I N T E R L I G A Ç Ã 0

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Estive pensando no ado

Observando o que eu já fui

Estive pensando nos ódios dos odiados

Retalho, tudo acaba quebrado

Ou se torna algo que não se dilui

Os Sons do Silêncio em mim flui

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E são ciclos

São riscos que corremos

O que sentimos hoje

A partir de amanhã, por isso morremos

Estive olhando o agora

A vida comigo se revolta

Eu trouxe o ódio de volta

Minha ligação

Mais de uma sensação

Por uma luta nova

Os sons do silêncio

Não representam solidão

Não prestarão atenção

No próprio significado de escuridão

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E tudo está tão claro

Agarresse aos momentos raros

E continue, no fim todos buscamos por algo

Mas do que realmente estamos fugindo?

Sei que tudo retorna em nossas cabeças

E tudo está tão claro

Agarresse aos seus fortes ou corra das fraquezas

E a interligação da natureza dos próprios sentimentos

No fim disso voltaríamos para o começo,

Em ciclos permaneço,

Mas já estou no julgamento

Do purgatório, pelo céu

As portas do inferno

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Ao meu limbo onde sou o tempo, e não o

Tão limpo em meu caderno

As mãos que seguram ódio

Farão disso mais um momento eterno

Estive pensando no futuro

Observando o que eu serei,

Nem mesmo eu sei

Quem eu me tornarei

Me revoltarei

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Tudo se torna ligado

Sem palavras, fui renovado

Sou responsável, sou culpado

Então que caia os erros, já está fácil

Voltei pros mesmos

A interligação já é nesse presságio

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