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S u p r e m e

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x a n s(2G) 08/01/18
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Fala ae seus usuários de cueca da sup, suave ?

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No blog de hoje, falaremos sobre a Supreme e sua Ascensão no mercado, desde seu início, até o momento em que o mundo se transformou em um bando de jovens loucos querendo usar a marca.

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S u p r e m e-[BC]Fala ae seus usuários de cueca da sup, suave ?

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[C]No blog de h

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Engraçado que... em 2000, a marca de streetwear Supreme, lançou séries de camisetas e Shapes de skates com o ícone da Louis Vuitton, que não gostou nada disso, e exigiu legalmente para que a produção se encerrasse e os produtos mais existentes fossem queimados. Agora, vamos para janeiro de 2017, durante a semana de moda masculina de Paris, a mesma marca de luxo apresentava sua nova, e desejadíssima, colaboração… com a Supreme.

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Desde o lançamento, em 1994, foram muitas as colaborações da etiqueta de skate e streetwear e não só com empresas de moda, mas com artistas plásticos, músicos e publicações. Porém, depois dos anos 2000, do boom das redes e mídias sociais e da atual obsessão fashion com o estilo das ruas, as parcerias ganharam toda uma nova roupagem. É que a Supreme se tornou um case de êxito. Virou sinônimo de sucesso absoluto de vendas, com filas do tipo arrasa-quarteirão (existem casos até de intervenção policial para conter multidões).

Era época de Wu-Tang Clan, das intervenções artísticas de KAWS e do longa Kids (1995), de Larry Clark, sobre adolescentes, sexo e drogas na era da aids. “Era como o próprio filme na vida real”, disse Clark, em entrevista ao The New York Times. Apesar de ter nascida focada no universo skater, a Supreme jamais se limitou a isso. A mistura com outras culturas sempre foi muito presente.

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James Jebbia raramente dá entrevistas: ele quer evitar que sua mensagem seja deturpada ou mal interpretada. Natural, então, que a Supreme não faça grandes campanhas e eventos. Os protagonistas são o produto, a marca e a filosofa de vida por trás disso.

São também os fatores de uma equação de marketing muito inteligente e bem-sucedida: Uma peça Supreme custa bem menos que uma bolsa Birkin, da Hermès, mas é tão cobiçada quanto. A marca (vendida apenas em suas lojas próprias) produz tudo em quantidades limitadas – é o luxo pela escassez, e não pela cifra. As entregas são feitas em pequenas doses ao longo de cada estação, sem grande alarde. Você nunca ouvirá a respeito de uma festa de lançamento de coleção, por exemplo. Até porque elas não existem.

O modelo de negócio não é exclusivo. Muitas outras marcas adotam a mesma metodologia ou similar. Porém a soma de todos os fatores mencionados acima coloca a Supreme muito à frente – até de gigantes do luxo. Afinal, quem não quer manter sempre o consumidor entretido e ansioso por novidades nas araras e prateleiras? De certo modo, a Supreme é tudo que muita marca de moda quer ser. Como diz o ditado: se você não pode vencê-los, junte-se a eles.

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Espero que tenha gostado !

Até o próximo blog !

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Esse post custou 4 mil doll

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