[TD] Doce clichê ¡! Kihyun OS

( :anger: •᷄‎ࡇ•᷅) 奈 ▒̸⠀騢 :u5408: ▒⃞   𝗣𝗥𝗘𝗧𝗧𝗬 𝗦𝗔𝗩𝗔𝗚𝗘 :bangbang: :dart:

─── シ 交 響 W3LC :o2: ME ... ᡕᠵ᠊ᡃ່࡚ࠢ࠘ ⸝່ࠡࠣ᠊߯᠆ࠣ࠘ᡁࠣ࠘᠊᠊ࠢ࠘𐡏~♡ ▒▒ 神

:exclamation: :grey_question: 𝗦- :a: -𝗩- :a: -𝗚-𝗘, keep it pretty, pretty savage :u5272:

♡ :grey_exclamation: :exclamation: (๑>ᴗ<๑) 𝗜.𝗡𝗧𝗥𝗢𝗗𝗨𝗖 :a: 𝗢   : 🗯 遺奮憲

𖥻 🎖 𓈒 𓈒 𓈒 護珍俊魂 — yeah, we some bitches ◡̈ :no_mobile_phones:

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Oi, meus amores! Tudo bem com vocês? Eu espero

muitíssimo que sim. Hoje estou aqui mais uma vez

em nome do Team Dream da comunidade, respon-

sável por trazer conteúdos ilusórios relacionados

com a escrita. Sei que já trouxe várias one-shots e

deixei minha fanfic de lado um pouco, mas eu juro

que vou terminar ela. Mas por enquanto, vamos dar

uma olhada nesse doce clichê?

♡ :grey_exclamation: :exclamation: (๑>ᴗ<๑)   𝗧𝗢́́𝗣𝗶𝗖𝗢 ⓿❶   : 🗯 遺奮憲

𖥻 🎖 𓈒 𓈒 𓈒 護珍俊魂 — yeah, we some bitches ◡̈ :no_mobile_phones:

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— Sério, qual é o seu problema, Hyungwon? Você não sabe seus limites. Eu não vou fazer isso! Nem pensar. Pense em outra coisa, de preferência que não envolva uma pessoa que não esteja inclusa no nosso grupo de amigos. — Kihyun estava agora com as bochechas em coloração avermelhada. Não sabia se por conta da raiva de seu colega o importunando ou pela vergonha que sentia só de se imaginar fazendo algo tão absurdo como Chae pedia.

— Pare de ser chato, Kihyun. Não teria graça se não envolvesse outra pessoa. E digo mais, eu tenho certeza que vai me agradecer depois de algum tempo. — Hyungwon sorria com convicção.

Naquela manhã, Yoo Kihyun havia perdido uma aposta de forma inesperada. Ele não era o tipo de pessoa que apostaria para perder, por isso contava vitória antes de presenciar o final daquela história de amor bizarra dos amigos. Quem diria que Changkyun realmente aceitaria o pedido de namoro de Jooheon. Podia jurar que o mais novo era hétero.

— Não, Hyungwon! Minha vida amorosa sou eu quem decido. Eu não vou tomar uma decisão de última hora só por causa de uma aposta ridícula que eu perdi. Não sou tão imaturo assim. — E ele realmente não era, apesar de ser ainda tão jovem.

— Qual é? No fundo, sabe que quer fazer isso. Minha insistência é apenas um vasto incentivo. Além disso, você perdeu, tem que lidar com as consequências de ter apostado. — Kihyun odiava quando Hyungwon o fazia se sentir assim, encurralado. Mas não desistiria de fazê-lo mudar de ideia. Também sabia ser teimoso quando necessário.

— Você acha que é fácil assim? Simplesmente me declarar? E depois, o quê? Ser rejeitado e atormentado pelo resto da escola? — Kihyun sempre analisava as diversas possibilidades de seus atos, era uma pessoa cuidadosa. Mas certamente, ele não costumava ser assim tão pessimista com outros assuntos. Especialmente quando se tratava de Nayara, sua postura mudava. Sua feição confiante ficava insegura e se sentia nervoso a cada olhar que cruzava com a garota.

Ele já havia visto a garota rejeitar outro aluno uma vez. Foi traumático se imaginar na mesma situação. Mesmo sendo extremamente gentil nas palavras, o olhar de desconforto de Nayara era ríspido, o que lhe causava arrepios só de pensar na possibilidade da menina o olhar daquela maneira tão... Congelante.

Não era como se ambos fossem estranhos um para o outro. Na verdade, era o contrário. Se conheceram mais profundamente no clube de música da escola, já haviam até mesmo cantado juntos para uma atividade extracurricular. Segundo seus amigos, a química que exalavam quando estavam juntos, principalmente quando unidos pela música, era surreal.

Tinha sido naquele dia, em que o olhar de ambos se encontrou, em que puderam se conhecer tão profundamente sem ao menos trocar palavras. Podiam ver a alma um do outro através da melodia suave que tocava e unia suas vozes em sintonia. O dia em que se apaixonaram e se tornaram um pela primeira vez, que foi seguida de outras, e em nenhuma delas a magia que transmitiam sofria redução. A cada vez que trabalhavam juntos, a sensação era a mesma: como se houvesse apenas o casal no mundo inteiro e se perder no olhar um do outro era uma droga viciante que ambos adoravam experimentar.

A rotina escolar do garoto seguiu normalmente depois da discussão, interrompida pelo sinal da próxima aula, um alívio para ele. No fim da manhã, Kihyun juntou suas coisas e se dirigiu à saída da escola quando o último sinal tocou. Rezava para qualquer deus ou entidade para que não se encontrasse com Hyungwon no caminho até sua casa. E como se o universo estivesse contra ele, suas preces foram ignoradas.

— Ei, Kihyun! Me espera! — Hyungwon gritava, correndo até o amigo com uma sacola enfeitada cor de rosa em mãos. — Aqui, pegue isso. — Quando o alcançou, entregou o embrulho delicado para o mais velho.

— O que é isso? — perguntou Kihyun, observando uma caixinha dentro da sacola pela pequena abertura.

— Chocolates. E uma rosa. Para a Nay. Você vai se declarar, não pode fazer isso de mãos vazias. — Ele dizia pausadamente, ainda ofegante por ter corrido para alcançar Kihyun. — Comprei perto da escola.

— Ainda com isso, Hyungwon? — Kihyun estava quase se dando por vencido. A insistência do mais novo era difícil de combater.

— Vai deixar que outro cara qualquer faça isso no seu lugar e correr o risco de perdê-la? Sabia que você era covarde, mas não imaginava que fosse tanto assim. A verdade é que vocês correspondem aos sentimentos um do outro mas não têm coragem para itir e tomar a iniciativa. Nesse caso, eu tomei por você. De nada. — Hyungwon sorria divertido, sabendo que a hora de sua morte estaria bem perto de chegar.

— Como assim? O que você fez? — perguntou Kihyun, levemente assustado, não sabendo se queria mesmo ouvir a resposta.

— Amanhã vai descobrir. — Hyungwon sorriu sacana e saiu correndo, para que o amigo não pudesse alcançá-lo e forçá-lo a falar. Kihyun se sentia nervoso como nunca. Não confiava no que seu amigo poderia ter feito. E se isso envolvia Nayara, ele perderia a cabeça assim que descobrisse.

No dia seguinte, Kihyun estava apreensivo. Suas mãos estavam encharcadas pelo suor e tremiam pelo nervosismo. O que diabos Chae Hyungwon teria planejado? Ele nem sequer conseguiu dormir a noite, pensando em mil e uma possibilidades. Até o fim da última aula, tudo pareceu normal para o adolescente, o que o fez ter esperanças de terminar o dia sem qualquer surpresa indesejada.

No entanto, assim que Kihyun saiu de sua sala, esperando poder ir embora e descansar, o mesmo foi puxado de forma um tanto quanto agressiva por Hyungwon, o fazendo se desequilibrar e quase cair. Não tendo tempo nem sequer para reclamar, seu pulso foi agarrado pelo amigo, que saiu o arrastando pelos corredores da escola, até chegar até o pátio preenchido somente pela figura de quatro estudantes, incluindo Yoo e Chae.

Os outros dois eram Hoseok e Nayara, os quais conversavam aleatoriedades em um canto qualquer, as vezes rindo das bobagens que comentavam. Ao ver a cena, Kihyun sentiu uma pontada no peito. Não sabia o que significava, mas não havia gostado nada de vê-los juntos, tão próximos e tão felizes. Enquanto ele, bom... Ele estava ardendo por dentro, sendo engolido pelas chamas que ele mesmo causou itindo que seus sentimentos tomassem conta de seu corpo e alma.

— Ei, vocês! — Hyungwon chamou a atenção dos outros dois, enquanto ainda apertava os pulsos de Kihyun, obrigando-o a segui-lo. — É o seguinte, eu preciso urgentemente do Wonho, então dessa vez, o meu amigo aqui vai te acompanhar até sua casa. Tudo bem, Nay? — perguntou o mais novo ali, apontando para Kihyun.

— Como é? — Hyungwon sentiu a fuzilada no olhar de Kihyun, mas ignorou o amigo e sorriu para os outros dois. Yoo podia jurar que cometeria um crime de ódio, mas se conteve e apenas soltou um longo suspiro.

— Eu já expliquei tudo para ela. Já podemos ir, Wonnie. Tchau para vocês dois, estamos indo. — Wonho se adiantou e saiu com Chae, deixando Kihyun e Nayara sozinhos. Yoo não pôde deixar de notar os risos divertidos dos que se foram.

Os primeiros minutos foram estranhos e em completo silêncio. O garoto ainda tentava processar o que estava acontecendo. Nayara mordia os lábios nervosa. Nunca haviam ficado sozinhos assim, então não sabiam como agir. Dessa vez, não havia música que os unisse, então precisavam fazer isso acontecer por si mesmos.

Saindo da escola juntos, o futuro casal prosseguia o caminho para a casa de Nayara. Inesperadamente, uma vez que tentaram puxar assunto, não paravam mais de conversar. Aos poucos, foram perdendo a vergonha e o nervosismo um com o outro. Não era como se a casa da garota fosse muito perto, então era um alívio para ambos conseguirem se dar tão bem, mesmo naquele tipo de situação. Já haviam conversado antes, eram bons amigos. Mas queriam ser mais que isso. E talvez fosse essa última informação que deixasse tudo estranho em certas situações.

Já quase em frente à casa de Nayara, um garotinho gritava um alerta para os adolescentes que antes caminhavam sem preocupações. Em um impulso rápido, Kihyun entrou na frente da garota, inconscientemente a abraçando e de forma desajeitada deitando sua cabeça em seu peito. Suas costas foram atingidas por uma bola de futebol pesada, enquanto seu coração acelerava as batidas.

Lentamente, eles se soltaram do abraço caloroso e protetor após a batida, mesmo que contra suas próprias vontades. Sem jeito e com as bochechas coradas, Kihyun e Nayara se encaravam de forma intensa e flamejante. Qualquer um que estivesse ando na rua poderia sentir a tensão entre aqueles dois, até mesmo as crianças que estavam brincando decidiram não atrapalhar o casal. Um dos meninos veio pegar a bola, se desculpou baixinho e saiu correndo ao encontro dos amigos.

Quando perceberam que estavam há muito tempo se encarando, se afastaram um pouco mais e voltaram a caminhar um do lado do outro. O fim do trajeto até a casa de Nayara, que não demorou sequer mais dois minutos, foi silenciosa, talvez até um pouco incômoda. Mas nenhum deles se atrevia a falar sobre o que acabara de acontecer.

— Chegamos. É aqui. Minha casa. — Nay deu um sorriso desajeitado, ainda envergonhada e não conseguiu fazer contato visual. Sabia que se perderia em seu olhar novamente e não iria querer se despedir. Kihyun parecia tentador em qualquer situação, mesmo que suas roupas contituíssem um simples uniforme e o penteado desajeitado. Mesmo isso fazia com que o coração de Nayara errasse algumas batidas.

— Está entregue, senhorita. — Kihyun pronunciou de forma divertida, em uma tentativa de quebrar o clima estranho, arrancando um sorriso da garota.

Pensativo, o jovem de cabelos castanhos coçou sua nuca sem jeito, bagunçando alguns de seus fios que pousavam ali. Respirou fundo e finalmente tomou coragem para dizer algo à menina que tanto mexia com seus sentimentos. O momento era aquele. Não teria uma oportunidade melhor. "É agora ou nunca, você consegue, Yoo Kihyun", era o que sua mente repetia uma, duas, três vezes.

— Nay, antes de me despedir... — Ele estendeu a sacola enfeitada em tons de rosa para a menina. — Queria te entregar isso. Sei que não é muito mas...

Pegando a sacola de suas mãos, Nayara sorriu como boba mais uma vez. Como era possível que aquele garoto pudesse arrancar tantos sorrisos dela tão fácil assim?

— O que é isso? — Ela perguntou curiosa, dando espiadas através da abertura da sacola, podendo ver claramente uma rosa e uma caixinha de bombons, que reconheceu logo de cara, por serem seus favoritos.

— Chocolates... E uma rosa. Espero que goste. — Kihyun sorriu tímido, tomando coragem para prender seu olhar ao da garota novamente. — Nay... Desculpe a inconveniência, mas preciso te falar isso. Já faz um tempo que venho gostando de você. Sabe, não só como uma amiga ou parceira de canto. Não sabia se deveria te dizer. É que você parece tão inalcançável quando não estamos em um palco juntos, que me sinto insignificante as vezes. Não sei se sente a mesma coisa, mas quando nossas vozes se completam com uma melodia, eu posso me sentir tão vivo, tão feliz e tão... Apaixonado... Sinto muito se não estou sendo tão romântico quanto gostaria, acho que nunca gostei de alguém de uma forma tão intensa assim.

Sorrindo sem jeito, o garoto sentia seu coração como uma bomba relógio, prestes a explodir a qualquer momento. Seus neurônios pareciam não querer trabalhar devido ao calor que seu corpo produzia. Nay não estava diferente. Não podia acreditar que o seu "garoto dos sonhos" estava bem à sua frente, se declarando para ela da maneira mais fofa possível.

Nayara sabia que o garoto estava esperando sua resposta, mas não conseguia pensar em nada que pudesse expressar o quanto ela o correspondia, o quanto o queria junto a ela, e o quanto o amava da mesma maneira. Então ela pôde finalmente ter coragem para beijá-lo. Seus lábios se encostando formavam a melhor sensação que já haviam presenciado em suas vidas.

— Também gosto de você, Yoo Kihyun. — Nay pronunciou assim que se distanciou do garoto. Sua mão direita ainda repousava sobre a nuca do rapaz, fazendo um leve carinho no local. O mais velho sorria como o bobo apaixonado que era, enquanto borboletas faziam uma festa particular em seu estômago.

E se engana quem pensa que essa história de amor termina aqui. Esse foi apenas o começo do doce clichê de Kihyun e Nayara.

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Meu Deus, escrevi muito, estou até cansada KKKKK. Mas me empolguei e estou muito feliz com o resultado dessa one. Espero que gostem também, porque fiz de coração. Até mais, meus anjos. Se cuidem e lembrem-se sempre das máscaras e álcool em gel. Bye bye ♡.

bye bye