Relato nº 17 — Vestígios de magia reconhecíveis por trouxas: caso Marselha, 1992.
Data: 14 de junho de 1992.
Local: Estação de metrô Joliette, Marselha, França.
Apagão entre 6h32 e 6h49, acompanhado por instabilidades elétricas, relatos de zumbidos ressonantes e faíscas azuis sobre trilhos de aço. Engenheiros trouxas não apresentaram explicação técnica convincente. O Departamento Francês de Acidentes Mágicos confirmou a presença de resíduos mágicos Classe C2, compatíveis com feitiços ofensivos e um encantamento breve de contenção atmosférica, este último, possivelmente utilizado para fins de ocultação.
Testemunhas trouxas relataram “um trovão subterrâneo” e “luz pulsante que flutuava no ar como uma lanterna viva”. Uma criança, presente no momento da ocorrência, desenhou em papel o que descreveu como “o raio que queria subir as escadas”, forma e movimento compatíveis com uma maldição de empuxo invertido.
Três ageiros foram atendidos em um hospital local com sintomas de desorientação e visão turva. Curadores infiltrados determinaram exposição leve a campos mágicos instáveis, provavelmente decorrentes de feitiços erráticos lançados durante o confronto. Sabe-se que o embate envolveu dois bruxos exilados, cujos nomes foram omitidos por razões de segurança. A troca de feitiços durou aproximadamente quatro minutos, antes da evasão dos envolvidos. A Confederação Internacional de Magia ordenou obliviações em massa. Apesar disso, parte dos efeitos colaterais permanece documentada em registros não oficiais, sobretudo em jornais locais e rádios comunitárias, que relataram “uma interferência magnética que parecia cantar”.
Escrito por Nyella Caelum Gaunt e Aiden Potter.
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[Ic]Relato nº 17 — Vestígios de magia reconhecíveis por tro](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.vertvonline.info%2F9383%2F7eb77f8caaad9488aa394400ce89a0e2e029d213r1-1024-1036v2_hq.jpg)
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