Fui pragmático e complicado,
Nasci do nada, não fiz nada, porém eu era o mais culpado,
Vivia ocupado em livros e minha própria fantasia,
Mundo fraco na qual eu pertencia.
Fiquei sozinho, virei prodígio,
Fui julgado errado e problemático, anomalia
Criança apática, simplesmente por não ser carismático,
Isso era o que queriam que eu fosse.
Por isso com eles não fui, fui com minha tia.
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Quando fui a escola mostrei meu conhecimento,
Novamente, julgado errado,
Pra eles eu só buscava por reconhecimento
Fui exilado por colegas que me odiavam,
Fim da Fase I!
Depois disso transformado,
Autonomeado como aquele que ocupado o topo
Agora, julgado como louco mostrei a eles o meu ódio.
Joguei tudo pra cima do fogo.
Fui forjado como a prata
Virei vilão do meu próprio jogo.
A partir daí escolhia ficar sozinho,
Enquanto eu subia rebaixava aqueles por quem eu ava, em direção a cima,
Meu clima era pesado
Por ninguém era tolerado e era isso que eu queria.
Mostrei o quão bom eu era,
Quem me incomodava eu mandava ir a merda
Era tão rápido que só enxergava gente lerda,
Batia em valentões, tinham até culhões até caírem da escada.
Muitas coisas se tornarão engraçadas, por isso ria auto
Como minha autoestima. Talvez fosse um fracassado,
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Milhares de tempos ados.
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Iniciei lutas de esgrima com uma “raposa”
Arrogância contra Orgulho,
Batalhas que eu dei mais importância do que minha vida toda,
Deixei de ouvir apenas barulho.
Pra me esforçar mais que tudo
E ainda fui derrotado.
Com apenas palavras, novamente transformado
De "inimigos" a aliados
Fase três que me fez ser mais "humano"
Foi algo insano,
Mudei meu cotidiano
Por algo que nunca esperei.
Empilhamos caminhos iguais, e isso me espelhei
Só que agimos de formas diferentes
Como dois lados da moeda,
Pequenos mas com grandes mentes
Fui levado tão auto,
Não estava preparado pra me afundar a queda.
Eu sempre me considerei ser o mais forte,
Até que fui derrotado,
Então comecei a andar ao lado do ser mais forte,
Depois disso tudo foi levado, deitados sobre a maca, abraçados com a morte.
Merda morri de novo!
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Meu fardo era a sorte, pesada demais pra ar
Por isso explodi!
Nem resisti, mas mantive minhas fases
Me sustentando como bases,
Me tornei Moros e me alíei a Hades,
Tudo ficou cinza
E perdi meu foco, em meio ao nada
Sou entidade com a calma transtornada,
O fragmento de minha alma, foi dominada,
Por pura raiva, com muita raiva
Muito puto pra caralho!
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Desde então caminho sobre um chão falho,
Falhei com tudo, por causa de atalhos
Me cansei, então durmo em galhos,
Uma árvore como lápide pra minhas
🅕🅐🅢🅔🅢
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[C]Nasci do nada, não fiz nada, porém eu era o mais culpado,
[C]Vivia ocupado em livr](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.vertvonline.info%2F7541%2Fccb9905fa32a2b63447784f84db927c24568dbfbr1-1882-1080v2_hq.jpg)
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