que carrego nas minhas costas?

Escutarei o ruído dos ossos de uma estrela

Ou tornarei tudo cinza com este mundo sobre poeira.

Está sensação é única

Em um corpo vazio

Sem caveira e seu nome não se lembra

Se cubra com minha túnica

E mais uma noite ainda não se tornou seu frio

Como um coração de uma estrela

Entendi entre seguir em frente, sorrir e ser gentil e se afundar na poeira da própria mente

Agora sei a verdadeira diferença

Agora tenho novas questões

Novas motivações, eu diria

Eu vou ser o pilar para brilhos que antes eu nunca enxergaria

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