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Sair de casa para conhecer um novo lugar sempre foi um motivo de alegria para muita gente, e eu acredito que isso ainda seja frequente. Independentemente do destino, podendo ser uma cidade diferente, um estado novo ou até mesmo um outro país do mundo, viajar consegue ser estupendamente fantástico, já que novos ares sempre são bem-vindos. Essa recepção calorosa a essa prática se deve especialmente porque, na maioria das vezes, o cotidiano consegue ser exaustivo e um tanto estressante, então conhecer locais novos torna-se extremamente reconfortante, além, é claro, de trazer vários benefícios, como o aprendizado, que possui uma importância fundamental e nos possibilita compreender cada vez mais sobre a forma de viver de nossos semelhantes, o aumento da criatividade, já que novas visões de mundo podem ser adquiridas e fazer com que consigamos ver além do que estamos limitados a constantemente observar, autoconhecimento, pensando que podemos sair de sua zona de conforto ao se deparar com uma realidade nova e obter uma experiência que te faça evoluir pessoalmente, etc. Nesse sentido, unindo ao fato de que a dominação dos Autores trouxe como temática o próprio Japão, o qual possui muitos pontos interessantes a serem mencionados, por que não viajar comigo por meio deste conteúdo e conhecer algumas das partes curiosas e históricas do país nipônico? Garanto que será bastante interessante e que tentarei contar a vocês de forma que a leitura não se torne monótona. Espero que gostem, meus leitores.

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Para iniciar esta prestigiosa lista, por que não começar por um tão belíssimo e relaxante jardim nacional? Como podem ver, ele é, de fato, um paraíso para os olhos e pode ser encarado como um destino perfeito para quem quer fugir do ambiente urbano. Bem arborizado, Shinjuku Gyoen possui paisagens incríveis de deixar qualquer um impressionado, especialmente durante o desabrochar das cerejeiras, que ocorre durante a estação da primavera, na qual pétalas rosas enfeitam o cenário e trazem o seu charme único; esse evento é conhecido como hanami. Algo interessante de se mencionar é que o jardim, na verdade, é constituído de três partes: o jardim inglês, o francês e o japonês; cada um deles apresentará a vocês diferentes vistas. Caso em pelo jardim inglês, conseguirão notar que os gramados, ao contrário dos outros jardins, são mais abertos, não possuindo tantas árvores (a não ser em seu entorno), e extensos, o que acaba trazendo muitos turistas e até mesmo japoneses para realizarem piqueniques ao ar livre. É um local bastante agradável, ainda mais sabendo que as árvores em volta são cerejeiras, então trazer a família para ele é uma ótima pedida. Em contrapartida, o jardim francês possui outras características marcantes, como as diferentes e diversas flores que desabrocham na primavera e as árvores que fazem o seu ciclo natural de mudança de cor quando estão próximas do inverno, indo de verde para laranja. Embora seja muito bonito assim como os outros, o seu charme está mais ligado à época do desabrochar das flores, pois é nela que podem mostrar sua beleza em potencial. Para finalizar, há também a parte japonesa de Shinjuku Gyoen, na qual estão presentes lagos em escalas grandes, pontes para atravessá-los e, por incrível que pareça, pequenas ilhas que se interligam com as plataformas de madeira. Existem muitos arbustos nas proximidades, os quais demonstram ser bem cuidados, e árvores carregadas de folhas. Além disso, essa área japonesa também apresenta um pavilhão e uma casa de chá antiga, na qual tradicionalmente se costumava fazer as tão famosas cerimônias de chá. No geral, todos esses elementos unidos nesta região do jardim nacional dão vivacidade ao que representa, de fato, a cultura humana local juntamente à flora japonesa.
Toda essa beleza natural inicialmente estava sob a posse da família Naitō, especificamente durante o Período Edo. O local era a residência privada da família, que, pelas fontes, conseguiu-o após ele ter sido legado por Tokugawa Ieyasu, um homem bastante influente na história japonesa. Durante o período da Restauração Meiji, o terreno foi comprado pela família imperial, a qual transformou o local em uma estação experimental para promover a agricultura. O jardim só foi, de fato, possuir a aparência que conhecemos hoje em 1906, quando ocorreu a inauguração do tão famoso jardim paisagístico em estilo ocidental remodelado pelo arquiteto Henry Martinet, que mesclou características japonesas, inglesas e sas em seu projeto. A obra foi realizada a fim de suprir somente a necessidade da família imperial e de seus convidados, afinal de contas, a partir dessa remodelação, ou a ser conhecido como um jardim imperial. Contudo, por causa dos ataques aéreos decorrentes da Segunda Guerra Mundial, o jardim teve de ser restaurado e, enfim, após o conflito mundial e armado, foi transformado em um espaço público para o país, o qual costuma atrair a presença dos turistas e, claro, dos próprios japoneses.

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Afinal de contas, quem nunca ouviu falar do Monte Fuji? Sim, o vulcão que foi reconhecido como patrimônio mundial pela UNESCO. Ele é uma aparição especial aqui por causa, principalmente, do carinho que os japoneses possuem por ele, então não poderia deixá-lo de fora, não é mesmo? Aos que não possuem conhecimento sobre, o Monte Fuji é um vulcão que, por incrível que pareça, ainda está em atividade, mas que há muito tempo não entra em erupção. Caso vocês pretendam visitá-lo, não tenham medo, pois a chance de ele entrar nesse processo é extremamente baixa, além de que a última vez em que isso ocorreu foi há mais de 300 anos. Saibam também que as temperaturas podem variar dependendo da época do ano, mantendo uma temperatura agradável no verão, o que pode ser diferente de pessoa para pessoa, é claro, e ficando em temperaturas bem frias no inverno. Além disso, durante a escalada, poderão encontrar várias paradas com produtos de preços variados, mas saibam que eles não são baratos! Não somente uma estrutura gigante proporcionada pela natureza, o Monte Fuji é conhecido internacionalmente por ser um símbolo cultural e religioso do Japão e é o destino de muitas pessoas que buscam escalá-lo. Em relação a isso, de acordo com algumas fontes, é dito que todo homem deve escalar o lugar um dia; então não percam tempo, pois a vida é um sopro! Ao estabelecermos uma relação entre ele e a religião, pode-se notar a ligação do xintoísmo com o monte, que, na visão dos praticantes, é habitado por deuses e é um local sagrado. Já no budismo, ele também é visto com bons olhos, chegando a ser tratado como "uma das portas de entrada para o novo mundo", exatamente como uma forma de iluminação espiritual. No geral, para algumas das religiões orientais, e não somente o xintoísmo e o budismo, o vulcão é considerado um local para o qual se peregrinar com o objetivo de se obter uma maior espiritualidade e contato com as divindades nas quais acreditam.

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A maior razão de esse parque, que fica localizado na cidade de Hiroshima, estar aqui nesse conteúdo é o seu peso e contexto históricos. Ele foi construído especialmente para conscientizar as pessoas sobre as inúmeras mortes e a destruição decorrentes das armas nucleares. Sendo assim, ele possui um museu chamado Museu Memorial da Paz de Hiroshima, o qual detém exposições com objetos históricos, relatos e até mesmo fotografias da época, o Memorial das Crianças da Paz, que foi feito para homenagear Sadako Sasaki, uma vítima da radiação que contraiu leucemia, e as inúmeras vidas de crianças que foram perdidas, um cenotáfio, o qual, pela sua função, já se entende que é para homenagear as vítimas da bomba atômica de Hiroshima, e até mesmo uma construção chamada de Genbaku Dome, a qual prevaleceu de pé mesmo após a explosão (ainda que com danos) e foi considerada, em 1996, um Patrimônio Mundial da UNESCO, espalhados pelo local. No geral, a simbologia por trás desse local é magnífica, pois reflete a importância da busca pela paz e o quão prejudicial o armamento nuclear pode ser para a vida dos seres humanos.
Como vocês sabem, durante a Segunda Guerra Mundial, após o lançamento da bomba de Hiroshima em 1945, a cidade, a qual deu inconscientemente origem ao nome da bomba, foi estrondosamente destruída, dizimando, somente com o impacto, a vida de milhares de moradores da época instantaneamente. A cidade se viu totalmente coberta pela escuridão, tendo em vista que a bomba e seu impacto causaram um estrago tão grande que grandes ondas de poeira e fuligem cobriram o Sol. Ademais, por conta das condições nas quais o ambiente se encontrava, uma chuva ácida, conhecida como “chuva negra” devido à sua cor preta, ocorreu e infectou muitos dos cidadãos da região, causando-os problemas de saúde gravíssimos. Nesse sentido, a radiação e seus efeitos acabaram com ainda mais milhares de vidas e, inclusive, infiltraram-se no solo e na água, deixando-os contaminados. A cidade em si só foi reconstruida após o final da Segunda Guerra Mundial, e o memorial começou a ser feito após a aprovação do planejamento em 1949 e foi aberto ao público em 1954. Aos que não sabem, o projeto foi realizado pelo arquiteto Kenzo Tange, o qual foi responsável por planejar muitas outras grandiosas obras, e a ideia surgiu como uma forma de preservar a história do ocorrido a fim de que incidentes assim nunca mais ocorram, de dedicar o lugar às muitas pessoas que perderam suas vidas e de fazer com que as pessoas refletissem sobre todo esse trágico e fatídico ocorrido. O interessante é que o parque foi feito justamente no centro da cidade de Hiroshima, justamente onde a bomba causou o maior impacto. Além do mais, as cerimônias de conscientização realizadas nele, mesmo após anos do ocorrido, ainda são feitas no aniversário do bombardeio, algo que é bastante educativo e que, com certeza, vale a pena ser visto caso possuam a oportunidade. O lugar é ótimo para quem busca aprendizado e lazer, já que também é um local bastante agradável para se ear, então por que não?
Curiosidade:
1. Há uma frase grafada no cenotáfio presente no parque, o qual contém a frase "Descansei em paz, pois o erro jamais se repetirá".

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Para ser sincero, a ideia de colocar esta caverna não foi minha, e sim de um amigo meu, o Narkz. Concordei com ele em adicioná-la pelo fato de que realmente é uma ótima adição à nossa viagem cultural pelo Japão. Em síntese, Reigandō não é uma caverna qualquer, e sim o lugar no qual um dos maiores nomes do Japão ou os seus últimos anos de vida antes de vir a falecer, Miyamoto Musashi. Esse homem não é nada mais, nada menos que um antigo espadachim da classe samurai que, pelo que é relatado por ele em suas escrituras, conquistou feitos extraordinários através dos embates que travou. Para terem uma noção do quão habilidoso e poderoso o samurai demonstrava ser, ele mesmo escreveu em seu livro, O Livro dos Cinco Anéis, que nunca chegou a ser derrotado em um duelo. Mesmo em desvantagem numérica, pelo que é contado, Musashi sempre saiu vitorioso. Por esse motivo e outros, a figura do rapaz é tratada com bastante respeito e iração pelos que buscam aprender mais sobre ele, a técnica chamada Niten Ichi-Ryu, a qual ele mesmo desenvolveu e aperfeiçoou, a sua filosofia e a história que deixou.
O ambiente se tornou popular devido, é claro, à estadia de Miyamoto Musashi, que foi, além de um bravo guerreiro, um homem de uma filosofia irável. Durante o período na caverna, ele chegou a escrever o seu tão famoso livro, O Livro dos Cinco Anéis. Além disso, seus pensamentos a respeito do mundo foram transmitidos para o papel nos seus últimos dias e deram origem, também na caverna, ao manuscrito Dokkōdō, que conta, em seu ponto de vista, os seus vinte e um princípios da vida. Todas as obras que veio a produzir enquanto estivera na Terra são estudadas até hoje por aqueles que buscam melhorar e progredir a sua forma de levar a vida. Não à toa, a fim de conhecer ainda mais sobre o tão famoso espadachim e o local onde um dia esteve, a caverna Reigandō é visitada. Nesse sentido, se quiserem aprender mais sobre Miyamoto Musashi, suas obras e conhecer o local, saibam que há um templo nas proximidades que pode instrui-los a respeito do assunto, guiá-los até o lugar e até conduzi-los a uma sessão de meditação.

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Para finalizar a nossa excursão, por que não visitarmos um dos lugares mais famosos do Japão? Sim, isso mesmo, Shibuya! Aos que não sabem (acredito que essa frase já tenha até mesmo virado um bordão no conteúdo), Shibuya faz parte de Tóquio, parte essa que é reconhecida por ser um grande centro comercial e financeiro não somente do Japão, e sim do mundo! É onde podemos encontrar diversos pontos turísticos em uma única parte da gigantesca metrópole que é Tóquio. Sendo assim, devido a ter muitos pontos lá, falarei, em tópicos, somente da estátua de Hachiko, do Teatro Nacional Noh e da Shibuya Crossing:
A estátua de Hachikō, que fica próxima à saída da estação de Shibuya, possui uma história profunda e bastante triste. Ela foi feita em homenagem ao cachorro Hachikō, que perdeu o seu dono, o professor Hidesaburo Ueno, após uma hemorragia cerebral. O cachorro, que foi requisitado e, por causa de sua saúde, a qual se encontrava debilitada, ajudado pelo rapaz, ficou com ele durante os 6 meses em que esteve sendo tratado com a ajuda da esposa do professor e permaneceu com ele após sua melhora. No total, ele ficou 1 ano e 4 meses ao lado do rapaz e sua esposa. Isso pode ser pouco para alguns, mas foi o suficiente para que o cachorro criasse um afeto único pelo rapaz e, por conta disso, não conseguisse aceitar a morte de seu dono, o que fez com que ele, mesmo sendo levado por outras pessoas para suas casas, sempre voltasse à estação de Shibuya, lugar em que esperava, ao lado de outros dois cachorros, pelo retorno de Ueno, que ia para o trabalho e aproveitava para levá-los para ear. Hachikō vivia procurando por ele dia após dia, e isso se perpetuou por 9 longos anos. Ele não desistia, pois possuía esperanças de que conseguiria encontrá-lo alguma hora; ele era até mesmo visto procurando por seu dono enquanto as pessoas avam pelas catracas, algo extremamente comovente. No final das contas, toda essa história, após ter sido divulgada pelo jornal japonês Tokyo Asahi Shimbun, comoveu o mundo e, ainda em vida, muitas pessoas se uniram para criar uma estátua em sua homenagem, a qual prevaleceu até os dias atuais. De fato, não é nem de longe uma história feliz, mas o cachorrinho Hachikō conseguiu conquistar o mundo com a sua fidelidade e a sua fé ao seu dono, sendo até mesmo um símbolo de bastante prestígio na visão dos japoneses. Tendo todo esse conhecimento sido transmitido através deste tópico, por que não visitar esse local que representa um cachorro tão formidável assim? Vamos nessa.
Àqueles que são iradores da arte teatral, por que não dão uma ada no Teatro Nacional de Noh? É uma ótima ideia de eio se quer conhecer mais sobre a cultura e também sobre as artes tradicionais do Japão. As apresentações de Noh estão presentes há muito tempo, mais especificamente desde o século XIV. Nelas estão vários atores que utilizam a música, a poesia, o teatro e o canto para realizarem as suas performances. É válido ressaltar que as peças de Noh possuem uma variedade muito grande de categorias, então, com certeza, de alguma delas vocês poderão gostar. Algumas delas retratam os deuses, lendas, batalhas de samurais, mulheres que perderam entes queridos etc. Caso tenham se interessado, deem uma pesquisada para entrar mais afundo. Há muito sobre Noh para se aventurar, como o fato de que existem quatro categorias de atores e cinco de peças. E aí, vocês sabiam disso? Eu acredito que não.
Como última parada, vamos para ela, a tão famosa travessia de Shibuya: Shibuya Crossing. Este local foi escolhido por mim para tirarmos alguma fotos, já que muitos de vocês que estão lendo com certeza querem uma estando em Shibuya, certo? E eu acho que não tem lugar melhor para se tirar uma foto do que aqui, é simplesmente um lugar clássico e bastante conhecido por todos. Há muitos comércios na região, então é bom terem guardado dinheiro até aqui, pois há bastantes lugares para comer, fazer compras e visitar. Esse é o famoso centrão, minha gente!
Observação: Shibuya é um lugar que tem muitos locais para se visitar, então explorá-los totalmente em um único conteúdo seria trabalhoso e desgastante demais. Espero que entendam e que tenham gostado de minhas escolhas, rapaziada!

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E parece que chegamos ao final da nossa viagem, não é mesmo, meus queridos leitores e ageiros!? Espero que tenham gostado das minhas escolhas de pontos turísticos (são tantos, então optei pelos que mais me chamaram a atenção), pois tentei balanceá-las entre muito e medianamente conhecidas e também tentei inserir diferentes tipos de cenários, alternando entre memoriais, cavernas, parques, teatros etc., a fim de não fazer um conteúdo igual a muitos outros que, com certeza, estão presentes na comunidade. De verdade, eu adorei escrever sobre esse tema e estou bastante satisfeito, então tenho que agradecer à equipe Autores por ter me proporcionado este momento que estou vivendo agora. Obrigado por terem chegado até aqui, vemo-nos em uma próxima!






Comments (6)
Meu grande sonho é ir para skytree em Tokyo, visitar Shibuya e ear pelas ruas arquitetônicas de Kyoto. Existem tantos lugares interessantes no Japão, até algumas cidadezinhas no interior possuem um charme e tanto
Turismo? Viajar? Nesta economia?
lindor amorrr
KKKKKKKKKKKKKKKkkk esse wen
lindor amorrr
muito obrigado, amorzinhooooooo. vc q eh lindíssima!