ㅤ⊹ㅤ˚ㅤ TSYㅤ∘ㅤ⎯๋🦋ᩧ ㅤ۪ㅤ Por Que O K-Pop Trabalha Com Conceitos?ㅤㅤ ᥬ𝓸𝅼ㅤ ♡ᩚ᮫

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Olá, fadinhas! Sejam bem-vindos(as) à mais um

conteúdo meu para o #TeamSymphony! Hoje,

falarei algo que vemos bastante no K-Pop, que

são os conceitos. Temos diversos estilos que

determinam diversos pontos de um artista e

quero te explicar como funciona, como surge

e mostrar quais conceitos existem. Espero que

tenham uma leitura proveitosa, fadinhas!

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Sabemos que dentro do K-Pop temos muitas coisas! Um deles, é o conceito e isso pode ser visto em um único comeback ou em todos eles, pois há grupos que desenvolvem suas músicas e histórias dos MVs de acordo com a ideia que já é agregada ao artista em questão, mas, adaptando a cada estilo abordado. No K-pop, esta parte é uma das ferramentas centrais que moldam a identidade visual, sonora e emocional de um grupo ou artista. Mais do que apenas uma estética, o conceito define o universo em que aquele comeback está inserido, ou caso seja debut, como iremos ver o que será ou poderá ser feito no decorrer de suas carreiras. Ele determina o figurino, a maquiagem, os cenários dos videoclipes, a narrativa das músicas, as coreografias e até os conteúdos de divulgação.

Ao contrário do pop ocidental, onde a imagem de um artista pode ser mais estática ou evolutiva com o tempo, podendo observar em um único álbum, diversos estilos e concepções diferentes. Já no K-pop os conceitos mudam com frequência, tornando cada era uma nova “história” a ser contada.

A ideia de "conceito" no K-pop começou a ganhar força nos anos 2000 com a segunda geração (como TVXQ, Girls’ Generation, BIGBANG, etc.), mas se solidificou mesmo na terceira geração, quando os grupos começaram a tratar cada comeback como um “capítulo visual”. Grupos como EXO, VIXX e BTS foram fundamentais nisso.

EXO tinha uma narrativa envolvendo superpoderes em seu conceito original, com clipes conectados.

VIXX ficou conhecido como os “Reis dos Conceitos” por fazer lançamentos com temas dramáticos e teatrais, como vampiros (On and On), bonecos de vodu (Voodoo Doll) e cientistas loucos (Hyde).

BTS começou com um conceito escolar rebelde e foi evoluindo para críticas sociais, debates existenciais, estética artística e narrativas inspiradas na psicologia de Jung e literatura.

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Os conceitos podem ser classificados em várias categorias, e grupos frequentemente misturam elementos para criar algo novo. Alguns podem ser bem notórios e que assim que vemos o clipe ou escutamos algum pequeno trecho da música, podemos entender qual é a proposta do artista. Até porquê, no K-Pop o conceito muitas vezes não fica só na main track, mas também nas demais músicas, muitas podem ter até uma ordem certa para ouvir e conta toda uma história. Abaixo, caso não conheça tanto, irei citar os estilos que encontrei e que mais aparecem nos comebacks.

ㅤㅤִㅤㅤ୨⠀♡⠀୧ㅤㅤִ⠀⠀⎯Fofo/Inocente

Esse conceito destaca a juventude, a inocência e a doçura. É muito usado em grupos femininos iniciantes, vemos bem pouco disso em grupos masculinos (acho que não conheço muitas músicas). Alguns exemplos de grupos e músicas que tem esse estilo é o TWICE com "Cheer Up", inclusive é um dos grupos que trabalhou muito com esse conceito, GFRIEND com "Me Gustas Tu", APink com "My My", OH MY GIRL com "Liar Liar".

O figurino inclui cores pastéis, saias, órios delicados e coreografias com expressões faciais suaves, normalmente, noto que não é tão voltado para o rap e sim para os vocais. Esse estilo conecta-se com o ideal coreano de pureza e feminilidade.

ㅤㅤִㅤㅤ୨⠀♡⠀୧ㅤㅤִ⠀⠀⎯Girl Crush/Boy Crush

É um conceito que a força, confiança, ousadia e independência, geralmente com sonoridades fortes, tem muita presença de trap, EDM, pop pesado e visuais impactantes. BLACKPINK com "Kill This Love", 2NE1 com "I Am The Best", inclusive ambos são da YG que é uma empresa que tem um estilo mais voltado ao girl crush para os seus grupos femininos, ITZY com "Not Shy", CLC com "No", Stray Kids com "Back Door", BTS com "Not Today" e Ateez com "HALA HALA".

É muito popular entre adolescentes e jovens adultos, pois se conecta com temas de empoderamento. Ele se caracteriza por transmitir confiança, atitude, carisma e sensualidade controlada, com letras que falam sobre autoafirmação, desejo, força ou sedução. Esse conceito mistura estética marcante, energia intensa e uma postura dominante, mas sem ser necessariamente agressivo. Geralmente, os figurinos incluem couro, preto, peças oversized ou cortes modernos; as coreografias são poderosas e bem sincronizadas; e os MVs têm uma pegada urbana, futurista ou sombria.

ㅤㅤִㅤㅤ୨⠀♡⠀୧ㅤㅤִ⠀⠀⎯Sexy / Madura

Costuma trazer roupas mais reveladoras, coreografias sugestivas e temáticas relacionadas a sedução, desejo e confiança adulta. Trazendo um ar mais para o público mais velho e foi muito presente lá na segunda geração e início da terceira geração. Um grande nome neste estilo é a Sunmi com "Tail" e tem diversos outros lançamentos dela que tem essa pegada sensual, EXO com "The Eve" e Taemin com "Move" que foi muito reproduzida pelos artistas de K-Pop.

É mais comum em artistas solos e grupos mais experientes, pois exige maturidade no palco para não soar forçado. Além de que, hoje não vemos tanto pois grande maioria dos grupos tem menores de idade e isso é completamente inviável. Outro grupo, que pelo que pesquisei, é um nome forte nesse estilo é o AOA! Elas têm trabalhos com esse conceito maduro.

ㅤㅤִㅤㅤ୨⠀♡⠀୧ㅤㅤִ⠀⠀⎯Dark/Gótico/Horror

Muito usado para criar uma atmosfera intensa, emocional e às vezes dramática, com letras introspectivas ou sombrias. Tem um grupo que sei que faz esse conceito e muito bem. Seus lançamentos são mais puxado para o dark e arrasam demais na entrega, esse grupo é o Dreamcatcher. Não tem como escolher uma música pois o grupo em si, é um exemplo. Temos também o VIXX, que citei no início com "Voodoo Doll", com BTS com "Fake Love" e ONEUS com "Come Back Home"

As roupas tendem a tons escuros, maquiagem forte e cenários pesados e melancólicos. Grupos como Dreamcatcher constroem toda sua identidade em torno desse conceito.

ㅤㅤִㅤㅤ୨⠀♡⠀୧ㅤㅤִ⠀⠀⎯Escolar /Adolescente/Juventude

Simula o ambiente escolar ou a juventude como fase de descobertas. Tem apelo nostálgico e brinca com uniformes, relacionamentos colegiais e temas como amizade ou primeiro amor. A terceira geração fazia muito este estilo, seja em músicas ou em MVs. Alguns exemplos são o BTS com "Boy in Luv", SEVENTEEN com "Adore U", ASTRO com "Hide & Seek", TWICE com "Cheer Up" e NewJeans com "Attention".

Grupos rookies usam muito esse conceito para se conectarem com fãs mais jovens. Tendo elementos mais simples, leves e normalmente, animados ou calmos, dependendo da proposta.

ㅤㅤִㅤㅤ୨⠀♡⠀୧ㅤㅤִ⠀⠀⎯Retrô/Vintage/Y2K

Usa elementos de décadas adas (anos 80, 90, 2000) no som, nos figurinos e nos visuais. Tivemos alguns lançamentos anteriormente, mas em 2020 tivemos forte presença do retrô/disco e um dos exemplos que mais se destacaram nessa época foi o BTS com "Dynamite" e GFRIEND com "MAGO". Ainda nessa linha nostálgica, na quarta geração com o debut do NewJeans com "Attention", elas reviveram o Y2K e inspirou diversos grupos a terem esse conceito, como o TRIPLE S e também tivemos uma versão diferente mas que faz parte do Y2K, que é o hip-hop e vem sendo muito presente no grupo Young Posse. Outros exemplos são o SHINee com "1 of 1" (anos 90), Sunmi com "Pporappippam", NewJeans com "Hype Boy" (anos 2000) e STAYC com "ASAP".

Esses visuais resgatam elementos nostálgicos, como VHS, roupas largas, filtros granulados, filmagens mais ao ar livres, sem tantos cenários muito trabalhados e dentre outros.

ㅤㅤִㅤㅤ୨⠀♡⠀୧ㅤㅤִ⠀⠀⎯Fantasia/Sonhador/Étereo

Esse estilo aposta em atmosferas de sonho, magia, contos de fadas ou surrealismo. É comum o uso de slow motion, iluminação suave, cenários de natureza ou espaço. Muitas vezes se conecta com mitologia e simbolismo. Alguns exemplos são o LOONA com "Butterfly", TXT com "Nap of a Star", Oh My Girl com "Closer" e a Taeyeon com "INVU"

ㅤㅤִㅤㅤ୨⠀♡⠀୧ㅤㅤִ⠀⠀⎯Experimental/Abstrato/Futurista

Aqui, os conceitos são mais visuais e interpretativos, misturando surrealismo, ficção científica e vanguardismo. Vimos bastante esse tema no debut do Aespa, onde elas trouxeram a ideia futurista e o metaverso, criando até suas avatares digitais, que são as æs, e tendo um universo e história própria. Alguns exemplos que temos dentro desse estilo é o próprio Aespa com músicas como "Savage" e " Black Mamba", BTS com "ON", NCT com "Resonace" e EXO com "Obsession", que inclusive, adoro essa música deles.

Geralmente é mais performático e visual, usado para criar algo “diferente” e que quebre expectativas. Brinca bastante com histórias futuristas e tecnológicas.

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O desenvolvimento de um conceito no K-pop envolve um processo altamente estratégico e colaborativo, que começa desde os bastidores das empresas até a entrega final ao público. Tudo tem início no planejamento da empresa, onde são definidos a direção artística do grupo, seu posicionamento no mercado e a imagem que cada integrante deve transmitir. Essa etapa considera tendências, público-alvo e diferenciação dentro da indústria altamente competitiva do K-pop.

Com o conceito central estabelecido, os produtores e compositores entram em ação para criar músicas que se alinhem perfeitamente à estética e narrativa desejadas. A sonoridade é adaptada para expressar o tom emocional e temático do conceito — seja ele fofo, maduro, sombrio ou experimental — e, paralelamente, são desenvolvidas as coreografias, que não apenas acompanham o ritmo da música, mas também reforçam a mensagem e a identidade visual do lançamento.

Em seguida, entra em cena o trabalho de visual design. Uma equipe composta por estilistas, figurinistas, maquiadores e diretores de arte desenvolve todo o visual do grupo para aquela era: roupas, cabelos, maquiagem, cenografia e órios. Cada detalhe é cuidadosamente escolhido para reforçar o clima do conceito, seja através de um look colegial e inocente, um figurino futurista ou um estilo gótico e sombrio.

Com tudo isso em mãos, são produzidos os videoclipes e teasers, que têm papel fundamental na apresentação do conceito ao público. Eles funcionam como peças cinematográficas que traduzem visualmente o universo daquela era. São vídeos intensos, repletos de simbolismos, narrativa visual e estética marcante — elementos que ajudam os fãs a mergulharem completamente na experiência proposta.

Por fim, alguns grupos vão ainda além ao criar universos narrativos próprios, conectando sua música com histórias mais amplas por meio de storytelling e universos expandidos. Grupos como BTS, LOONA, TXT e aespa usam videoclipes, webtoons, livros, jogos e teorias para construir mitologias próprias que envolvem o público em tramas contínuas. Essa imersão cria um vínculo mais profundo com os fãs, que não apenas escutam as músicas, mas se sentem parte de um mundo construído em cada comeback.

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No K-pop, muitos grupos não apenas adotam conceitos visuais e sonoros, mas desenvolvem narrativas conceituais profundas que evoluem com o tempo, criando verdadeiras jornadas que acompanham o crescimento artístico e emocional dos integrantes — e também o amadurecimento de seu público. Essas narrativas ajudam a construir vínculos mais fortes com os fãs, transformando cada comeback em um novo capítulo de uma história contínua.

Um dos exemplos mais emblemáticos é o BTS, cuja trajetória foi marcada por uma evolução conceitual altamente simbólica e emocional. No início da carreira, o grupo apresentou uma imagem rebelde com forte influência do hip-hop, focando em críticas ao sistema escolar e à pressão social sobre os jovens. Músicas como "No More Dream" e "Boy in Luv" abordavam temas de identidade, frustração e busca por sonhos. Com o tempo, BTS começou a explorar dimensões mais complexas da existência humana. Canções como "I NEED U" e "RUN" introduziram temas de amor trágico, dor emocional e crescimento pessoal, marcando o início do chamado Bangtan Universe — um enredo paralelo com personagens e simbologias próprias. O ápice dessa construção narrativa veio com a trilogia "Love Yourself", que mergulha profundamente em temas como autoestima, aceitação, amor-próprio e autoconhecimento, conectando música, vídeos, livros e discursos com uma estética filosófica e emocional.

Outro grupo que se destaca por sua coerência e criatividade conceitual é o Red Velvet, conhecido por explorar uma identidade dual: o lado “Red” e o lado “Velvet”. O conceito "Red" representa a faceta vibrante, divertida e colorida do grupo, refletida em músicas como "Dumb Dumb", "Red Flavor" e "Rookie", com visuais alegres, coreografias energéticas e temáticas mais leves. Já o conceito "Velvet" revela um lado mais maduro, misterioso e emocionalmente profundo, como se vê em "Bad Boy", "Psycho" e "Automatic". Essa dualidade permite que o grupo transite entre sonoridades e estéticas com naturalidade, mantendo sua identidade coesa e surpreendente ao longo do tempo.

Já o grupo TXT (Tomorrow X Together) adota uma abordagem mais voltada à juventude e seus conflitos, criando um universo narrativo que mistura fantasia com experiências reais de crescimento. Desde o debut com "CROWN", que aborda o desconforto de mudanças internas na adolescência representadas por elementos mágicos (como o surgimento de chifres), até "Run Away", que transforma a escola em um cenário mágico e escapista, TXT propõe uma leitura emocional dos dilemas juvenis. Com o tempo, essa fantasia dá lugar a sentimentos mais densos e humanos, como insegurança, desilusão e desejo de conexão, em faixas como "0X1=LOVESONG", "LO$ER=LOVER" e "The Name Chapter". A narrativa se torna uma metáfora contínua sobre amadurecimento, amor, amizade e a dor de crescer.

Esses exemplos mostram como o K-pop não é apenas um gênero musical, mas uma forma sofisticada de contar histórias através da música, imagem e performance. Cada grupo pode criar seu próprio universo simbólico, onde o conceito vai além de uma estética temporária e se transforma em identidade narrativa.

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O conceito é uma das engrenagens centrais que movem a indústria do K-pop e vai muito além de uma simples estética temporária. Ele é uma ferramenta estratégica que define como um grupo será percebido, como se conectará com seu público e como se posicionará dentro de um mercado altamente competitivo. Sua importância é tamanha que, muitas vezes, o sucesso de um comeback ou até a identidade de um grupo inteiro depende da força e da originalidade de seu conceito.

Em primeiro lugar, o conceito funciona como uma poderosa estratégia de marketing visual. Cada era conceitual — seja ela fofa, sensual, futurista, sombria ou rebelde — é construída com cores, figurinos, cenários e estilos visuais que têm o objetivo de atrair diferentes tipos de público. Um grupo pode, por exemplo, lançar uma música com uma pegada escolar e inocente para se aproximar de um público mais jovem, e depois migrar para um conceito mais maduro e sofisticado conforme cresce junto com sua base de fãs.

Além disso, o conceito é crucial para a identidade e diferenciação de um grupo. Com centenas de artistas ativos na indústria, se destacar é uma tarefa desafiadora — e é aí que o conceito se torna um elemento-chave. Ele ajuda a moldar uma visual e artística única, permitindo que cada grupo seja facilmente reconhecível. Seja a elegância futurista do aespa, a estética etérea do IVE ou o caos carismático do Stray Kids, o conceito funciona como uma marca registrada.

Outro ponto fundamental é a fidelização dos fãs. Quando bem desenvolvido, o conceito oferece não apenas uma música ou um visual interessante, mas uma experiência completa. Os fãs se envolvem com as histórias, teorias, imagens e mensagens por trás de cada era, criando um vínculo emocional mais profundo com o grupo. Universos narrativos complexos como o do BTS ou o enigmático lore do LOONA não são apenas entretenimento — são ferramentas de conexão que transformam o fandom em comunidade.

O conceito também proporciona flexibilidade artística aos idols, permitindo que eles explorem diferentes estilos, personalidades e expressões ao longo de sua carreira. Um mesmo grupo pode transitar entre o pop retrô, o trap sombrio, o R&B melódico ou o bubblegum alegre, mostrando diversas camadas de sua identidade artística. Essa versatilidade mantém o público interessado e dá liberdade criativa para que os artistas se reinventem.

Por fim, conceitos bem executados têm um enorme potencial de viralização, especialmente na era das redes sociais. Visuals impactantes, coreografias únicas e uma estética memorável podem fazer uma música alcançar públicos muito além do fandom original. Exemplos disso são “Cupid” do FIFTY FIFTY, que viralizou no TikTok com sua vibe nostálgica e melodia cativante, ou “Hype Boy” do NewJeans, que ganhou destaque por seu conceito fresh, retrô e inovador, se espalhando por plataformas e se tornando um fenômeno global.

Em resumo, o conceito é a alma do K-pop. Ele molda como os grupos se apresentam, como são percebidos e como se conectam com o mundo. Mais do que uma estética, é uma linguagem que une música, moda, narrativa e emoção em uma experiência completa.

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Conceitos são coisas que vemos muito no K-Pop

e é tão bom vê-los em harmonia com o álbum to-

do. Me diz, o que você acha disso e qual é o seu

conceito favorito ou qual você gostaria de ver ma-

is no K-Pop ou no seu grupo preferido, adoraria sa-

ber! Porém, me despeço por aqui e te aguardo em

meus próximos conteúdos do #TSY! Até logo. :open_hands: 🏻

ㅤㅤㅤㅤㅤ : ¨·.·¨ :

ㅤㅤㅤㅤㅤ ‌ ‌‌` · 𝐸ꭑꭚㅤ𝖽𝖾𝗌𝗂𝗀𝗇

ㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ𝗍𝗂𝗍𝗅𝖾 ㅤ♡ㅤ𝖿𝗈𝗇𝗍𝖾𝗌ㅤ♡ㅤ𝗁𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋𝗌