<img src="https://sb.scorecardresearch.com/p?c1=2&amp;c2=22489583&amp;cv=3.6.0&amp;cj=1">
None
11
1

ㅤ𓎆ㅤㅤㅤㅤㅤ𓎆ㅤㅤㅤ ㅤ(\୧ㅤㅤㅤ𔘓ㅤㅤㅤ୨/)ㅤㅤㅤ

﹙▇▇▇﹚ㅤⲀ♡ㅤㅤ𝗕ᴏɪᴏʟɪɴʜᴀㅤㅤဗㅤㅤ00.00ㅤㅤ𓅰

ㅤㅤ𝗂𝗇𝗍𝗋𝗈𝖽𝗎𝗍𝗈́𝗋𝗂𝖺ㅤㅤ☽ (▇▇▇)

Anne-[c]

[C]

[C] ㅤ𓎆ㅤㅤㅤㅤㅤ𓎆ㅤㅤㅤ  ㅤ(\୧ㅤㅤㅤ𔘓ㅤㅤㅤ୨/)ㅤㅤㅤ  
[C]﹙▇▇▇﹚ㅤⲀ♡ㅤㅤ𝗕ᴏɪᴏʟɪɴʜᴀㅤㅤဗㅤㅤ00.00ㅤㅤ𓅰
[C]                        ㅤㅤ𝗂𝗇𝗍𝗋𝗈𝖽𝗎𝗍

\ ೞ /ㅤㅤㅤㅤഴ❀ㅤㅤ 𝖠 𝗻̶᤻ 𝗇ᩙ əิ ㅤㅤ𓊕ㅤㅤㅤㅤ\ ೞ /

⏝ㅤ ㅤㅤ ㅤ·ㅤㅤㅤ ㅤ ㅤ◡ㅤㅤ   ㅤㅤㅤ·ㅤㅤ ㅤㅤ ⏝

ㅤㅤㅤㅤ—ㅤ랑웄! ✿ㅤㅤ Olá, meus queridos amigos e amigas... Como vocês estão? Espero de coração que cada um esteja vivendo seus dias da melhor forma possível, com paz no coração e luz no caminho. Hoje, venho aqui não só para falar, mas para abrir um capítulo especial — talvez o último — de uma longa jornada que começou há muitos anos, quando eu ainda era uma versão completamente diferente de mim mesma. Lá pelos anos de 2021 ou 2022, eu havia comentado, de forma quase despretensiosa, que um dia criaria uma wiki pessoal. Uma espécie de canto só meu, um lugar onde eu pudesse guardar memórias, experiências e deixar registrado tudo o que vivi na comunidade da One Piece Brasil (OPBR), caso um dia eu decidisse seguir por outros mares. Naquele tempo, essa ideia parecia distante. Mas hoje, em pleno 30 de maio de 2025, esse dia finalmente chegou. E não foi de repente. Esse adeus é fruto de muitas reflexões, acontecimentos, mudanças e amadurecimentos ao longo do tempo. A verdade é que a Anne que está aqui agora se despede com um coração cheio de memórias, mas com a consciência tranquila de que cada o valeu a pena. Eu não sou mais aquela menina de 2016, nem a jovem dos anos que se seguiram: 2017, 2018, 2019… e assim por diante. Cada ano me trouxe algo novo. Cada erro, aprendizado. Cada sorriso, uma força a mais. Cresci. Mudei. Me reinventei. E hoje, sou alguém mais madura, mais consciente das minhas responsabilidades e dos caminhos que preciso trilhar. Encerrar meu ciclo como membro da OPBR não é fácil. Foram anos de dedicação, carinho, presença constante, debates, brincadeiras, projetos, acolhimento e também lutas. Quem esteve lá sabe o quanto lutei, o quanto me importei, o quanto coloquei meu coração em tudo que fiz. Mas chega um momento na vida em que a gente entende que é preciso seguir em frente, que algumas despedidas são, na verdade, formas de libertação e crescimento. Esse não é um adeus amargo. É um adeus doce, sereno, cheio de gratidão. Eu me despeço com um sorriso no rosto, lembrando de cada etapa vivida, das amizades construídas, dos laços criados, das risadas compartilhadas, dos momentos difíceis superados. Tudo isso moldou quem eu fui dentro da comunidade e, em parte, quem sou hoje fora dela. E agora que o ciclo se fecha, é justo que eu diga, com calma e carinho, quem foi a Anne na OPBR.

    ◡ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ◡ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ⏜

𔘓ㅤㅤ :congratulations: ⌕ㅤㅤ Ꭺթᥲrênciᥲㅤㅤ · ㅤㅤ❀ :copyright:

  ㅤ :email: ㅤㅤㅤㅤ·ㅤㅤㅤㅤ·ㅤㅤㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤVamos começar pelo mais desafiador: falar de mim mesma. Pode parecer simples, mas descrever quem somos vai muito além de altura, peso ou aparência. É quase como tentar colocar o vento num potinho. Mas, como diria eu mesma: bora tentar, com jeitinho e umas piadinhas no caminho. Fisicamente, sou daquelas que ficam no meio termo — nem alta o suficiente pra trocar a lâmpada sem ajuda, nem baixa a ponto de precisar de escada pra alcançar o armário. Tenho 1,68 de altura, o famoso "nem lá, nem cá", mas tá tudo certo. Vivo bem assim, equilibrada entre o alto e o baixo, entre o prático e o quase-prático. Em relação ao corpo, também tô naquele limbo que muita gente conhece: não sou magrinha, nem chego a ser considerada gordinha. Tô quase lá, quase fitness, quase largando o sedentarismo. Mas ó, confia em mim: a mãe vai entrar na academia sim. Tô só esperando o planeta Mercúrio sair de retrógrado e minha motivação voltar do mercado. Minha pele é parda, embora minha certidão tenha decidido por mim e carimbado um “morena” que não me representa direito. A gente sabe que nem sempre os documentos entendem nossas nuances. Eu prefiro dizer que sou parda porque essa palavra me veste melhor, com mais verdade e história. É um tom que carrega sol, raízes e muito orgulho. O meu cabelo? Ah, ele é um capítulo à parte. Crespo de origem e personalidade, gosto de chamá-lo carinhosamente de “macarrãozinho”, porque ele tem vida própria e uma vibe meio rebelde — tipo eu nos dias de TPM. "Kkkkkk"! Mas apesar de toda essa autenticidade, ito: nunca deixei ele se soltar completamente. Desde nova, entro na onda do liso. Não por vergonha, mas por hábito, praticidade, ou até aquela coisa de se acostumar a se ver de um jeito só. Então, sim, uso os produtos Ivone (não podia perder essa piada clássica). Aqueles cremes e escovas que prometem cabelo de comercial — e entregam frizz de realidade, mas a gente finge que não vê. No dia a dia, você provavelmente vai me encontrar com o cabelo alisado, domado, alinhado como se tivesse saído do salão — quando na verdade fui eu mesma, na correria do espelho, com um grampo e muita fé. Desde que cortei ele pela primeira vez, me apaixonei pelo corte "long bob", aquele que deixa o visual leve e moderno. É o meu queridinho. A cor? Um castanho escuro profundo, quase como café preto sem açúcar — forte, simples e cheio de presença.

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤMeus olhos têm coloração marrom escuro, daquele tipo que a luz do sol adora brincar. Vira e mexe alguém diz que eles parecem mais claros — talvez seja o brilho, talvez seja meu jeito de olhar o mundo com uma certa curiosidade poética, talvez seja só a iluminação mesmo. Mas gosto disso. Gosto quando as pessoas se surpreendem com um detalhe tão meu. E sim, uso óculos. Só que não é porque minha visão está gritando por socorro 24h por dia — é aquele óculos de "descanso", entre aspas mesmo. Uso mais pra ver TV, mexer no celular, fugir da claridade ou fingir que estou ocupada quando não quero conversar. Ele faz parte do combo look intelectual, mas confesso: dentro de casa, ele some. Me incomoda, me atrapalha, parece que tô usando um capacete de visão. Então deixo ele de lado e enxergo o mundo como der — meio embaçado, mas com o coração limpo. E assim sou eu. Um misto de leveza com caos, de piada com sinceridade, de vaidade com autenticidade. Estou em construção, como uma obra que nunca termina — e tudo bem. Carrego minhas inseguranças com um toque de humor, meus traços com orgulho e meus planos com esperança. Porque crescer, se aceitar e rir de si mesma é, no fim das contas, uma das formas mais bonitas de existir.

ㅤㅤㅤㅤ                ㅤㅤ·ㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ

ㅤ𓎆ㅤㅤㅤㅤㅤ𓎆ㅤㅤㅤ ㅤ(\୧ㅤㅤㅤ𔘓ㅤㅤㅤ୨/)ㅤㅤㅤ

﹙▇▇▇﹚ㅤⲀ♡ㅤㅤ𝗕ᴏɪᴏʟɪɴʜᴀㅤㅤဗㅤㅤ00.00ㅤㅤ𓅰

ㅤㅤꝒəิrsᨣิnɑິᥣidɑdəิㅤㅤ☽ (▇▇▇)

Anne-[c]

[C]

[C] ㅤ𓎆ㅤㅤㅤㅤㅤ𓎆ㅤㅤㅤ  ㅤ(\୧ㅤㅤㅤ𔘓ㅤㅤㅤ୨/)ㅤㅤㅤ  
[C]﹙▇▇▇﹚ㅤⲀ♡ㅤㅤ𝗕ᴏɪᴏʟɪɴʜᴀㅤㅤဗㅤㅤ00.00ㅤㅤ𓅰
[C]                        ㅤㅤ𝗂𝗇𝗍𝗋𝗈𝖽𝗎𝗍

\ ೞ /ㅤㅤㅤㅤഴ❀ㅤㅤ𝖠 𝗻̶᤻ 𝗇ᩙ əิㅤㅤ𓊕ㅤㅤㅤㅤ\ ೞ /

⏝ㅤ ㅤㅤ ㅤ·ㅤㅤㅤ ㅤ ㅤ◡ㅤㅤ   ㅤㅤㅤ·ㅤㅤ ㅤㅤ ⏝

ㅤㅤㅤㅤ—ㅤ랑웄! ✿ㅤㅤAntes de qualquer coisa, vamos começar com o essencial: meu nome é Tauanne. Mas, para ser honesta, quase ninguém me chama assim. Na verdade, é um nome que carrego, mas não abraço. Gosto mesmo é de ser chamada de Anne — é mais leve, mais eu. E é assim que quero ser conhecida por aqui, sem formalidades desnecessárias, sem rótulos que não combinam com quem sou de verdade. Falar sobre mim sempre foi um exercício delicado. Não porque eu não saiba quem sou, mas porque, muitas vezes, o mundo insiste em me interpretar de um jeito que não corresponde à realidade. Me chamam de mandona, de chata, de arrogante. E quer saber? Em partes, não estão errados. Mas também não estão certos. Sou uma pessoa que valoriza a organização — em tudo. Nos projetos que participo, nas ideias que defendo, no ambiente ao meu redor e até nas pequenas tarefas do dia a dia. Para alguns, isso parece controle demais. Para mim, é cuidado. Eu acredito que quando tudo tem seu lugar, até a mente encontra espaço para respirar. E sim, gosto de manter essa ordem, gosto que os outros também a respeitem. Não porque quero mandar, mas porque acredito que, juntos, podemos fazer tudo funcionar melhor. E sobre ser chata… bem, talvez eu seja mesmo. Mas não sou chata por puro capricho. Sou chata quando vejo alguém desistindo fácil demais, quando percebo que está se sabotando ou não está se esforçando o suficiente. Eu cobro. Insisto. E, mesmo que no começo pareça incômodo, lá na frente, quando tudo der certo, espero ouvir um “obrigada”. Porque se estou pegando no seu pé, é porque acredito em você. A arrogância? Está aqui, sim. Nunca escondi essa parte de mim. Mas não é uma arrogância vazia. É uma postura. Um escudo. Eu sei reconhecer os momentos em que ela aparece, e tento, sempre que posso, usá-la como um impulso, e não como uma barreira. Se fui arrogante com quem não merecia, peço desculpas. Mas se fui com quem precisava ouvir, não retiro uma palavra. Às vezes, o choque da verdade é mais útil do que qualquer elogio falso. Por trás de tudo isso, existe também a Anne que ri por qualquer besteira. Que brinca, que se solta, que adora estar entre amigos e se sente mais viva quando pode ser simplesmente ela. É verdade que fora da minha zona de conforto fico mais contida, mais observadora. Mas, ainda assim, tento deixar minha essência aparecer, mesmo que com os mais tímidos. Quem é Anne? Talvez a resposta não caiba em palavras, mas vou tentar. Sou aquela que prefere mil vezes uma verdade dura do que uma mentira bonita. Aquela que se apega fácil quando sente conexão, mas que também se afasta de vez quando perde o encanto. Sou intensa. Quando gosto, mergulho de cabeça. Mas se me machucam, eu viro a página sem olhar para trás. Não há segunda chance para quem quebrou minha confiança. Não por vingança, mas por autopreservação.

ㅤㅤㅤㅤ—ㅤ랑웄! ✿ㅤㅤJá me decepcionei muitas vezes. Já confiei em quem não devia, já sorri por fora enquanto desmoronava por dentro. Isso me fez construir muralhas, me fez mais seletiva, mais cuidadosa. Não me abro com facilidade. Poucos realmente conhecem minhas camadas mais profundas. Aqueles que ficam, que têm paciência para me entender, descobrem uma Anne completamente diferente daquela que a maioria enxerga. Sou extremamente detalhista. Se algo está torto, desalinhado ou mal feito, meus olhos captam imediatamente. Tenho TOC com organização, com simetria, com regras. E isso não se aplica apenas às coisas visíveis, mas também aos princípios que sigo. Se acredito em algo, defendo com unhas e dentes. E se você quiser me convencer do contrário, vai precisar de argumentos sólidos, porque não mudo de ideia facilmente. Costumo ser direta. Sem rodeios, sem palavras decoradas. Isso assusta algumas pessoas. Acham que estou sendo grossa, quando, na verdade, estou apenas sendo sincera. Falo de forma reta, objetiva, e nem sempre sou compreendida. Mas, no fundo, minha intenção nunca é ferir, é ser clara. Apesar da minha firmeza, existe um lado sensível que poucas pessoas enxergam. Uma palavra mal colocada pode me machucar mais do que aparento. Uma decepção me desestrutura. Choro sozinha, em silêncio, e depois volto como se nada tivesse acontecido. Essa dualidade vive dentro de mim: força e fragilidade, coragem e medo. Gosto de rir, de fazer piada, de tirar sarro das coisas mais bobas. Mas também sei ser séria, especialmente quando a situação exige. Sou uma mistura constante de extremos: brinco e reclamo, cobro e cuido, falo e escuto. Tudo depende do momento, do espaço e da confiança. No amor, sou intensa. Quando conheci meu namorado, por exemplo, fiquei tão nervosa que parecia uma adolescente envergonhada. Quase virei um tomate de tanta vergonha. Mas esse tipo de timidez só aparece quando realmente me importo. Caso contrário, sou até meio cara de pau. Sou daquelas que, se você me der espaço, eu ocupo. Se me desafiar, eu enfrento. Mas se me magoar, eu me fecho. Não tenho muita paciência. É difícil me ver calma quando estou irritada. Meus gatilhos emocionais são muitos, e meu TDAH faz com que meu mundo interno esteja em constante movimento. Tenho crises de ansiedade, e nem sempre consigo lidar com tudo de forma leve. Mas, mesmo assim, sigo tentando. No fim das contas, sou um emaranhado de sentimentos, ideias, atitudes e reações. Um quebra-cabeça que nem sempre faz sentido de primeira. Mas quem tiver tempo e disposição para montar, vai descobrir que por trás da aparência exigente e do jeito sério, existe uma alma que sente demais, que quer fazer o bem, que sonha alto e que ama profundamente — mesmo que nem sempre saiba demonstrar.

    ◡ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ◡ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ⏜

𔘓ㅤㅤ :congratulations: ⌕ㅤㅤᎻiઠɬᨣิriɑິㅤㅤ · ㅤㅤ❀ :copyright:

  ㅤ :email: ㅤㅤㅤㅤ·ㅤㅤㅤㅤ·ㅤㅤㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤOlhar para trás e revisitar tudo o que vivi aqui dentro da OPBR é como abrir um baú antigo repleto de lembranças — algumas leves como a brisa, outras pesadas como o silêncio que vem após uma decepção. É curioso pensar que, mesmo com tantos anos de caminhada, minha trajetória possa parecer simples aos olhos de quem apenas observa por fora. Mas para mim, cada etapa, cada retorno e cada despedida tiveram um peso imenso e moldaram quem eu fui e quem sou nesse espaço. Prefiro não contar os anos de 2016 e 2017 — anos em que, embora estivesse na comunidade, não me sentia verdadeiramente parte dela. Entre 2018 e 2020, estive envolvida com outras comunidades, explorando novos cantos do Amino. Ainda assim, foi em 2020 que reencontrei a OPBR, mesmo que de forma tímida, ao entrar para o clã Black Flags. Não era algo intenso; apenas me mantinha por perto, sem grandes interações. Minha presença era tênue, quase um sussurro. Foi só em setembro de 2021 que senti, de fato, vontade de recomeçar aqui. Estava rolando um recrutamento de curadores e, mesmo sem muitos conteúdos publicados, resolvi tentar. Criei dois quizzes — um sobre o arco de Wano e outro adivinhando personagens por frases — e, apesar de não ter sido selecionada, aquilo me motivou a continuar participando. Me envolvi no clã, entrei em uma competição de perfis usando o Pantera Negra como tema e cheguei até a final. Não ganhei, mas foi um momento leve e divertido. Pouco depois, o Ghost, que era líder agente na época, me chamou no privado e me convidou para entrar na staff. Eu aceitei. E foi aí que uma nova fase começou — cheia de planos, ideias e, principalmente, vontade de fazer algo significativo. Subi oficialmente para curadora no dia 16 de outubro de 2021, e aquele dia marcou uma virada muito importante para mim. No começo, havia tantos projetos e ideias na minha cabeça, mas nem todos consegui tirar do papel, por receio ou por obstáculos internos. Mesmo assim, dei o primeiro o com o desafio “Monte sua tripulação Mugiwaras da OPBR!”, e, para minha surpresa, teve um bom engajamento. Também participei do projeto “Mês do Redestaque”, idealizado pelo Dan, e me envolvi com diversas outras propostas: aniversariantes, trocas entre comunidades, desafios como “Amigo Secreto” e “Retrospectiva OPBR”. Criei ainda a equipe de criadores “Donquixote”, que infelizmente não prosperou. Quando o Piscis e o Dan deixaram a staff, eu e o Zero assumimos como líderes. Permaneci no cargo até 16 de outubro de 2022, completando um ano como curadora, mas não consegui concluir um ciclo completo como líder. Mesmo assim, durante esse tempo, realizei bastante coisa: desafios como “Batalha no Coliseu”, “Sua música favorita!” e “Seu jogo favorito!”; reestruturações visuais; a criação de plataformas como a de Estética (OPE) e de Recordes. Trouxe de volta projetos como os Avaliadores, o Sorteio OPBR e a Raspadinha, agora repaginados. Fui responsável pelo SBS, sugerido pelo Zero, e criei uma conta para o Correio Elegante, que depois virou o News OPBR. Não consegui manter tudo ativo, mas deixei tudo organizado para que outros continuassem. Organizei um evento de última hora para o aniversário da comunidade: o Caça ao Presente Perdido. Preparei enigmas e quizzes com apoio dos demais membros da staff — e não poupei na dificuldade! Também participei da OPBR Magazine (OPEM), fechei parcerias com comunidades como Wicca & Bruxaria, Asako RPG e LGBT+, e me tornei capitã de frota dos Black Flags. Como esquecer a invasão dos bots entre 2021 e 2022? Foi um caos… hilário! Sem contar o primeiro evento global em que a OPBR participou, algo grandioso para a época.

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤEm janeiro de 2023, voltei brevemente à staff. Fiquei apenas um mês, sem conseguir retomar o mesmo ritmo de antes, e por isso não ei no período de avaliação. Foi uma pausa necessária. Mas em agosto de 2023, meu retorno foi diferente. Voltei com uma energia nova, mais ativa e motivada do que nunca. Reativei os Donquixotes, minha antiga equipe, que se envolveu em vários eventos e criações. Acompanhei a saída do Ghost como líder agente — uma mudança que me pegou de surpresa. Na época, ele ou a agência para a Ann, cuja gestão não me agradou por completo, por atitudes que considerei injustas, mas segui em frente. Entrei para a equipe Big News, que teve ótimos momentos. Também me tornei analista nos Cavaleiros Sagrados. Mas logo chegou a hora de, novamente, dar um tempo da OPBR. Agosto de 2024 marcou mais um retorno meu ao Amino. Produzi conteúdos sem parar, até que um novo recrutamento de curadores foi lançado. No começo, hesitei. Não queria mais me comprometer com a staff, mas acabei me inscrevendo mesmo sem expectativas. E fui selecionada. ei no recrutamento e retornei como curadora, ainda que com o coração um pouco mais cauteloso. Fui entrevistada pelo Alemão, numa entrevista incrível feita pela Big News. Também saí dos Black Flags, um clã que sempre respeitei, para me juntar à Night Raid, onde conheci pessoas maravilhosas. Com a nova formação da staff, houve trocas de liderança: Ann ou o cargo ao Bob, Yukki subiu, e assim seguimos. Trouxe novos eventos para vocês, como o de Piratas, Natal e Ano Novo, com atividades especiais. Reativei os projetos dos Avaliadores e Aniversariantes, voltei ao Big News, e com a saída do Alemão, assumi a liderança dele. Entrei também nos projetos do Mural, do Ranking e dos Spoilers Semanais. Enfrentamos mais saídas, mais mudanças. Yume deixou a staff, Shankus se tornou líder, e reformulamos tudo para tentar manter a casa em ordem. Reformei as estéticas das plataformas, reorganizei projetos antigos e propus uma substituição de wikis. Mas nem tudo foram flores — as brigas internas se intensificaram, e o clima, por vezes, ficou insustentável. E é por isso que dia 30 de maio de 2025, escrevo essas palavras como meu adeus. Estou deixando a staff e a comunidade OPBR. Dói itir, mas o lugar que um dia amei tanto já não é mais o mesmo. O sistema de moderação e algumas escolhas internas fizeram com que tudo aquilo que nos unia se desfizesse aos poucos. Saio com o coração apertado, mas em paz. Dei tudo de mim. Lutei até meu limite. E mesmo sem o reconhecimento que esperava, sei que aqueles que realmente me conheceram sabem da minha entrega. Essa foi minha história. Longa, intensa, cheia de altos e baixos. Jamais imaginei que o final dela seria amargo, mas ele também foi verdadeiro. E apesar de tudo, levo comigo grandes amizades, lembranças valiosas e a certeza de que deixei minha marca.

ㅤㅤㅤㅤ                ㅤㅤ·ㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ

ㅤ𓎆ㅤㅤㅤㅤㅤ𓎆ㅤㅤㅤ ㅤ(\୧ㅤㅤㅤ𔘓ㅤㅤㅤ୨/)ㅤㅤㅤ

﹙▇▇▇﹚ㅤⲀ♡ㅤㅤ𝗕ᴏɪᴏʟɪɴʜᴀㅤㅤဗㅤㅤ00.00ㅤㅤ𓅰

ㅤㅤᎪꬺizɑິdəิઠㅤㅤ☽ (▇▇▇)

Anne-[c]

[C]

[C] ㅤ𓎆ㅤㅤㅤㅤㅤ𓎆ㅤㅤㅤ  ㅤ(\୧ㅤㅤㅤ𔘓ㅤㅤㅤ୨/)ㅤㅤㅤ  
[C]﹙▇▇▇﹚ㅤⲀ♡ㅤㅤ𝗕ᴏɪᴏʟɪɴʜᴀㅤㅤဗㅤㅤ00.00ㅤㅤ𓅰
[C]                        ㅤㅤ𝗂𝗇𝗍𝗋𝗈𝖽𝗎𝗍

\ ೞ /ㅤㅤㅤㅤഴ❀ㅤㅤ𝖠 𝗻̶᤻ 𝗇ᩙ əิㅤㅤ𓊕ㅤㅤㅤㅤ\ ೞ /

⏝ㅤ ㅤㅤ ㅤ·ㅤㅤㅤ ㅤ ㅤ◡ㅤㅤ   ㅤㅤㅤ·ㅤㅤ ㅤㅤ ⏝

ㅤㅤㅤㅤ—ㅤ랑웄! ✿ㅤㅤ Ao longo do tempo que ei nessa comunidade, conheci muitas pessoas. Algumas marcaram minha vida de forma especial, trazendo luz, carinho e apoio em momentos que eu nem sabia que precisava. Outras, infelizmente, deixaram cicatrizes, lembranças difíceis... mas que também me ensinaram muito. Seja qual for o tipo de conexão que tive com cada um, todas elas continuam comigo de alguma forma. Carrego esses laços no coração, mesmo que o tempo, a distância ou os desentendimentos tenham feito com que a gente não se falasse mais. Ainda assim, se um dia qualquer um desses amigos — antigos ou recentes — precisar de mim, estarei por perto. Nem sempre com palavras bonitas, mas com sinceridade e disposição. Porque amizade, para mim, é isso: não depende do tempo, nem da frequência de conversa, muito menos de estar do mesmo lado em todas as situações. Amizade é presença emocional, é lembrança boa, é estar ali quando o outro mais precisa. Sempre fui alguém muito clara quanto ao que penso: se você tem algum problema com outro amigo meu, sinto muito, mas isso não muda em nada o que eu sinto ou penso sobre ele. A convivência que eu tenho com cada pessoa é única, e não vou deixar de gostar de alguém ou parar de falar com uma pessoa só porque outra não vai com a cara dela. Cada um sabe das suas dores, suas atitudes e seus erros. E a minha amizade com uma pessoa não deveria ser usada como moeda de troca para agradar ou tomar partido. Quando vejo meus amigos discutindo entre si ou criando conflitos com outros grupos, eu escolho me afastar. Não por indiferença, mas por respeito. Eu acredito que cada adulto é capaz de lidar com suas escolhas e consequências. Eu não vou alimentar fofocas, não vou rear o que um disse sobre o outro, não vou colocar lenha na fogueira. Prefiro manter minha paz. Eu observo, respiro fundo, durmo tranquila — e deixo que cada um viva o que tem que viver.

ㅤㅤㅤㅤ—ㅤ랑웄! ✿ㅤㅤ Algumas pessoas podem dizer que isso é falta de atitude, mas para mim é maturidade. Porque entrar em brigas que não são minhas só para tomar partido não faz sentido. E, sinceramente? Muitas vezes essas discussões só geram entretenimento para quem está de fora. Já vi muita gente se machucando por pouca coisa, perdendo amizades valiosas por orgulho ou por influência de terceiros. E quando isso acontece, eu até tento dizer: “melhor parar, melhor pensar, só querem ver vocês perdendo a razão primeiro.” Mas, se não escutam, não posso fazer mais do que isso. E sim, já discuti com alguns desses amigos. Já fui direta, já disse verdades que talvez tenham doído, mas sempre foi com intenção de ajudar, nunca de destruir. Porque, quando eu quero resolver algo com alguém, eu vou no privado, converso com calma, ou, se for o caso, despejo tudo de uma vez. Mas sempre de maneira honesta. No fim das contas, cada uma dessas pessoas tem um lugar aqui dentro. Independentemente se se gostam ou não, se estão em paz ou em guerra uns com os outros, a verdade é que eu gosto de cada um do meu jeito. Nenhum de vocês é perfeito — e nem precisa ser. Todos têm defeitos, manias, fases, mas também têm qualidades, histórias e momentos que dividiram comigo. E é por isso que, apesar de tudo, eu desejo sempre o melhor para cada um. Que vocês se encontrem, se cuidem, evoluam. Que aprendam com os erros e celebrem as vitórias. Que amadureçam com as quedas e saibam quando é hora de pedir desculpas. Porque, no fim, amizade de verdade sobrevive ao caos, às diferenças, aos silêncios e até às brigas. Enfim... agora que falei um pouco do que carrego no peito, bora seguir para a parte mais leve: apresentar esses amigos — com tudo o que eles têm de especial.

    ◡ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ◡ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ⏜

𔘓ㅤㅤ :congratulations: ⌕ㅤㅤ Ꭺꬺigᨣิઠㅤㅤ · ㅤㅤ❀ :copyright:

  ㅤ :email: ㅤㅤㅤㅤ·ㅤㅤㅤㅤ·ㅤㅤㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤLeoㅤㅤ:

ㅤㅤㅤㅤ                ㅤㅤ·ㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤChrisㅤㅤ:

ㅤㅤㅤㅤ                ㅤㅤ·ㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤJokerㅤㅤ:

ㅤㅤㅤㅤ               ㅤㅤ·ㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤKingㅤㅤ:

ㅤㅤㅤㅤ              ㅤㅤ·ㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤKatㅤㅤ:

ㅤㅤㅤㅤ                ㅤㅤ·ㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤKarmaㅤㅤ:

ㅤㅤㅤㅤ                ㅤㅤ·ㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤShankusㅤㅤ:

ㅤㅤㅤㅤ                ㅤ   ㅤ·ㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤArcanjoㅤㅤ:

ㅤㅤㅤㅤ                ㅤ   ㅤ·ㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤSamucaㅤㅤ:

ㅤㅤㅤㅤ                ㅤ   ㅤ·ㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤPandaㅤㅤ:

ㅤㅤㅤㅤ                ㅤ   ㅤ·ㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤPiscisㅤㅤ:

ㅤㅤㅤㅤ                ㅤ   ㅤ·ㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤAnneㅤㅤ:

ㅤㅤㅤㅤ                ㅤ   ㅤ·ㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ⬚ :hearts: ࡛ㅤ˒ㅤㅤAlemãoㅤㅤ:

ㅤㅤㅤㅤ                ㅤ   ㅤ·ㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤ

#SangueBom

𔖚 ⠀ ⏜ ⠀ 𝂅⠀ 〾✿𝆬⠀ 𝂅 ⠀ ⏜     𔖚

᥀ ⠀𓊝 ⠀⠀⠀ᅉ⠀⠀ᥤɘ𑂘⠀ϐꭚ⠀𐌼𐐼ꭖ⠀⠀⠀໑

(▇▇▇▇)⠀⠀header⠀⠀𔘓⠀⠀capa⠀⠀⿲̸

⏝⠀ 𓏺៶⠀⠀⠀𝂅 ⠀ :heart: ⠀⠀𝂅⠀ ⠀𓏺៶⠀ ⏝

Linked Wiki Entries

Likes (11)
Comments (1)

Likes (11)

Like 11

Comments (1)

    Community background image
    community logo

    Into One Piece Brasil :tm: ? the community.

    Get Amino

    Into One Piece Brasil :tm: ? the community.

    Get App