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A Unidade 731

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Korch??? 01/11/18
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A Unidade 731-[C]  [IMG=0TX]

[CU]Já imaginou uma unidade do exercito fazer todo tipo de experimento e no final ser escondido

Já imaginou uma unidade do exercito fazer todo tipo de experimento e no final ser escondido tudo que fizeram??? Pois foi isso que aconteceu com a unidade 731!!! Não há conhece, então leia esse blog.

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┏┫ A Unidade 731

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┃┣‣ T ó ᴘ ɪ c o s

┃┃• Quem era?

┃┃• Quais Experimentos

┃┃• Bibliografia

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Unidade 731

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◤ Quem era◥

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Unidade 731 foi uma unidade secreta de pesquisa e desenvolvimento de guerra biológica e química do Exército Imperial Japonês que realizou experimentação humana letal durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa (1937-1945), parte da Segunda Guerra Mundial. Foi responsável por alguns dos crimes de guerra mais notórios realizados pelo Império do Japão. A Unidade 731 ficava no distrito de Pingfang de Harbin, a maior cidade do Estado fantoche japonês da Manchúria (agora no nordeste da China).

Foi oficialmente conhecido como o Departamento de Prevenção de Epidemia e Purificação de Água do Exército de Guangdong. Originalmente criada sob a polícia militar Kempeitai do Império Japonês, a Unidade 731 foi comandada até o fim da guerra pelo general Shiro Ishii, um oficial do Exército de Guangdong. A própria instalação foi construída entre 1934 e 1939 e adotou oficialmente o nome "Unidade 731" em 1941.

Alguns historiadores estimam que até 250.000 homens, mulheres e crianças - dos quais ao menos 600 todos os anos foram fornecidos pelos Kempeitai - foram submetidos à experimentos realizados pela Unidade 731 apenas no prédio de Pingfang, que não inclui vítimas de outros locais de experiências médicas, como a Unidade 100.

Os participantes da Unidade 731 atestam que a maioria das vítimas que foram usadas como cobaias eram chinesas, enquanto uma pequena porcentagem eram de prisioneiros de guerra soviéticos, mongóis, coreanos e aliados. Quase 70% das pessoas que morreram no campo de Pingfang eram chinesas, incluindo civis e militares. Cerca de 30% das vítimas eram soviéticas. Alguns outros eram nativos do Sudeste Asiático e de ilhas do Pacífico, na época colônias do Império do Japão e um pequeno número de prisioneiros de guerra aliados. A Unidade recebeu apoio generoso do governo japonês até o final da guerra em 1945.

Em vez de serem julgados por crimes de guerra, os pesquisadores envolvidos na Unidade 731 receberam imunidade secreta dos Estados Unidos em troca dos dados que eles reuniram através da experimentação humana. Outros que foram presos pelas forças soviéticas foram julgados nos julgamentos de crimes de guerra de Khabarovsk, em 1949. Os estadunidenses não julgaram os pesquisadores para que a informação e a experiência adquiridas por eles em armas biológicas pudessem ser cooptadas no programa de guerra biológica dos Estados Unidos, como aconteceu com pesquisadores nazistas na Operação Paperclip. Em 6 de maio de 1947, Douglas MacArthur, como Comandante Supremo das Forças Aliadas, escreveu a Washington, DC afirmando que "dados adicionais, possivelmente algumas declarações de Ishii, provavelmente podem ser obtidos informando os japoneses envolvidos de que a informação será mantida nos canais de inteligência e não será empregada como "provas de crimes de guerra"." Os relatos de vítimas foram, em grande parte, ignorados ou desacreditados no Ocidente como propaganda comunista.

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◤ Experimentos◥

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Autópsia de ser vivo

Algumas cobaias sofriam vivissecção – ou seja, médicos cortavam seu corpo e examinavam suas entranhas enquanto ainda estavam vivas. E sem anestesia! Eles pretendiam compreender o avanço de certas doenças. Alguns órgãos eram extraídos para análise. Às vezes, eram reimplantados – mas do lado oposto, só para ver o que acontecia.

Crueldade microscópica

Outro tema estudado pela Unidade 731 foi a guerra bacteriológica. Como espalhar germes em uma vasta área de modo eficiente? Bombas com bactérias que causam disenteria ou com pulgas infectadas com peste bubônica ou febre tifoide foram jogadas sobre vilarejos chineses. Plantações e reservatórios de água foram contaminados e milhares de pessoas morreram.

Efeito bombástico

Para descobrir a qual distância era possível sobreviver à explosão de uma bomba, os funcionários da Unidade 731 tinham um teste simples, barato e terrível. Espalhavam chineses a diferentes distâncias, detonavam o explosivo e avaliavam as consequências no corpo das vítimas. Claro que os mais próximos morriam na hora.

Coisa de desenho animado

O que podia acontecer a pilotos japoneses caso os aviões dessem pane? Para descobrir, os cientistas colocavam prisioneiros em centrífugas superpoderosas, onde ficavam rodando até morrer. Para avaliar os efeitos da altitude, cobaias humanas eram submetidas a câmaras de altíssima pressão até seus olhos saltarem das órbitas.

Picolé de pé

Os testes geralmente envolviam armas ou procedimentos que, depois, poderiam ser aplicados na guerra. Por exemplo: em câmaras refrigeradoras, prisioneiros eram submetidos a temperaturas de até 50 graus celsius negativos. Assim, os médicos podiam descobrir a melhor maneira de tratar soldados japoneses que tivessem membros congelados durante batalhas no frio.

De pernas para o ar

pendurar pessoas de cabeça para baixo até morrerem para ver quanto tempo aguentavam.

Crueldade generalizada

Além de prisioneiros civis e militares chineses, a base secreta também usou como cobaias britânicos, australianos e norte-americanos capturados na 2ª Guerra Mundial. Em uma das experiências, retiraram o estômago de uma pessoa e conectaram o esôfago diretamente ao intestino. Em outro, crianças de um vilarejo próximo receberam doces infectados com bactérias.

Segredos revelados

Não é à toa que o lugar foi apelidado de “Auschwitz asiática”. O general Ishii ordenava, por exemplo, que injetassem urina de cavalo no rim de humanos ou que prisioneiros comessem refeições com heroína. Tudo isso ficou em segredo até 1984, quando um estudante de jornalismo japonês descobriu, numa loja de livros usados em Tóquio, documentos que registravam as barbaridades.

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  Fontes de Estudo

Fatos desconhecidos .

Mundo Curioso.

Wikipédia.

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Isso é uma mistura de crueldade com curiosidade. O pior é que eles não sentem culpa e sentem que estão fazendo algo bom, tudo pelo conhecimento, né.

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1 Reply 01/11/18

Sim, eles fizerem com inimigos então eles estavam pouco se fudendo

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1 Reply 01/11/18

Responder para: Guuh Korch

É aquilo né mano, eles acham que são certos e por isso não sentem o peso da culpa, apenas seguem ordens e não tem capacidade de ir contra isso. Provavelmente muitos dos caras que trabalhavam na unidade 731 tinham família, e isso é assustador...

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1 Reply 01/11/18

Responder para: Sad Boy da tristeza que tu não bota felicidade

O general ishii, ele n tava nem ai uma humanidade, ele viu todas sofrer e comandava mais e mais, mas como n eram aliados e nem de seu pais eles queriam fazer

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1 Reply 01/11/18
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