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➵̲̅⸒̲̅⸪⸙̥ є ℓ ʉ ¢ ι ɗ α ¢ ẩ σ :snowflake: ㅤ ㅤ
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![Lusco-fusco。 | Mᴇʟɪᴢᴀʙᴇᴛʜ — Segregados ante à maldição。-[U] ℓ ü ǥ ʉ Ъ ʀ ℮
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“ᴬᶳ ᵛᵉᶻᵉᶳ ᵅᶳ ᵖᵉᶳᶳᵒᵅᶳ ᶳᵃᵒ ᵇᵒᵑᶥᵗᵅᶳ.
ᴺᵃᵒ ᵖᵉˡᵅ ᵃᵖᵃʳᵉᵑᶜᶥᵃ.
ᴺᵃᵒ ᵖᵉˡᵒ ᵠᵘᵉ ᵈᶥᶻᵉᵐ.
ᵟᵒ ᵖᵉˡᵒ ᵠᵘᵉ ᶳᵃᵒ.”
ᴶᵃᵖᵃᶰ ᴵᶰᶜ· · · · · · · ──
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ᬸᭋ⦆Epίт᥆мᥱ 。 ❁ཻུ۪۪⸙
· · • Ah, menina!
Que sabe sobre o pôr do sol? À Oeste, jazer um vermelho-amarelado que propõe o não incômodo dos olhos esmiuçantes trafegados por pálpebras; à Leste, há de esgueirar os perigosos raios ultravioleta que alertam suas presas do raiar de um novo dia. O Pôr do Sol, minha jovem senhorita, é o indício de que a luz se cansou e viajará à léguas de distância por onde, jamais, suas pupilas poderiam alcançar; e assim que ele se põe, oh!, escuridão, é quando os lobos saem à caça, as corujas acordam, os bosques deleitam do brilho do luar, os ventos arrastam os longos cachos do frio noturno e os demônios percorrem a perpétua estrada da morte. Reis correm de seus castelos com o pavor do bater das asas negras do Clã dos Demônios. As mulheres e crianças não são poupadas ou perdoadas ou muito menos privilegiadas com mortes rápidas, fáceis e sem grandes alvoroços. E nem todos os outros Clãs juntos, preparados, armas e entusiasmados foram capazes de se vangloriarem com a vitória sobre o nosso povo. Somos nascidos do berço da perversa escuridão à horas longínquas do pôr do sol. Somos o mal esculpidos do frio e da morte. Somos o Clã dos Demônios.
...
Agora, uma mudança de cenário.
Sabemos o que prorrogou a guerra de três mil anos atrás.
Eu sei.
Sabemos.
A escuridão chegou aos pedaços, em como e por os. Um herdeiro do trono demoníaco e a filha de Sua Santidade, entrelaçados, apaixonados e segregados pela afeição. Donzelas implorariam pela atenção do loiro de íris tão negras e severa quanto pudessem e orgulhosos príncipes ajoelhariam-se perante a beleza de Elizabeth, mas segredaram-se uma ao outro com um amor proibido.
Em minhas visões, vejo-os, uma única vez, eles enquanto muitos jovens sentados a beira do mar na encantadora floresta que enriquecia o gélido, fantástico e nauseante sentimentos que nutriam um com o outro.
— Não vê? Olhe! Aproxime os olhos com desejo de querer vê-lo. Vamos. Ouça-o, primeiro.
— Quê?!
— Ouça-o.
— ... Este som... São os ventos chocando com as árvores, não é?
— São os bocejos das árvores. Estamos além dos térreos sob controle tanto dos Demônios quanto das Deusas; e nem sequer é visto pelo Rei das Fadas.
— Os dóceis campos floridos dos Templos das Deusas não são tão tingidos de matrizes diferentes assim — suscitou Elizabeth, encantada. — Ryudoshel-sama sempre retruca quando pergunto algo sobre os horizontes dos Reino dos Homens, ele diz: “Elizabeth, minha jovenzinha, sua pureza não fora feita para pôr os pés nos campos oriundos de outros Reinos.”
— Ryudoshel?! — murmurou. — Na próxima vez que vê-lo, diga-o que estava muito enganado sobre isso.
— Sim! Eu direi!
Meliodas estivera indo para aqueles bosques tantas vezes que já dotara para si a façanha pseudônima de "O Descobridor da Floresta". Brincara, quando lhe eram dado momentos de fuga, com uma Deusa de quatorze anos que conheceu no esplendor de um dia radiante. No dia em que se encontraram, ele, curioso e espantado não só com a beleza das pequeninas quatro asas presas às costas dela como também os seus cabelos semelhantes a fios plumosos brancos como a neve, a sua pele, o formato de seu rosto e, principalmente, seus olhos azuis esmeraldas, ali, parados, em sua frente, fixos, foi tomado por impulsivas palavras gentis que só eram usadas quando direcionadas a seu recém nascido irmão mais novo, Zeldris.
— Não se assuste. Eu não te machucarei — ele disse. — Prometo!
E essas foram as palavras predestinadas a assolar tabus. Eram tempos difíceis e o que aquelas duas crianças estavam pondo em risco, daquele dia em diante, questões que iam muito além de suas imaginações.
Penso, por um instante, se isso seria verdade ou mentira.
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‧ ‧ ‧ ‧ ‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧ I ɴ ᴛ ʀ ᴏ ᴅ ᴜ ç ᴀ ̃ᴏ ‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧‧ ‧ ‧ ‧ ‧
﹋﹋﹋••.. ♡ ..••﹋﹋﹋
Olá. Perdoem-me por não dissertar o fruto incógnitivo bordado à carmesim de famigeradas histórias românticas. Nunca as escrevi, nem mesmo me apeguei em querer ler romances, então não sei quais seriam os ingredientes a serem usados na fórmula de um belo conto catatonicamente romântica, mas que, me breve, terei que prosseguir.
Com toda a certeza que você já ouviu falar na dissimulada história de Meliodas e Elizabeth. Uma pequena dose de guerra, um encontro inapropriado e um leve recheio de amor proibido. Agora, esqueça a maldição eloquente, as reencarnações e tudo que se ou depois daquele dia. Foque-se somente no dia em que lutaram juntos contra seus pais. Lembre-se da euforia e alegria.
E depois...
Lembre-se da morte.
Dilacerando os últimos resquícios de ar púrpuro.
Afastando-os...
Enquanto seus corpos estavam deitados na grama verde-oliva banhada ao vermelho vívido do escorrer de seus próprios sangues...
Resolutos, abatidos, imperturbáveis.
Receio dizer que, com tudo apresentado, todos vocês estão convidados a embarcarem em mais uma viagem do meu subconsciente neurológico. Desta vez, o cais estará à porto seguro de encontros predestinados.
Divirtam-se, ageiros.
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¡!·₊̣̇. • · »❳
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· · • Ah, menino!
Ponha-se a se despedir do céu estrelado. As nuvens rasgam-se aos céus e a Lua, enfim, dá espaço ao despertar do Sol. Os rios límpidos, o doce aroma das rosas próximos dos grossos cascalhos de árvores; as gramas, férteis, tão pontiagudas que se não fossem leves como folhas triturariam quaisquer obstáculos que se dessem ao trabalho de ir ao seu encontro. Isto é o amanhecer, é a luz do dia, é o símbolo da nossa força. Força esta que pertence não aos humanos, não às fadas, não aos demônios, mas às Deusas, banhados pela bênção de Sua Santidade no púrpuro anelo divino que nos convém o julgamento eterno. Estas somos nós. Estas são as Deusas. Somos o Clã das Deusas.
...
Certas vezes hei de frisar amargas perguntas sobre o que o destino nos reservou no entardecer daquele dia.
“O que aconteceu?”
“Por que foi tão rápido?”
— Eu não sei. Eu não me lembro.
Gosto de imaginar que lutamos até a última gota do nosso suor, que, mesmo juntos, não havia possibilidade de detê-los. Eram nossos pais. Merecíamos sermos punidos por eles. Sabíamos disso. Sabíamos, mais do que ninguém.
Porém, ainda gosto de imaginá-lo mostrando-me àquela rápida piscadela enquanto, com seu sorriso, assinalava com fervor à paixão que sentia por mim. Ainda dissera-lhe, murmurando, à entoação franzina, romântica, como se cada sílaba que saltava-lhe da boca estivesse banhada à cristalina suavidade do luar que repousava sobre nossos corpos, a primeira vez que ousamos dizer “eu te amo” um para o outro.
Ainda gosto de lembrar do dia em que estávamos sendo punidos. Em que pensávamos ter morrido. Ainda gosto de lembrar o que dissemos um para o outro, em nossa mente, o quanto o destino foi cruel.
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¡!·₊̣̇. • · »❳ ─ ①. Inoxidável, incorrosível e inefável -- Meliodas
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· · • Perdoe-me, menina!
Ouço tão furtivamente a auto-declaração do “eu te amo” que até poderia considerá-la um rótulo a cada vórtice que se é formado no saltitar de minhas palavras. Silenciosamente manifesto aos quatro cantos da terra o “eu te amo” acorrentado sobre a trêmula faringe de minha garganta.
Inútil.
Elas sempre sobrevoam as nuvens, sem rumo, sem direção, sem destino. Sobrevoam, nada mais. Talvez, se houvesse alguém de prontidão que prestasse atenção no movimentar dos meus lábios, elas não se dissiem, diluissem e sumissem no rarefeito próximo ao grande mar azul dos céus. E houve, uma única pessoa. Não o culpo, destino.
Mentira.
Mas o repreendo por não ter me apresentado o amor que nunca tive. Sufoquei-me de paixão, atordoei-me por “vais e vens” enquanto estava de bruços nos lençóis, enlouquecido pelas altas expectativas que circulavam pelos pensamentos. Tenho certeza que teria adorado os escombros das guerras travadas com ela, por ela e contra ela. Teria rodopiado e sorrido se ao menos pudesse sentir um pouco mais do calor dos seus lábios colados nos meus. Teria, definitivamente.
Não o culpo, destino.
Não o culpo; o desprezo. Você sabe muito bem que eu não merecia morrer da maneira que morri.
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![Lusco-fusco。 | Mᴇʟɪᴢᴀʙᴇᴛʜ — Segregados ante à maldição。-[U] ℓ ü ǥ ʉ Ъ ʀ ℮
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¡!·₊̣̇. • · »❳ ─ ②. Lápides inflamáveis -- Elizabeth
· · · ───────────── ─ ──ㅤㅤ
· · • Perdoe-me, menino!
Galgávamos espreitados longe dos subúrbios das zonas mais devastados pelas batalhas de nossos entes. E quando a guerra se iniciou, então, esses mesmos campos de batalhas mais pareciam moinhos com carcaças físicas espalhadas por onde nossos olhos pudessem olhar do que os antigos campos fluviais que tanto nos orgulhávamos.
Eu detestava aquilo.
Dizia: Deus.
Três vezes.
Deus.
Deus.
Na vã tentativa de perdão de todas as almas que se foram na guerra. Anjos, Demônios, Fadas, Vampiros, Humanos, Gramequins, Grifos, não importam, pois ninguém é obrigado a se deixar levar pela face traiçoeira da morte.
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![Lusco-fusco。 | Mᴇʟɪᴢᴀʙᴇᴛʜ — Segregados ante à maldição。-[U] ℓ ü ǥ ʉ Ъ ʀ ℮
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Um mundo furtivo dedicado a eles! Que sob viéis a corolário de um mundo criativo seja dedicado a eles! Que, sob o lusco-fusco, esteja claro a divisão do dia e da noite, da luz e das trevas, de Deusas e Demônios; e que mesmo que a divisão seja corrosiva, ainda haja esperanças de sua união. Este é o recado que deixo de prontidão para vocês: o momento crepuscular, lusco-fusco, mostre-o que mesmo a Luz fica de frente a frente com o Sol, pairando, à frente dele, para iluminar a terra com um vermelho tão límpido quanto amor e o sangue.
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⒈° Capa
— Kathyzinha :heart:
⒉° Equipe(s)
⒊° Inspiração
— As Crônicas de Gelo e Fogo: Livro Um
⒋° Análise
— Luizão
⒌° Linhas
— Ela e mais um rebanho de gente da Otanix.
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.
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Esperei por você
Eu esperei
Você não pode me impedir de ir através do amanhã
Pare, vire-se
Juntos, nós lamentamos este dia interminável
Eu percebo que esta coisa não vai durar para sempre
Mesmo nas lembranças
Eu choro num canto do meu coração
Enquanto eu o risco
[...] Letra — Tradução
• ◌. ────────────────────── ◦ ◦
─ Re:Re: ────────────────
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![Lusco-fusco。 | Mᴇʟɪᴢᴀʙᴇᴛʜ — Segregados ante à maldição。-[U] ℓ ü ǥ ʉ Ъ ʀ ℮
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![Lusco-fusco。 | Mᴇʟɪᴢᴀʙᴇᴛʜ — Segregados ante à maldição。-[U] ℓ ü ǥ ʉ Ъ ʀ ℮
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Comments (26)
Mas que ninfante crescido e probo.
Ta cheio das graças...
┐( ̄ヮ ̄)┌
Responder para: Shirou Emiya :mahjong: Krigare :mahjong:
Ninfante? Ninfa ou infante? Não... Não.
Sou cheião das graças ~(*~*)~
Responder para: ℑ • ‣ Mɪɴᴏꜱ?
Se conhece o personagem Gilgamesh, sabe que ele fala tudo nos errados, kk.
"Mas que ninfante atrevido!"
Minos e seu vocabulário e bcrível.
Oh, yeah!
Bigadu, Kuro. :revolving_hearts:
Que vocabulário de palavras incrível! *-*
Hehehe! Muito obrigado :heartbeat:
Responder para: ℑ • ‣ Mɪɴᴏꜱ?
De nada! :³ :sparkling_heart:
Que delícia de blog! Sabia que tinha uma pitada de Game of Thrones*-*
AMEEEEI*-* ESCREVA UMA FANFIC, PLEASE*-*
AHHHH *-* Bigado!!! Eu nunca cheguei a tentar escrever uma fanfic, mas, assim, né, talvez, apenas talvez, um dia, quem sabe, eu possa até tentar :v
Bigado mesmo :heart:
E essa Linha verde