Capítulo 2: O Mistério da Luz
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Na manhã seguinte, Júlia começou sua missã](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.vertvonline.info%2F9241%2F8dd19ab74aa60bf2780856fb3cfdc5079a3ed9b3r1-960-1568v2_hq.jpg)
Na manhã seguinte, Júlia começou sua missão epartiu determinada a resolvê-la. Ela resolveu visitar a floresta no alto dacolina, um lugar que, segundo as histórias, guardava uma árvore especial: o Pinheiro da Luz, capaz de reacender oespírito natalino nos corações das pessoas.
Sua mãe sempre dizia que essa era apenas uma lenda, mas Júlia acreditava que, em tempos desesperados, era preciso ter fé. Essafloresta era um lugar onde os desejos se realizavam eos milagres aconteciam, transformando a floresta em um cenário de magia eencantamento.
Com umcachecol vermelho enrolado no pescoço e botas que afundavam na neve, ela partiusozinha em direção da trilha da floresta.
Afloresta era fria e silenciosa, mas Júlia sentia-se guiada por uma forçainvisível. Essa floresta era um lugar tão isolado queos moradores diziam que o tempo ali corria mais devagar. A neve começava a cairno início de dezembro e só derretia no final de março, cobrindo tudo com ummanto branco.
Conformesubia a colina, o vento parecia sussurrar histórias antigas sobre o Natal.
Normalmente, em meio à floresta encantada,durante a época mágica do Natal, havia um conto especial que ecoava entre asárvores centenárias. Os raios de sol filtravam-se suavemente pelas folhas,criando uma atmosfera de paz e harmonia. Os pássaros entoavam cançõesnatalinas, enquanto os animais da floresta se preparavam para a festa que seaproximava, mas na naquele dia o silêncio parecia reinar.
O silêncio aparentava se mostrar em cada recanto no coração da floresta. Apesarde um esprito natalino que pairava no ar, tentava encher os corações comalegria e esperança das árvores e as luzes brilhantes das estrelas que, outrorailuminavam o caminho dos viajantes que buscavam o verdadeiro significado doNatal, pareciam escondidas.
Noutros tempos, ninguém conseguia resistir ao charme da floresta mágica deNatal, onde cada árvore, cada rio e cada criatura viva pareciam estarimpregnados com a essência da celebração mais pura e sincera. E assim, atradição do conto natalino na floresta perdurava, lembrando a todos que overdadeiro significado do Natal estava presente em cada raio de luz queiluminava aquele lugar sagrado, mas tudo algo parecia faltar.
De repente, um brilhointenso atraiu sua atenção e ao chegar perto, uma figura pequena e radianteapareceu de trás da árvore: era um duende, com um chapéu pontudo e um sorrisotravesso.
“Bem-vinda à Floresta!” — Ele exclamou. — “Meunome é Pip, e estou aqui para te mostrar a magia de natal!”
Julia sentiu um frio na barriga, mas a alegria do duende eracontagiante. — “O que vamos fazer, Pip?” perguntou, animada e o duende lhepiscou os olhos dizendo “Eu vou preparar uma festa de Natal, você vem?”
Com um aceno de cabeça, Julia seguiu Pip pelos caminhos atéuma caverna decorada e iluminada. Ao longo da tarde,Julia aprendeu a fazer enfeites brilhantes e ajudou a organizar uma grandefesta.
ado umas horas, Pipvirou-se para Julia.
— “Por sua bondade ealegria, eu quero te dar um presente.” — Ele pegou uma estrela cintilante e aentregou a ela. — “Sempre que você olhar para o céu, lembre-se dessa noite e damagia que existe dentro de você.”
Julia sorriu, segurando a estrela contra o peito, sorriua Pip e perguntou.
— O que se ou com a floreta? Ela está tão silenciosa.Sinto que a floresta quer nos lembrar do que já foi. Histórias de risadas,lágrimas e vida, mas agora parece que reina o silêncio — respondeu Pip, com avoz embargada por sentimentos intensos.
O duende assentiu, impressionado com a sensibilidade damenina. — Você está certa! Muitas coisas belo acontecem aqui, mas o silêncio étão profundo que os ecos das memórias se perdem. Isso afeta especialmente aoPinheiro da Luz. Se você ajudar ele, talvez… quem sabe se tudo não mude?
Com um novo brilho nos olhos, Julia teve uma ideia. — Vouajudar o Pinheiro da Luz, sabes onde está?
Pip sorriu de leve comoplumas ao vento. — Ele está no final daquela estrada. Te desejo, boa sorte paraa sua jornada!
A Julia se despediu dePip e seguiu no caminho indicado. Após horas caminhando,ela encontrou um pequeno veado preso em um arbusto. Seus chifres estavamenroscados em galhos secos.
— Calma, pequeno amigo. Vou ajudar você — disse Júlia, tirando os galhos comcuidado.
Quandoo veado finalmente ficou livre, algo incrível aconteceu. Ele começou a caminharlentamente, olhando para trás como se quisesse que Júlia o seguisse. E elaseguiu. Após alguns minutos, chegaram a uma clareira onde o sol parecia brilharmais forte, mesmo no inverno. No centro, erguia-se o Pinheiro da Luz, imponentee magnífico.
Seusgalhos estavam cobertos por flocos de neve que brilhavam como estrelas, e uma aura dourada emanava de sua copa...
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