#TSY ◌ Artistas e bandas que fazem referência à cultura indígena ou afrodescendente em suas músicas.

ㅤㅤ° ◌ ° ˚ _Π_____࣪ ☽࣪.˚ ˛ ◌        #TSY

ㅤㅤ𖹭 ˚˛˚࣪ /______/__ _＼。𖹭˚ ˚◌ㅤㅤᦢჩ mִ۫ყ ᦋ⃘𑵅݁᪾ּ۪d!

ㅤㅤ˚ ˛˚˛˚｜ ⿰⿰｜ ⿵ ｜ ˚ ˚. ࣪    𐔌՞꜆𓏺. ̫.꜀՞𐦯 𑌡ִᧉ⃘lc᪾݁ᦢ⃘𑵅ִ۫m݁ᦕ

ㅤㅤ ̤ᤢㅤׁ۪   ⸜𓏺⸝ ִㅤ˖݁ㅤֶָ ㅤּ ̤ᤢㅤׁ۪   ⸜𓏺⸝ ִㅤ˖݁ㅤֶָㅤּ ̤ᤢㅤׁ۪   ⸜𓏺⸝ ִㅤ˖݁ㅤֶָ

ㅤㅤྀི◟ ͜ ◞ ྀི◟ ͜ ◞ ྀིㅤྀི◟ ͜ ◞ ྀི◟ ͜ ◞ ྀིㅤྀི◟ ͜ ◞ ྀི◟ ͜ ◞ ྀི

ㅤㅤㅤᦷ A música é uma das formas mais ricas de

ㅤㅤㅤᦷ expressão cultural. No contexto das culturas

ㅤㅤㅤᦷ indígena e afrodescendente, essa expressão

ㅤㅤㅤᦷ ganha contornos ainda mais profundos.

ㅤㅤㅤᦷ Cada batida de tambor, cada canto an-

ㅤㅤㅤᦷ cestral, cada melodia criada com base em

ㅤㅤㅤᦷ vivências coletivas do povo brasileiro

ㅤㅤㅤᦷ carrega uma história que precisa ser con-

ㅤㅤㅤᦷ -tada.

ㅤㅤㅤᦷ Artistas e bandas de diferentes regiões e

ㅤㅤㅤᦷ estilos vêm assumindo a responsabilidade

ㅤㅤㅤᦷ de manter essas raízes vivas para nós, os

ㅤㅤㅤᦷ descendentes deste lindo povo, por meio

ㅤㅤㅤᦷ de suas obras. Seja ao utilizar línguas ori-

ㅤㅤㅤᦷ -ginárias, ritmos tradicionais ou letras de

ㅤㅤㅤᦷ forte cunho social, esses músicos relem-

ㅤㅤㅤᦷ -bram que as heranças culturais desses

ㅤㅤㅤᦷ povos não estão restritas ao ado.

ㅤㅤㅤᦷ Neste blog, o Team Symphony propõe

ㅤㅤㅤᦷ uma visitinha nesse universo, destacando

ㅤㅤㅤᦷ que tipo de música é essa, como ela se

ㅤㅤㅤᦷ manifesta nos gêneros atuais, quem são

ㅤㅤㅤᦷ os artistas que fazem esse resgate e qual

ㅤㅤㅤᦷ a importância de reconhecer, valorizar e

ㅤㅤㅤᦷ consumir essa produção cultural! Venha

ㅤㅤㅤᦷ com a gente, que você não irá se arre-

ㅤㅤㅤᦷ -pender.

      ⊹ 　𖹭   ₊ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎　࣪　 ˚　　 .　𖹭　𝆬          Iᥖᰋr𖹭

   ࣪    ִ ‎𖹭 ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎૮ ྀི• ˔ • ྀིა ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ₊ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎࣪ ‎ ‎ ‎ 𖹭 ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ִ ‎ ‎ ‎𝆬 ‎ ‎ ˚

        ࿙࿚࿙࿚ ֶָㅤ𖹭ㅤֶָ ࿙࿚࿙࿚ ֶָㅤ𖹭ㅤֶָ ࿙࿚࿙࿚ ֶָㅤ𖹭ㅤֶָ ࿙࿚࿙࿚

ㅤㅤㅤᦷ A música que carrega referências indíge-

ㅤㅤㅤᦷ -nas ou afrodescendentes pode ser vista

ㅤㅤㅤᦷ como uma manifestação de identidade

ㅤㅤㅤᦷ coletiva, construída a partir de memórias,

ㅤㅤㅤᦷ dores, conquistas e espiritualidade. Ela

ㅤㅤㅤᦷ não se limita a um gênero fixo, pois sua

ㅤㅤㅤᦷ essência está no conteúdo, no modo de

ㅤㅤㅤᦷ fazer e na intenção com que é criada.

ㅤㅤㅤᦷ No caso das influências afrodescenden-

ㅤㅤㅤᦷ -tes, é comum encontrar elementos como

ㅤㅤㅤᦷ o uso de atabaques, coros responsivos e

ㅤㅤㅤᦷ estruturas musicais herdadas de ritmos

ㅤㅤㅤᦷ africanos. Esses traços aparecem com

ㅤㅤㅤᦷ força em gêneros como o samba, o ma-

ㅤㅤㅤᦷ -racatu, o jongo, o afoxé e até mesmo no

ㅤㅤㅤᦷ funk e no rap, onde a resistência e a denún-

ㅤㅤㅤᦷ -cia social se mantêm como pilares prin-

ㅤㅤㅤᦷ -cipais.

ㅤㅤㅤᦷ Já as referências indígenas costumam

ㅤㅤㅤᦷ surgir a partir dos cantos tradicionais, do

ㅤㅤㅤᦷ uso de línguas originárias, da sonoridade

ㅤㅤㅤᦷ dos instrumentos artesanais e da relação

ㅤㅤㅤᦷ íntima com a natureza, o sagrado e os ci-

ㅤㅤㅤᦷ -clos da vida. A musicalidade indígena é,

ㅤㅤㅤᦷ antes de tudo, uma linguagem espiritual

ㅤㅤㅤᦷ e coletiva, que se atualiza quando artistas

ㅤㅤㅤᦷ contemporâneos ressignificam essas refe-

ㅤㅤㅤᦷ -rências sem apagar suas origens.

ㅤㅤㅤᦷ É importante ressaltar que essas músicas

ㅤㅤㅤᦷ não devem ser vistas como exóticas ou

ㅤㅤㅤᦷ folclóricas, mas sim como parte impor-

ㅤㅤㅤᦷ -tante da cultura nacional e da música

ㅤㅤㅤᦷ moderna. Trata-se de um campo muito

ㅤㅤㅤᦷ rico, principalmente para o diálogos entre

ㅤㅤㅤᦷ tradição e inovação, onde a arte se faz

ㅤㅤㅤᦷ ferramenta de visibilidade e empodera-

ㅤㅤㅤᦷ -mento para seus descendentes.

      ⊹ 　𖹭   ₊ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎　࣪　 ˚　　 .　𖹭　𝆬       ᰋᨣpic 𝟶𝟷

   ࣪    ִ ‎𖹭 ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎૮ ྀི• ˔ • ྀིა ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ₊ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎࣪ ‎ ‎ ‎ 𖹭 ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ִ ‎ ‎ ‎𝆬 ‎ ‎ ˚

        ࿙࿚࿙࿚ ֶָㅤ𖹭ㅤֶָ ࿙࿚࿙࿚ ֶָㅤ𖹭ㅤֶָ ࿙࿚࿙࿚ ֶָㅤ𖹭ㅤֶָ ࿙࿚࿙࿚

ㅤㅤㅤᦷ Diversos nomes vêm se destacando por

ㅤㅤㅤᦷ integrarem elementos das culturas indí-

ㅤㅤㅤᦷ -genas ou afrodescendentes em suas

ㅤㅤㅤᦷ produções musicais, seja de maneira di-

ㅤㅤㅤᦷ -reta, como em cantos tradicionais das

ㅤㅤㅤᦷ tribos brasileiras, ou de forma simbólica

ㅤㅤㅤᦷ e política, em letras que discutem ques-

ㅤㅤㅤᦷ -tões raciais, ambientais e de pertenci-

ㅤㅤㅤᦷ -mento. Kaê Guajajara é um desses no-

ㅤㅤㅤᦷ -mes. Mulher indígena do povo Guajaja-

ㅤㅤㅤᦷ -ra, ela usa o rap e a poesia falada para

ㅤㅤㅤᦷ denunciar o apagamento de seu povo e

ㅤㅤㅤᦷ reforçar a potência da presença indígena

ㅤㅤㅤᦷ no Brasil atual. Suas músicas mesclam

ㅤㅤㅤᦷ batidas eletrônicas com cantos tradicio-

ㅤㅤㅤᦷ -nais e línguas originárias, criando uma

ㅤㅤㅤᦷ fusão incrível entre ancestralidade e con-

ㅤㅤㅤᦷ -temporaneidade.

ㅤㅤㅤᦷ Outro exemplo marcante é o grupo Brô

ㅤㅤㅤᦷ MC’s, o primeiro grupo de rap indígena

ㅤㅤㅤᦷ do Brasil. Formado por jovens das aldeias

ㅤㅤㅤᦷ Jaguapiru e Bororó, no Mato Grosso do

ㅤㅤㅤᦷ Sul, o grupo traz letras que falam sobre a

ㅤㅤㅤᦷ realidade dos povos indígenas, a luta por

ㅤㅤㅤᦷ território, educação e reconhecimento. A

ㅤㅤㅤᦷ junção do hip-hop com as vivências indí-

ㅤㅤㅤᦷ -genas é uma maneira mais bruta de rei-

ㅤㅤㅤᦷ -vindicar espaço e voz em um país que

ㅤㅤㅤᦷ ainda invisibiliza essas populações.

ㅤㅤㅤᦷ No campo das heranças afrodescenden-

ㅤㅤㅤᦷ -tes, Elza Soares se destaca como uma

ㅤㅤㅤᦷ voz histórica de resistência, quase um

ㅤㅤㅤᦷ símbolo para quem curte e acompanha

ㅤㅤㅤᦷ esse tipo de música. Com uma caminha-

ㅤㅤㅤᦷ -da marcada por enfrentamentos pesso-

ㅤㅤㅤᦷ -ais e sociais, ela utilizou a música para

ㅤㅤㅤᦷ denunciar o racismo, a violência de gêne-

ㅤㅤㅤᦷ -ro e a desigualdade. Suas músicas são

ㅤㅤㅤᦷ marcadas por uma sonoridade forte e por

ㅤㅤㅤᦷ letras que nunca deixaram de ser politi-

ㅤㅤㅤᦷ -zadas.

ㅤㅤㅤᦷ Mais recentemente, artistas como Luedji

ㅤㅤㅤᦷ Luna, Xênia França, Rincon Sapiência e

ㅤㅤㅤᦷ Baco Exu do Blues têm dado continuida-

ㅤㅤㅤᦷ -de a esse legado, respeitando e reinven-

ㅤㅤㅤᦷ -tando modos de trazer as raízes afro-bra-

ㅤㅤㅤᦷ -sileiras em composições que transitam

ㅤㅤㅤᦷ pelo soul, pelo rap, pelo R&B e pela mú-

ㅤㅤㅤᦷ -sica eletrônica. Suas obras reforçam a

ㅤㅤㅤᦷ valorização da identidade negra, discutem

ㅤㅤㅤᦷ temas consideravelmente delicados como

ㅤㅤㅤᦷ afeto, estética, espiritualidade e a luta con-

ㅤㅤㅤᦷ -tra a marginalização. Porque, no fim, não

ㅤㅤㅤᦷ se trata apenas de "fazer música", mas de

ㅤㅤㅤᦷ reivindicar narrativas. Esses artistas estão

ㅤㅤㅤᦷ transformando palcos em livros de história

ㅤㅤㅤᦷ vivos em espaços de cura e reconstrução

ㅤㅤㅤᦷ simbólica. A arte que produzem não se

ㅤㅤㅤᦷ limita ao entretenimento daqueles que não

ㅤㅤㅤᦷ entendem a história que esses povos car-

ㅤㅤㅤᦷ -regam, ela é instrumento de educação e

ㅤㅤㅤᦷ transformação social para os próprios des-

ㅤㅤㅤᦷ -cendentes se conhecerem melhor.

      ⊹ 　𖹭   ₊ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎　࣪　 ˚　　 .　𖹭　𝆬       ᰋᨣpic 𝟶𝟸

   ࣪    ִ ‎𖹭 ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎૮ ྀི• ˔ • ྀིა ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ₊ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎࣪ ‎ ‎ ‎ 𖹭 ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ִ ‎ ‎ ‎𝆬 ‎ ‎ ˚

        ࿙࿚࿙࿚ ֶָㅤ𖹭ㅤֶָ ࿙࿚࿙࿚ ֶָㅤ𖹭ㅤֶָ ࿙࿚࿙࿚ ֶָㅤ𖹭ㅤֶָ ࿙࿚࿙࿚

ㅤㅤㅤᦷ Para quem deseja conhecer um pouqui-

ㅤㅤㅤᦷ -nho mais músicas que falam sobre as

ㅤㅤㅤᦷ culturas indígenas e afrodescendentes, o

ㅤㅤㅤᦷ Spotify oferece playlists que reúnem artis-

ㅤㅤㅤᦷ -tas comprometidos com essa valorização

ㅤㅤㅤᦷ das heranças culturais. São seleções que

ㅤㅤㅤᦷ realmente fazem a ponte entre o tradicio-

ㅤㅤㅤᦷ -nal e o contemporâneo, e ajudam a compre-

ㅤㅤㅤᦷ -ender como a música pode ser uma for-

ㅤㅤㅤᦷ -ma de transitar entre ado, presente

ㅤㅤㅤᦷ -e futuro. Abaixo, algumas sugestões que

ㅤㅤㅤᦷ separamos para vocês:

ㅤㅤㅤᦷ :notes: Playlist 1: uma seleção que mescla

ㅤㅤㅤᦷ elementos tradicionais indígenas e afro-

ㅤㅤㅤᦷ -descendentes com ritmos modernos.

ㅤㅤㅤᦷ Entre os destaques estão artistas como

ㅤㅤㅤᦷ Kaê Guajajara e Katu Mirim, em faixas

ㅤㅤㅤᦷ que abordam território, resistência e

ㅤㅤㅤᦷ identidade étnica.

ㅤㅤㅤᦷ Ouça agora: :headphones: .

ㅤㅤㅤᦷ :notes: Playlist 2: essa já é mais focada na

ㅤㅤㅤᦷ diversidade musical indígena do Brasil,

ㅤㅤㅤᦷ com presença de línguas originárias co-

ㅤㅤㅤᦷ -mo Tupi e sateré-mawé, cantos cerimo-

ㅤㅤㅤᦷ -niais e fusões com o rap e a música

ㅤㅤㅤᦷ eletrônica.

ㅤㅤㅤᦷ Ouça agora: :headphones: .

ㅤㅤㅤᦷ :notes: Playlist 3: uma verdadeira e signi-

ㅤㅤㅤᦷ -ficativa imersão nos ritmos afro-bra-

ㅤㅤㅤᦷ -sileiros como samba, afoxé, jongo e

ㅤㅤㅤᦷ maracatu, com músicas que expres-

ㅤㅤㅤᦷ -sam fé, dor, ancestralidade e alegria.

ㅤㅤㅤᦷ Geralmente, você encontrará seme-

ㅤㅤㅤᦷ -lhança dessas músicas, entre pontos

ㅤㅤㅤᦷ e cantigas de religiões de matriz afri-

ㅤㅤㅤᦷ -cana como o candomblé e a umban-

ㅤㅤㅤᦷ -da sem sincretismo.

ㅤㅤㅤᦷ Ouça agora: :headphones: .

ㅤㅤㅤᦷ Essas playlists são uma maneira leve pa-

ㅤㅤㅤᦷ -ra descobrir novos nomes, reconhecer o

ㅤㅤㅤᦷ valor das tradições e refletir sobre a im-

ㅤㅤㅤᦷ -portância de consumir uma arte que traz

ㅤㅤㅤᦷ voz às nossas identidades muitas vezes

ㅤㅤㅤᦷ invisibilizadas pela história contada do

ㅤㅤㅤᦷ ponto de vista europeu. Mais do que ou-

ㅤㅤㅤᦷ -vir, é um convite a sentir e respeitar as

ㅤㅤㅤᦷ histórias que essas vozes carregam.

      ⊹ 　𖹭   ₊ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎　࣪　 ˚　　 .　𖹭　𝆬         ᨤ𝆬ყ݁ᧉ ᨤ᪾۪ყ࣪ᧉ !

   ࣪    ִ ‎𖹭 ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎૮ ྀི• ˔ • ྀིა ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ₊ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎࣪ ‎ ‎ ‎ 𖹭 ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ִ ‎ ‎ ‎𝆬 ‎ ‎ ˚

        ࿙࿚࿙࿚ ֶָㅤ𖹭ㅤֶָ ࿙࿚࿙࿚ ֶָㅤ𖹭ㅤֶָ ࿙࿚࿙࿚ ֶָㅤ𖹭ㅤֶָ ࿙࿚࿙࿚

ㅤㅤㅤᦷ Reconhecer a importância da cultura

ㅤㅤㅤᦷ indígena e afrodescendente na música

ㅤㅤㅤᦷ é também uma forma de reconhecer a

ㅤㅤㅤᦷ história e as lutas dos nossos antepas-

ㅤㅤㅤᦷ -sados que sempre foram fundamentais

ㅤㅤㅤᦷ para a construção do Brasil de hoje em

ㅤㅤㅤᦷ dia. Escutar essas músicas é, portanto,

ㅤㅤㅤᦷ um ato político. É escolher dar voz a

ㅤㅤㅤᦷ quem por tanto tempo foi silenciado.

ㅤㅤㅤᦷ Mais do que consumir esse tipo de arte,

ㅤㅤㅤᦷ acreditamos que é necessário compre-

ㅤㅤㅤᦷ -endê-la, valorizá-la e defendê-la. A

ㅤㅤㅤᦷ ancestralidade não é algo que pertence

ㅤㅤㅤᦷ ao ado — ela continua viva em cada

ㅤㅤㅤᦷ batida, em cada letra, em cada canto que

ㅤㅤㅤᦷ se recusa a desaparecer. E enquanto hou-

ㅤㅤㅤᦷ -ver artistas dispostos a transformar essas

ㅤㅤㅤᦷ raízes em som, haverá também a esperan-

ㅤㅤㅤᦷ -ça de um futuro mais justo com essa arte.

ㅤㅤㅤᦷ Se você leu até aqui, o Team Symphony a-

ㅤㅤㅤᦷ -gradece de verdade! Nos vemos na próxi-

ㅤㅤㅤᦷ -ma indicação musical.

ᨵᧉsֵㅤ۟ㅤ̤𖹭ㅤִ ㅤt̤itl݁ᦾ᪾ㅤ𓏺ㅤּㅤ۫d۪ᧉ۟s iᦋ݁nֵ