TL | Ler é visitar Nárnia por inteiro!

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#TeamLettori

⠀⠀⠀⠀Olá, novamente. Eu sou a Tori e voltei para te convidar a revisitar um cantinho de Nárnia que talvez você nunca tenha conhecido, ou até se esqueceu que existia.

O recrutamento.

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⠀ Quando a gente pensa em As Crônicas de Nárnia, logo vem à cabeça “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” e os filmes que fizeram sucesso. Mas sabia que a série tem mais livros incríveis que não ganharam as luzes da tela grande? Esses volumes menos conhecidos são como tesouros escondidos — cheios de histórias que exploram temas profundos como fé, coragem, amizade e, claro, crescimento.

Já que falamos dos livros que ficaram fora das telas, vale lembrar rapidinho os filmes que nós já conhecemos — pra dar aquele contexto:

“O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” é o que apresenta Nárnia e os irmãos Pevensie, com toda aquela luta contra a Feiticeira Branca que é puro poder e magia. É o filme que marcou muita gente e abriu a porta pra esse mundo encantado.

Depois veio “Príncipe Caspian”, que traz os irmãos de volta pra Nárnia, agora com desafios mais intensos e batalhas pra restaurar a paz naquele lugar mágico. É uma história sobre coragem, crescimento e união.

E, por fim, “A Viagem do Peregrino da Alvorada”, que mostra uma aventura no mar com Caspian, cheia de mistérios e descobertas. É um filme que expande o universo, mas ainda deixa muita coisa dos livros pra trás.

Esses filmes são incríveis, mas eles mostram só uma parte do que as Crônicas de Nárnia têm pra contar. E é aí que os livros menos conhecidos entram — trazendo outras perspectivas, histórias e sentimentos que merecem ser lidos e vividos.

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⠀⠀ ⠀ Agora que a gente já relembrou os filmes, bora falar sobre os livros que ainda não tiveram sua chance nas telonas, mas que, sinceramente, mereciam demais. Eles não só expandem o universo de Nárnia, como também trazem reflexões, personagens e aventuras que poderiam emocionar qualquer espectador.

“O Cavalo e Seu Menino” é ambientado durante a era de ouro de Nárnia (sim, enquanto os irmãos Pevensie ainda são reis e rainhas), mas longe do trono deles. Aqui, conhecemos Shasta, um menino que descobre que não pertence à família que o criou e resolve fugir com um cavalo falante chamado Bri. A jornada deles é cheia de perigos, encontros inesperados e reviravoltas. O mais legal é que a história trata de temas como identidade, destino e coragem — tudo isso com aquele clima clássico de Nárnia, mas em terras bem diferentes. Visualmente, daria um filme lindo, com desertos, cidades inspiradas no Oriente Médio e uma vibe bem única.

“A Cadeira de Prata” mergulha a gente num Nárnia mais sombrio e até um pouco solitário. Aqui, Eustáquio (sim, o mesmo que aparece no Peregrino da Alvorada) volta com uma nova personagem, Jill Pole, para uma missão super difícil: encontrar o príncipe Rilian, que desapareceu há anos. A história tem elementos bem psicológicos, com personagens sendo testados o tempo todo em sua fé e memória, além de criaturas sinistras, lugares estranhos e dilemas morais que fariam qualquer fã de fantasia pirar. (Nunca quis tanto uma adaptação na minha vida inteira de leitura).

Por fim, “A Última Batalha” é o desfecho da saga — e um dos livros mais impactantes da série. Aqui, Nárnia está em seus últimos dias, e a história mostra o fim de uma era. Temos traições, falsas profecias, e uma batalha que vai além do físico, entrando no campo da fé e da esperança. É um livro melancólico e grandioso, com um tom quase apocalíptico, mas também cheio de significado sobre eternidade, escolhas e a ideia de que algumas despedidas são, na real, começos disfarçados. Seria o fechamento perfeito pra uma série de filmes, com aquela carga emocional que faz a sala de cinema inteira chorar.

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⠀⠀ ⠀Se você só conhece Nárnia pelos filmes, esse é o momento perfeito pra dar uma chance pros livros. Eles vão muito além da tela, trazendo detalhes, emoções e ensinamentos que só a leitura consegue entregar. Tem tanta coisa linda escondida nessas páginas que seria injusto deixar ar batido.

Quem já leu, me conta: qual desses livros você acha que mais merecia uma adaptação? Qual cena você sonha ver ganhando vida no cinema? Eu sou completamente cadelinha de “A cadeira de prata”, confesso.  

Até o próximo blog! E lembre-se: às vezes, tudo que a gente precisa é acreditar de novo.

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𝖽𝖾𝗌𝗂𝗀𝗇 𝖽𝗂𝗏𝗂𝖽𝖾𝗋⠀⠀⠀⠀⠀