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UOA ┊one-shot┊O sequestro real - ft Jeon Jungkook

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ˢᵉˡᵒ

ᴘᴇɢᴏ ᴏ ғʀᴀsᴄᴏ ᴅᴇsᴇᴊᴀᴅᴏ              

                 . . . . .

       ᴇ ᴄᴏʟᴏᴄᴏ ᴀs ɢᴏᴛᴀs :rainbow: ˎ´-     

                                            ᴅᴇɴᴛʀᴏ ᴅᴏ ᴍᴇᴜ ᴄᴀʟᴅᴇɪʀᴀᴏ,

              ᤩ                              ᴍᴇxᴏ ᴇ ᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴏ

                             ❛ ᴜᴍᴀ ᴘɪᴛᴀᴅᴀ ᴅᴇ ɪʟᴜsᴀᴏ       

                                                                 ﹎﹎﹎﹎﹎﹎     

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Bruxa não, feitiçeira . . . .

Sou Marry, e hoje serei eu quem irá ficar com o turno de bibliotecária de One-Shot da equipe UOA .  Aproveite a estória medieval que escolhi para você, espero que goste.

"- Não tem como negar que as superstições sobre este homem são convincentes, as desavenças apontam para ele toda a culpa. Mas sem provas concretas o réu não pode ser julgado como culpado, por isso eu proponho uma investigação, para darmos um justo fim a essa história.

- Nesse meio tempo, onde o suspeito ficará? - Pergunta um camponês, a princesa olha para seu pai e o mais velho acinte a encorajando, sem imaginar o que sua filha faria.

- O réu será vigiado dia e noite, até a data do novo julgamento, tendo direito a uma defesa, que será realizada por mim.”

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UOA é a abreviação de Union of Armys, uma equipe não oficial do Army-br e que em português significa união das Armys. A equipe tem esse nome por causa do nosso objetivo, que é entreter as Armys e ajudar os membros da comu.

O símbolo que representa a nossa equipe é o arco-íris e, como a nossa equipe é representada por todos os membros do BTS, cada um dos meninos representa uma cor. Depois de muito pensar, o resultado ficou assim:

- Vermelho: Jin

- Laranja: Jimin

- Amarelo: Hoseok

- Verde: Namjoon

- Azul: Suga

- Índigo: Jungkook

- Violeta: Taehyung

Lembrando que para decidir isso, foi analisado a personalidade dos membros e o significado das cores escolhidas.

Ela foi fundada pelas nossa líderes aqui .

Minha típica frase: Agora sem mais enrrolação, partiu ilusão!

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A estrutura normalmente utilizada não era necessária em casos de julgamento público, por isso Jungkook estava prestes a ser condenado nas portas do castelo Brasileiro Carioca de Gregório e Loreta, casal real este que como maior orgulho esperavam um irmão para SN, a princesa de dezenove anos que raras eram as vezes que saia de casa, mas como era de importância geral o assunto, a donzela teve que ir até o julgamento acompanhando seus pais.

Gregório trajava roupas não muito chiques, mas sua coroa de ouro permanecia intacta, bem como sua querida esposa, seu vestido era uma espécie de azul claro com marrom, acompanhando o marido, e seu vestido não continha a famosa gola, que era extravagante e pedia por uma ocasião mais formal, com demais reinos.

A filha do casal trajava um vestido rosa claro, sua tiara discreta – embora também fosse de ouro – com sapatilhas simplistas e sofisticadas, deixando seus cabelos presos com um coque e um fio de pega-rapaz solto em se rosto.

O réu não usava vestes simplistas por sofisticação, de contrário, Jungkook não possuía muitas posses ou era um burguês, o homem de vinte e quatro anos desfrutava apenas de sua humilde cabana, pouca comida, mas a necessária para sua sobrevivência, o rapaz se alimentava de frutos e pão cultivados pelo próprio.

Sua história era bem famosa no reino, embora ninguém saiba de tudo, as superstições eram bem próximas da realidade.

...

- Soltem a minha mãe! – Desesperado o garotinho suplicou para que os guardas reais não a levassem, mas era tarde, dona Julieta já tinha seu destino traçado. Aliás, uma bruxa não deveria ear tranquilamente pelo reino carioca, deveria? Não na definitiva opinião do rei, que decretou pena de morte a qualquer um que estivesse ligação direta com magia, sendo a mãe de Jungkook, uma dessas pessoas.

- E você garotinho, também é um amaldiçoado? - Um dos guardas sarcasticamente andou em direção ao menino, decidido de causar uma morte por “legítima defesa” ao mini-bruxo naquela noite.

- O garoto não é uma maldição, é uma inútil adoção dessa bruxa nojenta, deixe-o viver amigo, além do mais, não podemos perder tempo, o julgamento será hoje mesmo. – Respondeu um homem invadindo a cabana desgastada, trajando roupas pretas e uma máscara da mesma cor.

- Você teve sorte esta noite verme órfã, mas nem sempre você terá alguém para lhe defender. – Disse o guarda por fim, antes de sair em direção ao castelo com os demais companheiros de trabalho e a mãe do garoto.

- Por que fez isso tio mascarado? – Perguntou o menino apreensivo.

- Porque eu amo a sua mãe – E foi apenas aquele homem tirar sua máscara e revelar sua identidade, que Jungkook começou a entender seu destino.

...

Mas não tinha como negar, os grosseiros comentários contra Jungkook aumentavam com frequência a respeito dos dias que já haviam se tornado rotineiro no reino, em que os repentinos sumiços de crianças aconteciam no Rio de Janeiro.

No império alguns argumentavam que o homem era o responsável pelos sumiços, e de acordo com diversas testemunhas, dentre os inúmeros motivos que possivelmente levaram Jungkook aos sequestros, o principal era a sua fatídica infância.

- Filho de uma bruxa malvada que queria destruir vosso reino, meu rei sua infância fora fatalmente desorganizada pela punição de sua falecida mãe, pensem vossas majestade e povo que aqui me ouve. Este homem que vêem sequestrou a filha de um soldado real, quem garante que não foi o mesmo que arrancou de seus pais as demais crianças? – Fala um homem.

- A esmagadora maioria das crianças sequestradas faz parte da família de membros da guarda real, precisam de mais o que?! – Outro camponês grita.

- Isso é ridículo, como podem dizer que sou o culpado por uma desavença do ado? Vocês não têm provas para tal coisa, essas acusações são inúteis!

- Sr.jeon, por gentileza controle-se, espere seu momento de fala sim? – Sem alternativa, o réu atende as vontades do Rei, em seguida sendo difamado novamente.

- Ridículo é esse bruxo continuar entre nós! Vossos senhores, altezas e majestade, com plena certeza eu afirmo, o homem acusado é sim culpado, vejam a evidências. – Concluiu uma mulher.

- Como podem afirmar que este homem é culpado? Superstições não são provas, exijo um julgamento mais justo! – Determina a princesa SN, fazendo todos ficarem surpresos com sua atitude, afinal, a voz da moça sempre fora um mistério para o mundo, alguns até a julgavam ser muda.

- Minha filha, para qual finalidade isto agora? O povo já não está temeroso o suficiente quanto a este sujeito? – Perguntou a rainha, tentando entender seu sangue.

- Mamãe pense bem, e se esse homem for inocente? Devemos dá-lo uma chance.

SN encarou discretamente por alguns segundos o réu que retribuiu o olhar um pouco envergonhado pela atitude da princesa, mas aquilo pareciam horas para ambos, os segundos avam devagar, e eles não se importavam com mais nada por um breve momento.

SN deu um sorriso discreto, sentindo seu coração desgovernado com uma piscada do mais velho, um simples ato que desmoronou a garota por dentro - com boas intenções, claro.

O rei percebeu o clima entre sua princesa e o réu, dando em seguida um suspiro pesado, já imaginando o fim daquela história, mas tentando se convencer de que sua imaginação era quem estava sendo muito precipitada, resolveu pronuncia-se.

- Pode ser que em partes eu concorde com você minha flor, mas qual sua sugestão? – Surpreso, o povo observava atento a princesa, afinal, o Rei nunca havia mudado de idéia tão rápido.

- Não tem como negar que as superstições sobre este homem são convincentes, as desavenças apontam para ele toda a culpa. Mas sem provas concretas o réu não pode ser julgado como culpado, por isso eu proponho uma investigação, para darmos um justo fim a essa história.

- Nesse meio tempo, onde o suspeito ficará? – Pergunta um camponês, a princesa olha para seu pai e o mais velho acinte a encorajando, sem imaginar o que sua filha faria.

- O réu será vigiado dia e noite, até a data do novo julgamento, tendo direito a uma defesa, que será realizada por mim. - Inebriado por uma onda de perplexidade, o Rei encara a filha sem entender suas intenções, e em seguida a Rainha Loreta se levanta proclamando.

- As leis de nosso reinado permitem essa atitude, por conseguinte devo esclarecer que tenho dito, vão para suas residências que o assunto está por encerrado. Guardas, por gentileza acompanhem o homem até sua casa. E para todos desejo uma boa tarde.

Obedecendo as ordens da Rainha todos voltam para suas humildes casas – incluindo Jungkook que foi levado pelos guardas – alguns satisfeitos e outros nada contentes com a decisão da realeza, e um deles era o Rei Gregório.

Ele não se importava com a mudança de data do julgamento, mas sim com o direito a um defensor pelo rapaz, que para melhorar a situação, seria sua própria filha. Diferente de seu pai, a princesa por algum motivo desconhecido se via feliz com sua atitude, e em os silenciosos ela rapidamente tratou de sair do local de julgamento sorrateiramente, seguindo de mesmo modo os guardas que levavam Jungkook para sua casa, mas uma voz grave e autoritária parou SN no meio do caminho.

- SN? – A princesa olhou para trás e se deparou com seu guarda costas, que por sua vez, aparentava estar irritado.

- E-eu posso explicar, não estava seguindo ele e-eu... – A princesa logo é interrompida com um puxão em seu braço e uma voz amedrontadora em seu ouvido.

- Não saia assim, vai estragar o vestido! Eu sei onde ele mora e posso te levar até lá SN, mas tem que ser mais tarde. - Lucas se afasta com um sorriso sincero e recebe o abraço de sua melhor amiga, os dois jovens riram e se soltaram, voltando a suas respectivas posturas.

- Você o conhece? Como sabe onde mora? São amigos? Assistiu ao julgamento? – Uma pergunta atrás da outra e uma risada nasal vem do amigo, a princesa se acalma com tanta euforia e logo é respondida.

- Sim para todas as suas dúvidas minha pequena, mas não se apresse para vê-lo, o caminho é longo e ninguém pode sentir a falta de sua presença, lembre-se de que seu pai é extremamente protetor e não pareceu nenhum pouco feliz com a sua decisão no julgamento hoje.

- Nem me fale Lucas, eu cheguei a ter medo dele, sua expressão não era das melhores, e não duvido que esteja discutindo com mamãe por minha causa.

- Não desanime, acredito que sua mãe vai saber lidar com o Rei Gregório. – Respondeu Bárbara, namorada de Lucas e amiga da princesa, dando um beijinho na bochecha do amado e um abraço em sua amiga.

- Espero que esteja certa. – A princesa agradeceu mentalmente por sua conselheira real ter chegado, já que ela sempre foi sua cúmplice em todas as horas junto de Lucas.

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Espero que tenha gostado, a estória ficou simples e pequena, mas foi feita com amor. Beijos da Kim, até segunda-feira.

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